Curso noturno de uma universidade de terceira linha. Eu comecei à dar aulas para ganhar um dinheiro extra enquanto eu estava terminando o meu doutorado. Era um trabalho ingrato, os alunos estavam sendo iludidos, eles não tinham base de conhecimento para fazer um curso superior, mas saíam do trabalho e iam toda a noite para a faculdade só para conseguir um diploma, mas não o conhecimento.
Todas as noites eu tentava ensinar algumas coisa, mas eles aprendiam muito pouco, o que me deixava muito frustrada. Além disso eu tinha a pressão para terminar a minha tese de doutorado, a minha namorada havia me largado (a sim, eu sou lésbica). Ou seja, estava no fundo do poço.
A única aluna que se destacava era Alice, ela não só era mais inteligente que os colegas como era linda e sexy. Ela tinha seios perfeitos, nem pequenos e nem grandes, naturalmente empinados o que dava para ver pois ela várias vezes ela ia para aula sem sutiã. A cintura dela era bem fininha, fazendo grande contraste com os quadris arredondados e a bundinha tão empinada quanto os seios dela. Mas não era só o corpo, tudo nela convidava para o sexo, ela tinha a pele perfeitamente bronzeada, os cabelos tingidos de loiro platinado e sempre se vestia como puta, mesmo nas aulas.
Mais de uma vez, quando eu voltava da faculdade e estava sozinha no meu quarto, eu começava a pensar em Alice. Eu a despia na minha mente e inicialmente eu sonhava em somente passar a minha língua pelo corpo bem definido dela e terminar com o meu rosto enfiado na boceta da minha aluna. Mas depois a minha imaginação foi adicionando novos elementos. Eu não era muito mais velha do que os meus alunos, mas mesmo assim eu era a professora, só que com Alice eu passei a imaginar ela me dominando.
Eu não era gorda, mas era mais cheinha, mas compensava com seios bem fartos, minha namoradas costumavam gostar bastante deles. Fora isso era bem nerd, cabelos castanhos, pele branca e óculos de acetato pretos. Eu era o completo oposto de Alice, que chega na classe já dominando o ambiente, que usava roupas curtas e tinha três piercings na orelha esquerda, dois na direita e um na língua. Nas minhas fantasias elas me fazia ficar nua e lamber os pés dela e depois implorar para lhe lamber a xoxota. Eu nem ousava imaginar ela passando a bolinha de metal da língua dela no meu grelo.
Um dia, uma sexta-feira, Alice estava ainda mais sexy. Ela estava com uma coleira de couro preta com uma argola de metal, como se fosse uma escrava sexual. Uma blusinha branca, justa nos peitos, era tão apertada que dava para ver que ela tinha piercings nos mamilos, uma barrinha em cada um, a blusa deixava a barriga definida dela completamente exposta. Uma saia xadrez plissada, tipo fantasia de estudante sexy. A saia era tão pequena que, mesmo estando com o elástico no quadril, mal cobria a bunda dela. Por fim ela estava com meias arrastão que iam até abaixo dos joelhos.
Minha boceta fica toda molhadinha só de olhar para a minha aluna. Eu disfarço bem e dou a minha aula normalmente, ai no fim da aula, quando todos estavam saindo, Alice chega em mim e diz que os alunos estavam indo para uma festa e me pergunta se eu queria ir junto. Eu gelo, não tinha nada de ilegal nisso, todos os alunos eram maiores de idade, mas me parecia errado, por outro lado, eu queria ficar perto de Alice vestida daquela maneira o máximo possível, por isso acabo aceitando.
Nós vamos juntas no carro, quando Alice entra a saia sobe revelando a minúscula calcinha de malha preta, dá para ver que era só um minúsculo triângulo cobrindo a xoxota dela. Ela parece não perceber que a calcinha estava aparecendo e eu tento não ficar olhando. Chegamos em uma casa com uma grande festa, haviam muitas pessoas lá e eu até vejo alguns alunos, mas eles não ficam próximos. Nós começamos à beber e claro que logo chegam uns carinhas para dar em cima de nós duas, eu penso que seria mais uma festa em que eu finjo ser hétero para ficar perto de uma garota, mas Alice dispensa os caras, pega na minha mão e me leva para o quintal nos fundos da casa.
— Prô, eu vejo como você me olha.
— Olha Alice, não sei o que você está pensando, mas não tem nada, eu nunca daria em cima de um…
Antes que eu conseguisse terminar a frase ela me beije e eu me entrego inteira, depois ela diz:
— Tudo bem prô, eu não vou denunciar a minha professora mais sexy.
Minha cabeça estava em parafuso, eu estava sendo beijada por aquela garota linda e sexy em público, mas ao mesmo tempo ela era minha aluna e isso era muito errado, e fantástico.
— Vem comigo — Diz Alice
Ela me leva de volta para a festa e nós dançamos juntas e nos beijamos novamente na frente de todos, Alice inclusive dá uma bela apertada na minha bunda. Já não estava aguentando de tesão e falo para a gente sair da festa, Alice topa e voltamos para o carro e eu dirijo direto para um motel que eu sabia que havia lá perto. Eu fico nervosa de passar pela portaria do motel, o que era bobagem, Alice era maior de idade.
Chegamos no quarto e ela já me puxa para perto de si. Com as mãos ela abre a minha blusa com força, arrebentando vários botões. Eu fico com vergonha de estar com um sutiã bege feio, mas Alice logo puxa os meus peitos para fora e pega neles.
— Que delícia pegar nesses peitões — ela diz antes de enfiar um dos meus mamilos na boca.
Enquanto ela chupava os meus peitos, Alice abre os botões da minha calça e pega na minha bunda por cima da minha enorme calcinha branca. Eu tinha que beija-la, por isso eu seguro-lhe o rosto e o puxo para a minha boca. Nós nos beijamos apaixonadamente enquanto eu também pego na bunda dela. Depois do beijo, Alice termina de tirar a minha calça e empurra para a cama.
Em pé, na minha frente ela tira a blusinha e a saia, ficando somente de meias e a minúscula calcinha preta. Eu não consigo tirar os olhos dos piercings nos mamilos dela. Alice se ajoelha na cama e se coloca entre as minhas pernas abertas. Nós duas estamos só de calcinhas, a minha branca e grande, a dela preta e minúscula. Alice me acaricia por cima da minha calcinha.
— Que calcinha mais molhada, prô.
Ela me diz, e só de ouvir o prô no final da frase eu fico mais excitada. Ela tira a minha calcinha, eu fico com vergonha de não estar depilada.
— Que florestinha professore — ela fiz enquanto enfia dois dedos dentro de mim.
Alice me fode com os dedos de um mão enquanto acariciava o meu grelo com a outra.
— Faz tempo que eu não fico com ninguém.
— Na próxima vez eu quero a minha prô raspadinha.
Só de pensar que ela quer uma próxima vez me deixa louca de tesão. Aproveito que ela havia chegado mais perto e levanto o meu torço começo à chupar o mamilos dela, sentindo o piercing com a minha língua. Não demora muito para eu estar gozando. Alice nem espera eu recuperar o fôlego, ela tira a calcinha e eu vejo que ela tinha mais alguns piercings, três argolas grossas: uma no capuz do grelo e uma em cada um dos grandes lábios carnudos. Ela senta na minha frente e estica o pé esquerdo e coloca na frente do meu rosto.
Eu imediatamente abocanho o dedão dela e começo a chupa-lo, depois vou descendo com a língua pelo pé, perna, até estar com o rosto entre as pernas dela. Começo sentindo os piercings com a língua, depois pego uma das argolas dos lábios dela com os dentes e puxo um pouco. Depois subo e faço o mesmo com a argola do capuz do grelo antes de abocanha-lo. Eu mamo e lambo o grelo da minha aluna até ela gozar na minha boca.
Um orgasmo não era suficiente para ela, Alice me empurra para trás até eu estar deitada de costas e depois sobe em cima de mim. Ela se coloca entre as minhas pernas e começa a esfregar a xoxota dela na minha. Além do grelo duro e molhado dela, eu também sinto os piercings esfregando na minha boceta, eu diria que até dói um pouco, mas mesmo assim eu gozo pela terceira vez antes dela gozar de novo.
Ficamos um tempo deitadas lado-a-lado na cama, ela então levanta e vai tomar banho. Depois do sexo vem a vergonha, eu fico deitada na cama ouvindo a minha aluna tomar banho, eu sei que tinha feito merda, mas eu não conseguia parar de pensar no corpo dela, perfeitamente bronzeado e como era pequena a marquinha do biquíni e rodos os piercings, eu imagino que ela teve que ficar deitada na maca .
Alice sai do banheiro peladinha com a toalha enrolada somente no cabelo. Eu vou tomar banho, mas ao contrário dela saio enrolada na toalha e vejo que Alice já estava vestida. Só de vê-la eu fico com vontade de voltar para a cama e chupa-la todinha, mas em vez disso eu vou me vestir, só que a minha blusa estava estragada, só tinha sobrado dois botões em baixo, mas Alice chega em mim e prende ela com um nó, me deixando com um enorme decote:
— Que gostosa, prô, coloca um decote para mostrar esses peitões.
Eu deixo Alice na casa dela e depois vou para o meu apartamento. Já estava quase amanhecendo e eu desabo na minha cama. Acordo quando já era de tarde, preparo um café bem forte, tomo ele sentada à mesa só de calcinha, depois vou tomar banho. Ai lembro o que Alice havia dito sobre raspar a xoxota. Pego o barbeador e me raspo inteira no banho. Eu me olho no espelho e vejo a minha xoxota lisinha, eu era toda fechadinha, sem os pelos eu parecia uma bonequinha, quase como se eu não tivesse boceta. Eu fico com tesão de me ver assim e de lembrar da noite anterior por isso coloco os dedos por entre os lábios da minha boceta e começo a acariciar o meu grelo, com a outra mão eu aperto o meu peito.
Tenho um orgasmo e depois me visto. Coloco um vestidinho solto com elástico que dava apoio para os meus seios, por isso coloco somente uma calcinha branca da algodão por baixo do vestido. Estava me sentindo bem sexy e saio para almoçar. Eu ouço algumas cantadas na rua, apesar de não ter interesse em homens, me sinto lisonjeada. Eu como, depois vou no mercadinho para pegar ingredientes para fazer spaguetti a putanesca de noite. Quando eu estava chegando no caixa recebo uma ligação de um número desconhecido. Meu coração dispara quando eu ouço a voz de Alice perguntando se ela podia passar na minha casa. Eu tento manter a compostura e passo o meu endereço para ela. Depois passo as compras o mais rápido possível e caminho de volta para casa.
Chego no meu prédio e vejo Alice sentada na escadinha da entrada do predinho onde eu morava. Ela estava com um shorts jeans cortado, sentada com os joelhos afastados, os shorts eram tão pequenos que quase dava para ver a xoxota dela. Em cima ela usava top justo, de novo dava para ver os piercings nos mamilos dela. No pescoço ela estava de novo com a coleira com uma argola na frente. Por fim, ela estava de tênis e com um mochila nas costas.
— Nossa, você chegou muito rápido.
— Sim, a gente mora muito perto — Ela diz sorrindo.
O prédio não tinha porteiro, eu abro a porta e subimos a escada. Ela pega uma das sacolas de compras e vai na frente, eu vou olhando a bundinha dela, que o shorts mal cobria. O meu apartamento era no primeiro andar. Nós deixamos as sacolas na mesa da sala e Alice diz para mim:
— Nossa prô, que sexy você está. Me mostra, me mostra o que você está usando por baixo do vestido.
Morrendo de vergonha eu subo a saia do meu vestido e mostro a calcinha para a minha aluna, que chega perto de mim e puxa o elástico dela para baixo para ver a minha boceta.
— Hmm, que professorinha obediente, raspou a boceta para mim.
— É que já estava na hora de fazer isso, eu estava descuidada.
— Não precisa explicar, tirar a roupa, eu quero te ver peladinha na minha frente. — Diz Alice.
Apesar de ser uma mulher mais velha e professora, eu obedeço novamente a minha aluna e tiro o vestido, ficando só de calcinha na frente dela. Ela chega mais perto e aperta com força os meus dois mamilos, um com cada mão.
— Eu disse tudo, acho que a minha professorinha precisa aprender a ser mais obediente.
Fico surpresa com isso, mas ao mesmo tempo eu sinto a minha boceta melar inteira e tiro a calcinha.
— Que bocetinha linda, prô!!!! — Diz Alice antes de começar a me masturbar.
Alice me acaricia, mas não me deixa gozar. Ela tira a mão do meu grelo e puxa a blusinha, revelando os peitos.
— Vem prô, chupa os meus peitos.
Ela ainda estava de tênis e shorts por isso eu me sinto muito submissa de estar chupando os mamilos dela completamente nua. Depois eu vou descendo até ficar de joelhos com o rosto de frente para a virilha dela. Abro o botão do shorts e vejo que ela estava sem calcinha, mas Alice não me deixa tirar o shorts dela, ela me empurra e eu caio de bunda no chão com as pernas abertas.
— A professora está muito gulosa, vai ter que ser bem obediente para poder chegar na minha boceta.
Alice me diz isso enquanto tira o tênis. Depois ela estica o pé e pisa no meu sexo com força.
— Que gostoso sentir essa boceta lisinha.
Dizendo isso ela coloca o dedão em cima do meu grelo e o esmaga como se estivesse apagando um cigarro, depois esfrega ele na minha boceta e o enfia dentro da minha vagina. Isso era humilhante e doloroso, mas eu não consigo tirar os olhos da virilha da minha aluna, coberta somente pelo shorts apertado. Alice aproveita que eu estou escorrendo de tão molhada e começa a me foder com o pé e por fim volta a pisar no meu grelo, o que me faz gozar.
— Nossa, prô! Que pervertida você é, gozando com o meu pé!! — Diz a minha aluna, só para me humilhar mais, depois ela tira o pé da minha boceta e coloca na minha cara — O meu pé está todo melado, limpa a sujeira que você fez, putinha.
Eu lambo os dedos dela, sentindo o meu gosto neles em um misto de humilhação e adoração para a minha linda aluna. Satisfeita com o meu trabalho, Alice tira o pé da minha boca e depois remove o shorts, revelando a linda bocetinha dela com os três piercings. Depois ela abre a mochila e tira um enforcador de cachorro dela.
— Você quer isso? — ela me diz apontando para a xoxota dela.
— Sim, Alicia, eu quero a sua boceta.
— Então você vai ter que ser a minha cadela. Você quer ser minha cadela?
— Sim, me faz a sua cadela!!
Alicia passa o enforcador no meu pescoço e me puxa em direção à boceta dela. Eu queria muito chupa-la, mas da forma que ela me prende, eu não tenho escolha, tenho que enfiar a cara no sexo dela para aliviar a pressão no pescoço. Ela acaba gozando e com o orgasmo ela jorra o mel dela no meu rosto. Logo em seguida ela se abaixa e beija a minha boca toda melada da boceta dela.
—
Eu estou dando aula usando uma saia pela primeira vez. Ela é bem colado e vai até um pouco acima dos meus joelhos e eu estou sem calcinha. Acho que nenhum aluno consegue ver que eu estou sem nada por baixo, só eu e ela sabemos disso e eu fico morrendo de tesão de ver que ela está o tempo todo me comendo com os olhos.
Fim.