Não se passou uma semana inteira desde minha última escapada com minha cunhada. Domingo (dia 16) eu provei o mel dela e na segunda estava com remorsos, fiquei mal e nervoso, estava traindo minha esposa com a irmã mais nova dela, pela segunda vez. Terça foi pior ainda, não conseguia olhar nos olhos da minha esposa. Eu ia de momentos de aceitação “eu queria minha cunhada”, para momentos de remorso “não deveria estar fazendo isso”,
Na quarta, durante a manhã mandei uma mensagem para minha cunhada dizendo que a gente não deveria continuar, estava pesado demais para mim. Ela respondeu “você disse que me queria, eu quero você”, realmente eu queria ela, mas respondi “eu sei, só que não estou legal com isso tudo”. Ela passou a manhã inteira sem falar nada, no meio da tarde mandou um “ok, vamos encerrar”. Isso me aliviou, mesmo pensando estar com a merda até o pescoço, vi um fio de esperança.
Quinta feira eu estava melhor, entrei no site aqui e escrevi sobre outros casos que tive na juventude. O dia passou rápido. Sexta, dia 21, chegou e minha esposa, Júlia, queria convidar a sua irmã e mãe para uma janta lá em casa. Eu não estava querendo ver minha cunhada tão cedo, eu tinha iludido ela. Tentei convencer para mudar a janta para outra data, ou cancelar, disse que estava cansado e queria aproveitar a noite com a nossa filha. Mas minha esposa insistiu dizendo “eu faço a janta e lavo a louça, não precisa fazer nada”. Eu não sou de negar uma oferta dessas e logo imaginei que minha cunhada não viria, já que tínhamos rompido.
Chegou a noite e Júlia começou a preparar a janta, risoto de camarão com alho poró, nossa filha tinha foi dormir na melhor amiguinha dela, na casa ao lado. Interfone tocou e eu abri o portão e depois a porta de casa, minha sogra entrou me dando um abraço e atrás dela estava minha cunhada, vestida com um vestido todo preto, solto, que ia até o joelho, com decote que favorecia bastante seus lindos seios. Seus cabelos morenos estavam soltos, ela estava sorrindo para mim, os lábios carnudos e olhos verdes me hipnotizavam. Ela me abraçou e disse baixinho no meu ouvido “eu sei que você ainda me quer”, saiu e foi para dentro de casa, eu fiquei na segurando a porta aberta, com o coração disparado e nervoso do que a noite iria proporcionar, eu realmente queria ela.
Esse é o terceiro conto que eu escrevo sobre a minha cunhada e até esse momento não tinha tido coragem em dizer o nome dela. Eu realmente fiquei nervoso com a situação toda. Ela tem um apelido, Malu. Malu é uma mulher menina provocante, linda e com corpão, 20 anos muito bem cuidados.
Demorei um pouco para perceber que eu estava na porta ainda, fechei-a e voltei para sala. Minha sogra estava servindo vinho branco gelado para ela, Júlia e Malu, quando me viu ofereceu uma taça e eu recusei, iria beber algo mais forte e fui direto para o whisky. Ficamos na cozinha conversando e bebendo, até a janta ficar pronta. Fomos então para a mesa de jantar, uma mesa retangular de madeira, de 6 cadeiras, 1 cadeira em cada ponta e 2 em cada lado. Júlia sentou ao meu lado, Malu sentou na minha frente e minha sogra sentou na frente de Júlia.
Começamos a comer, senti Malu passando o pé dela na minha perna, bem de leve. Subiu e apoiou o calcanhar no meu joelho, bem na ponta, quase escorregando. O toque dela estava me arrepiando. Olhei para Júlia e ela estava distraída explicando para a mãe dela como tinha temperado a janta, olhei para Malu e ela estava com os olhos fixados em mim. O conflito interno dentro de mim estava intenso, eu queria demais a minha cunhada, mas a vezes minha moral falava mais alta, só as vezes. Coloquei uma mão de baixo da mesa e passei as unhas levemente na panturrilha de Malu, até o calcanhar e depois na lateral do pé. Ela sorriu para mim. Seu sorriso só favorecia os lábios carnudos que ela tem, meu coração derrete fácil por ela.
Tentei mudar o pensamento, eu estava ficando excitado, aquelas provocações somado com o clima de proibido são bem alucinógenos. Comecei a pensar como Júlia e Malu eram tão parecidas e diferentes ao mesmo tempo, tanto em personalidade como em aparência. Elas tinham o mesmo corpo bem torneado e com as mesmas voltas e o mesmo desenho de olhos que eu sempre achei sensual, porém os de Júlia eram castanhos e o de Malu verde, Júlia tinha peitos mais bonitos enquanto Malu tinha uma bunda mais definida e redondinha. Não cheguei a conhecer o pai delas, ele morreu cedo, mas a mistura genética dele e da minha sogra deu muito certo. Eu poderia ficar descrevendo elas por linhas e linhas, mas não é o rumo dessa história.
Quando voltei meu pensamento para a mesa, a gente já estava acabando a janta, Malu estava participando da conversa e eu percebi que estava passando uma mão no pé dela, que ainda estava apoiado em mim, comendo apenas segurando o garfo. Acabamos e eu levantei e recolhi os pratos, disse para minha esposa “pode deixar que vou colocar a louça na máquina”, eu precisava me mexer um pouco. Quando entrei no espaço da cozinha escutei Malu falando “Vou ajudar o Beto, já volto”, senti um calafrio percorrer minha espinha, ela estava aprontando algo e pior que o espaço da cozinha e da sala de jantar é o mesmo apenas dividido por uma bancada, Júlia poderia nos ver se Malu se insinuasse descaradamente. Passei água no prato, entreguei para Malu e ela colocou na máquina de lavar louça.
Júlia nunca desconfiou dessa minha infidelidade com a sua irmã. Estamos em um relacionamento desde muito novos e nunca dei motivo para ela desconfiar, sempre tivemos total liberdade de acesso no celular um do outro, sempre saiamos juntos e tudo mais, nós confiamos demais um no outro. Estávamos quase acabando de colocar a louça na máquina quando Malu disse “Minha irmã te falou que a gente vai dormir aqui hoje?”, escutei isso e meu coração disparou, depois parou, disparou novamente e parou de novo. Júlia tem medo quando a sua mãe bebe demais e vai dirigindo pra casa, Uber não existe na nossa cidade e taxi é horrível de pegar tarde da noite, Malu ainda não tem carteira e motorista. Por conta disso tudo, as vezes Júlia convida para dormir no quarto que temos sobrando. Já aconteceu isso 2 vezes, mas fazem tempo, uma delas Malu estava junto, mas a gente não tinha tido um caso ainda e na outra minha sogra estava sozinha.
Acabamos de colocar a louça na máquina e fui me servir outro copo de whisky, dessa vez sem gelo. Malu voltou para sala e sentou na mesa, minha sogra estava arrumando a mesa para a gente jogar uma canastra e Júlia estava servindo mais vinho para elas três. Voltei para a sala e dessa vez sentei do lado de Malu, por causa das emparceiramento da canastra. Era eu e Júlia contra minha sogra e Malu. “Esqueci de te contar, hoje estamos comemorando a aposentadoria da mãe” Júlia disse enquanto sentava na cadeira, isso justificava porque estavam bebendo mais do que o normal. Começamos o jogo e não demorou muito para eu sentir a mão de Malu na minha coxa. Olhei para Júlia, ela estava conversando e dando risada junto a minha sogra, e Malu estava seguindo elas e não olhou para mim, mas apertou a mão na minha virilha quando percebeu que eu olhei para ela.
Acabamos o jogo e minha sogra estava mais pra lá do que pra cá. Júlia então foi levar ela para o quarto de visitas e arrumar a cama para elas dormirem lá. Eu e Malu ficamos sentados na mesa, “Essa noite a gente precisa conversar” ela me disse, o rosto que até agora pouco estava travesso tinha ficado sério. “Sobre o que?” eu pedi, ela respondeu ainda séria “tu sabe sobre o que”. Era óbvio que eu sabia sobre o que era, domingo eu tinha deixado claro que eu queria ela e na quarta eu tinha desistido de tudo. Fiquei reflexivo e Malu secou a taça de vinho dela, o silêncio foi cortado por Júlia que falou alto do andar de cima “amor, vou dormir, estou com bastante sono”, eu respondi “tá bom, daqui a pouco eu subo também”. Olhei para Malu e ela estava me encarando séria, estava na hora da conversa.
– Você não pode dizer que me quer, escrever sobre a gente e depois desistir – ela disse iniciando o assunto
– Eu sei, mas muito arriscado e errado a gente ter um caso – eu falei, como eu disse várias vezes, eu estava louco para ter minha cunhada, mas o medo e arrependimento estavam me consumindo
– Senti paixão nas tuas palavras – Malu disse mais baixinho, ela estava se referindo aos dois textos que escrevi sobre ela aqui.
– É porque tem – eu falei, levantei e fui até a cozinha, Malu me seguiu, me segurou pelos braços e me fez girar para ficar de frente a ela.
– É tua ultima chance, é pegar ou largar – ela disse para mim enquanto se aproximava até ficarmos com o resto próximo um do outro. Eu sentia a respiração dela.
Fiquei olhando nos olhos verdes dela, estavam fixos em mim. O rosto dela estava um pouco inclinado para cima, por causa da altura dela. Ficamos ali quietos por um bom tempo, ela me olhando e eu olhando para ela. Malu estava esperando eu fazer algo e eu pensando. Percebi então que eu não estava pensando se eu deveria ou não fazer algo, eu estava apenas apreciando ela como se fosse uma obra de arte delicada. Senti eu sangue ferver, segurei os braços dela e puxei seu corpo até o meu com força, ela bateu os peitos em baixo do meu peitoral e abriu a boca levemente, desci meu rosto e comecei a beija-la.
“Finalmente você escolheu” ela me disse quando paramos o beijo, “não me faça me arrepender” eu disse cheio de tesão, Malu respondeu “não vai se arrepender”. Voltamos a nos beijar, fui empurrando ela até bater de leve a bancada da cozinha, ela deu um pulinho e sentou na bancada, abriu as pernas. O vestido preto dela ainda cobria suas partes, coloquei minha mão por dentro do vestido e puxei a calcinha até tirar por completo. Malu se ajeitou mais na ponta da bancada, eu já estava baixando minhas calças. Meu pau saltou para fora e eu me ajeitei no meio de suas pernas. Malu colocou a mão no meu pau e começou a esfregar ao redor de sua buceta, toda vez que ela passava a cabecinha no clitóris eu senti um arrepio, senti também ela ficando molhadinha a cada volta inteira que dava. Fui mais para perto então e comecei a entrar nela, sua buceta era tão apertada que parecia que estava tentando me expulsar para fora. Malu colocou as duas mãos na minha costa, entrei tudo e ela me abraçou forte, “não desista de mim” ela disse.
Comecei e sair e entrar devagar, e ela começou a gemer. Rapidamente coloquei a minha mão sobre sua boca para abafar o som e aumentei a velocidade. Sentia seu hálito quente na palma da minha mão. Parei os movimentos, tirei a mão da boca dela e comecei a beijar, ela respondeu bem o beijo e começou a morder meus lábios, voltei a penetrar naquela buceta quente e macia, os gemidos foram abafados pelo nosso beijo. Senti ela cruzar as pernas nas minhas costas e me segurar bem firme, sem conseguir me mexer. Sentir a firmeza das pernas dela ao meu rodar me apertando, foi o suficiente para eu gozar. Percebi que ela também estava gozando. Ficamos abraçados ali por um tempo, eu ainda dentro dela e ela ofegante com a cabeça apoiada em mim, sai de dentro e peguei o rolo do papel toalha que tinha ali do lado e alcancei para se limpar.
“Hoje você foi rápido” Malu disse sorrindo para mim, eu respondi “você também”. A transa toda deve ter durado uns 2 ou 3 minutos no máximo. “Quando tem química, fica fácil” ela disse, e era verdade, fazia tempo que não sentia algo tão intenso assim. Malu me alcançou o papel sujo e eu levei para o lavabo mais escondido da casa, enrolei em um monte de papel e joguei no lixo. Voltei para cozinha e minha cunhada estava de pé, apoiada na bancada que a gente tinha transado, bebendo mais um taça de vinho. “Pode se arrepender, mas não vai dizer que não vale a pena” ela disse, eu sorri e falei “fica tranquila que eu vou querer mais”.
Subi para o quarto ainda com tesão, minha esposa estava dormindo na cama, deitada com a barriga para baixo, vestia apenas a camisa do pijama e de calcinha. A bunda para cima era encantadora. Não, ela não estava tentando sensualizar, quando o dia está quente demais ela dorme assim. Tomei um ducha e depois deitei sem roupa ao seu lado, abracei ela levemente e dei uns beijos. Fui testar ver se ela queria namorar, eu ainda tinha disposição e não posso deixar de comparecer para minha esposa. Sem abrir os olhos ela disse “hoje não Beto, volte a dormir”. Bom, já fazia desde domingo que a gente não namorava, é pouco tempo até, mas antes a gente tinha ficado 2 semanas. Nosso relacionamento tinha caído da rotina e não era mais a mesma coisa, coisa normal, mas me afeta muito mais do que afeta Júlia.
Voltei para a sala então, queria beber mais um pouco e pensar. Malu ainda estava na cozinha, continuava apoiada da bancada, mas dessa vez estava com uma taça de vinho na mão. “Não dia dormir?” ela pediu quando me viu, “eu ia, mas preciso beber um pouco mais” eu disse. Me servi uma taça de vinho dessa vez. “Desde quando você está a fim de mim?”, eu perguntei, a gente se conhece desde que ela era criança, vi ela amadurecer e desabrochar. “Eu adorava quando você ensinava matemática para mim”, ela estava se referindo na época do colégio dela, “mas tu vivia reclamando” eu respondi. “Eu sei, mas eu gostava das aulas. Só quando você começou a ir na academia que eu comecei a sonhar contigo, literalmente” dessa vez Malu estava se referindo a 2019, quando eu comecei a cuidar do meu corpo.
Fui até Malu, ela largou a taça na bancada e eu larguei a minha do lado. Dei um beijo e ela me abraçou. Tirei os braços dela de mim e virei-a para ficar de costas para mim, de frente para bancada. Ela ficou em silêncio. Coloquei uma mão nas suas costas e fiz ela deitar com o peito e barriga na bancada, as pontas do pé quase não encostavam no chão, ergui o vestido dela e tirei sua calcinha. Ela estava um pouco melecada ainda da nossa transa anterior. Ela ainda estava em silêncio. Coloquei minhas duas mãos em sua bunda e abri ela bem, fiquei apreciando aquele cuzinho e bucetinha abertinha. Sua pele lisa e bronzeada eram deliciosa. Desci com meu rosto até ali perto e comecei a chupar sua buceta, senti ela dar uma contorcida. Subi um pouco e passei a língua no cu dela, Malu gemeu alto para o silêncio que estávamos, “não faz barulho, vai acordar alguém” eu disse para ela e respondeu “fui pega de surpresa”. Levantei e coloquei meu pau para fora, passei na buceta dela mas não entrei, subi até encostar a cabecinha no seu cu e dei uma leve forçada. Percebi que ela sentiu dor. Parei então e voltei para sua buceta, dessa vez entrei direto e ela gemeu novamente, mas dessa vez colocou sua mão sobre sua boca rapidamente. “Posso continuar?” eu pedi, ela fez que sim com a cabeça. Sai quase tudo, até a cabecinha ficar quase toda para fora e entrei lentamente até entrar tudo que podia, ainda empurrei um pouco mais para fazer pressão. Ela fechou forte a outra mão, entendi então que ela gostava desse jeito. Repeti o processo, dava para escutar os gemidos abafados dela. Senti ela erguendo a bunda, fui para o lado um pouco e depois para o outro, estava se contorcendo, estava gozando. Eu ainda não estava pronto e continuei, mas dessa vez fui aumentando a velocidade. Quando senti que eu iria gozar, tirei meu pau para fora, encostei a cabecinha no cuzinho dela e gozei.
Sai de perto dela e fui pegar novamente o papel toalha que tinha ali, ela ficou parada na posição, deitada na bancada com as pernas no chão. Eu limpei ela, quando viu que eu acabei, virou, me beijou e disse “você foi o primeiro homem que eu deixo encostar no meu cu”. Fiquei lisonjeado e sorri. Fui no banheiro jogar as coisas fora novamente. Dessa vez não voltei para cozinha, fui direto para o quarto dormir. Acordei no outro dia antes que Júlia. Desci para sala e estavam minha sogra e minha cunhada preparando um café da manha na mesa, era o jeito de minha sogra agradecer por ter dormido ali. É claro que eu gostava, mas mal ela sabia que a filha mais nova já tinha agradecido pela madrugada.