Minha enteada só quer meu leite

Olá!
Minha história começa quando minha namorada foi morar lá em casa e levou com ela minha enteada, Duda.
Uma ruiva de 1,70 de altura, pele branquinha, bumbum pequeno e seios grandes. Linda! Resumindo: um tesão!
Acontece que o quarto da Duda fica na parte de baixo da casa e para chegar nele, descemos uma escada que chega direto na porta do quarto dela e outra porta que vai para a rua e que fica bem na janela do quarto.
Então, como não trabalho em sábado mas minha namorada sim acaba só ficamos eu e Mel em casa. E é nós sábados que eu aproveito para limpar a casa. E foi num dia desses que resolvi descer para cortar a grama no quintal que fica ao lado do quarto da Duda.

 

Cheguei lá embaixo e enquanto me preparava para a função, ouvi um gemido vindo da janela da minha enteada.
Congelei e esperei pra ver se ia se repetir e para minha surpresa, sim, se repetiu! Olhei sem disfarçar muito pela janela e lá estava aquela delícia de loira de 18 anos deitada na cama usando uma camiseta e nada mais com as pernas bem abertas e batendo uma siririca que me deixou de pau duro na hora!
Fiquei meio de lado, tentando não ser visto por ela pois não queria atrapalhar nem queria que ela parasse com aquele show. Mas não perdi tempo, tirei minha bermuda e a cueca na hora e comecei a me masturbar assistindo aquilo tudo bem ali. Mau podia acreditar no que estava vendo.

Foi então que ela levantou a cabeça e olhou bem pra mim quando soltou um gemido ainda mais alto.
Me assustei e me escondi pensando que ela não queria aquilo. Mas ela continuou a gemer! Olhei novamente e ela continuava firme na siririca e me olhando fixamente e gemendo.
Fiquei doido! Como assim?
Então ela se virou na cama ficando de quatro com o cuzinho totalmente exposto, se masturbando, gemendo alto e olhando pra mim!
Com toda essa bandeira, catei um vaso de plástico redondo que parece cimento, tirei a palmeira que estava dentro – em um outro vaso – virei ele de boca para baixo e subi em cima com um pé no vaso e outro na janela para deixar meu pau exposto para ela enquanto me masturbava.

Ela continuava a se masturbar cada vez mais rápido e a gemer cada vez mais alto! Então ela se levantou, correu até janela e se colocou em uma posição igual à que eu estava: um pé na janela deixando a bucetinha toda amostra. E assim continuamos a nos masturbar olhando um para o outro, com nossos rostos separados pelos vidros da janela que estavam levantados deixando meu pau e a xaninha dela livres e separados por alguns poucos centímetros.
Vendo tudo aquilo eu quase não estava aguentando mais. Foi aí que ela começou a tremer toda e a gemer alto dizendo:
-Goza! Goza que eu vou gozar também!

E logo meu pau esguichou o primeiro jato de porra que foi direto na barriga dela e depois desse foram vários que acertaram a perna, o pé, a bucetinha, a mão dela que estava na siririca, a janela, o chão do quarto… Ou seja, foi uma das maiores gozadas que eu dei na vida. E a putinha ainda começou a lamber a porra que tinha caído na mão dela.
Depois disso ela saiu para trás e fechou a cortina sem falar nada.
Fiquei confuso e até com uma pontinha de medo de que ela fosse falar para a mãe dela, mas não!
No sábado seguinte, tudo de novo e no outro e no próximo… até que um sábado eu estava descendo a escada e vi que a porta do quarto estava aberta e já pude ouvir os gemidos.

Desci e lá estava ela se masturbando virada para a escada.
Quando minha vara ia arrebentar a cueca eu arranquei tudo, sentei no patamar da escada e comecei numa punheta forte pra gozar logo. Eu tinha acordado com tanto tesão que sabia que não ia aguentar nem um minuto.
Falei pra ela:
-Hoje vai ser rápido porque eu já tô quase gozando.
Ela pulou da cama e deitou abaixo de mim na escada com a cabeça entre as minhas pernas e o meu saco batendo na testa dela enquanto eu me masturbava.
Eu perguntei:
-Quer minha porra sua putinha?
Ela disse que sim intensificando a siririca e abrindo a boca.

Eu comecei a gozar nela toda! Foram mais de dez jatos grossos de porra branca e quente. E enquanto eu gozava ela começou a gozar também gemendo alto com porra na boca.
A visão não podia ser mais linda: aquela ruiva gostosa e perfeita de pele branca, seios grandes e mamilos rodados coberta de porra. A minha porra. Ela com certeza foi minha obra prima.
Depois disso, e como sempre ela entrou no quarto e fechou a porta sem dizer nada.
Agora temos nosso ritual de masturbação do sábado onde a única parte minha que toca o corpo dela e minha porra! E ela adora!
E eu também.

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