Cheguei em casa, girei a chave na porta e, logo que entrei, pude ouvir os gemidos. Eles vinham do pátio, eram altos, repetidos e rápidos. Algo como “Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh”. E a voz da Lê era inconfundível, tinha a certeza que minha mulher estava sendo fodida perto da piscina. Normalmente, combinávamos antes quando íamos dar umazinha por fora, então, confesso que me surpreendi com a cena. Pelo espelho, dava para ver em uma parte do nosso pátio a sombra de Letícia, de 4, com um macho montado em cima dela, segurando-lhe o rabão e metendo. Agora sim eu entendia os “Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh”, pois o cara era uma máquina e socava de modo ritimado e rápido, minha esposa só tinha tempo de soltar um gritinho e lá vinha a pica novamente. Subi as escadas e fui para o nosso quarto, onde tirei toda a roupa e tomei um gostoso banho quente. Toquei uma deliciosa punheta, me ensaboei bastante, não gozei, apenas me toquei lembrando da sombra da Lê sendo enrabada, que delícia. – Acho que ouvi um barulho de chuveiro… – Ah, deve ser o Lui… – Quem é Lui? – Me fode, caralho… – Toma, sua puta, toma … – Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh – Quem é Lui, sua puta? – Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh, Caralhoo, fode, porraaaaa… – Toma, puta safada, toma pica, toma – Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ouh Ohhhhhhhhhhhh CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO – Toma caralho, toma!!! – Para, cacete, para!!! – Toma, sua puta, toma que eu vou gozar, cacete! – Paaaaraaaa, caralhoooooo, seu putooooo… – Ohhhhhhhhhhhhhhhhh – Na boca, quero na boquinha, me dááá – OHHHHHHHHHHHHHHH – Isso, uhummm, quanta porraaaaa, hummmmmmmmm, delíciaaaa… Nossa, moleque, que pica!!! – Obrigado, D. Letícia. Aahhhh… A sra. também é muito gostosa. – Gostoso, moleque gostoso do pirocão preto! – (risos) – Safado! – Quem é Lui, D. Letícia? – Meu marido, oras! – Caralho! Quem?!?!?? – Meu marido, ué, não sabia que eu era casada, safado? – Não, claro, D. Letícia, eu sabia sim sra., mas ele está aqui, eu e a sra., sei lá … – Amor, meu marido é o melhor marido do mundo, ele me deixa sempre soltinha para fazer o que eu bem quiser. Não se preocupe que ele não vai querer te matar não (risos) – Mas não é melhor eu ir embora? – Nada disso, querido. Você ainda vai me dar esse pau preto pelo menos mais umas duas vezes antes de eu te liberar. E o maridão bem vai querer assistir. – D. Letícia!! – O que foi? Nunca fez isso? – Nunca não sra. – Pronto, para tudo tem uma primeira vez. – Se a sra. está falando… – Algum macho já te chupou antes? – Nunca não sra. – Pronto, para tudo tem uma primeira vez (risos) – Hein? – Cadê o cara? – Ficou com vergonha de você, se escondeu na sauna (risos) – Ele te fode gostoso? – Muito! – Dá essa boceta para eu chupar, dá? – Dou, meu marido tesudo, vem gostoso, vem… Caí de boca naquela boceta maravilhosa, chupei gulosamente, sentindo o cheiro da pica do amigo da Lê misturado aos seus sucos que eu adorava sugar, enfiava a lingua lá dentro, abria a boceta com as mãos, chupava gostoso. Letícia ajudava afastando os lábios da xaninha, expondo aquele clit suculento para eu chupar bem gostoso enquanto a fodia com os dedos. Minha mulher adorava dedos na boceta e delirava com minha lingua junto, gemia gostoso, gritava, abrias as pernocas e pedia mais… O amigo da minha mulher não aguentou de curiosidade e, ao colocar a cara para fora da sauna, vislumbrou o casal pelado, atracado no pátio, o marido abocanhando a boceta, a esposa fazendo sinal para que ele fosse até lá. Ele perdeu a vergonha de vez e caminhou, ainda tímido, mas com o pau em riste, em direção à puta da minha mulher, que, primeiro, nos apresentou e, em seguida, elogiou para mim a jeba do rapaz, preta, reluzente, enorme, e então caiu de boca. Fiquei admirando minha esposinha chupando aquele pirocão negro e, então, sem mais aguentar de tesão, coloquei a pica latejando dentro da boceta da Lê. Agora, ela estava de frango assado, dando a xana para mim e babando na pica do garoto, um rapaz que devia ter uns 20 anos. Letícia se aproveitava do vigor incansável do jovem e, depois que deixou a pica dele meladaça e dura feito pedra, pediu para que eu deixasse ele comê-la um pouco. O rapaz ficou todo sem graça, mas eu ignorei sua relutância, segurei o cacete dele, pincelei na porta da boceta da Letícia e dei um empurrãozinho amigo, o que fez aquela cobra sumir dentro da Lê. Deixei os dois meterem um pouco sem mim, enquanto me masturbava admirando minha mulher linda dando gostoso. Por vezes, fui até eles, chupei-lhe a boceta, dei um trato no pauzão do rapaz, e novamente o guiei para que metesse na minha mulher. Então, deitamos Letícia de bruços e abri sua bundona com as duas mãos para que o seu amigo enterrasse a pica incrivelmente dura, e fiquei acariciando e beijando as costas da minha esposa. Ela era fodida sem dé e, ao mesmo tempo, ganhava carinhos e beijinhos nas costas, ficava arrepiada e tesuda. Depois que a Letícia gozou longa e deliciosamente, se tremendo toda, resolveu que o rapaz estava dispensado, no que foi prontamente repreendida por mim : – nada disso, ele não sai antes de gozar tudo na tua boca. – mas eu já gozei na boca … – cala a boca, moleque, goza na cara dela que eu to mandando. – sim senhor… Letícia sorria, delirava com as minhas ordens, e então me juntei ao seu amigo e iniciamos uma deliciosa punheta, que ela alternava e pedia nossos paus na boca para chupar. Ficamos ali, esfregando os cacetes melados na carinha linda da minha mulher, até que ambos esporramos muito leite e a deixamos totalmente gozada. – Agora vai, moleque, pode ir. – Sim sr… – E você, minha eposa puta, me beija gostso, me beija?