O casal estava esperando no local combinado, em uma rua de boates e motéis de alta rotatividade. Léa (nomes fictícios) estava com uma mini-saia e blusa de botão sem sutiã, bem ao estilo das várias garotas que “trabalhavam” nas ruas da região, mas sem a pintura exagerada e vulgar no rosto. Enquanto esperavam, muitos homens olharam com volúpia para ela, alguns disseram coisas como “gostosa”, e dois chegaram a perguntar o preço e em que horário ela estaria alí disponível.
Quando Euler chegou, nem ele nem o casal tiveram dificuldades em reconhecerem-se na “multidão”, pois já haviam previamente descritos suas vestimentas, o que tornaria impossível qualquer confusão. Todos os detalhes de como seria a aventura sexual já haviam sido acertados por e-mail e fone, e, conforme combinado, nada foi dito além de já partirem diretamente para a “fantasia sexual”. Os cumprimentos foram poucos, Euler aproximou-se do casal e olhou Léa atentamente de cima a baixo, e disse: – “Humm, material novo no pedaço! Dá um giro aí para eu dar uma olhada na mercadoria, vai…”
O que tanto Léa como seu marido, Luís, sentiam era um misto de muito nervosismo e muitíssimo tesão. Pura adrenalina e excitação, como talvez não tivessem sentido nem mesmo quando tiveram sua primeira transa na adolescência. Ela, meio sem jeito, deu o giro. Quando parou, Euler foi por trás e apertou-lhe o traseiro: “Você é muito mais gostosa que qualquer outra das putinhas fazendo ponto nesta área. Vamos fazer um programinha?”. Então grudou em um abraço nela por trás e encheu suas mãos nos seus seios: “Que peitos deliciosos que você tem. Vai ser uma delícia quando eu estiver te comendo, minha putinha.” Alguns transeuntes pararam para ver Léa sendo bolinada ali no meio da rua. Euler disse a eles: “Se vocês gostaram da putinha, voltem aqui daqui a pouco, porque quem vai comer essa bocetinha sem-dono agora sou eu e o meu amigo aqui.” Disse, apontando o próprio marido de Léa.
Os três então seguiram em direção ao carro. Luís dirigiu para um motel enquanto Euler foi no banco de trás com Léa. No caminho mesmo ele já a ia despindo, sempre fazendo comentários ultrajantes: “Abre as perninhas pra eu ver a sua calcinha… Hummm, calcinha de rendinha azul! Se arrumou com gosto para ser bem comidinha, não é? Deixa eu apalpar sua bocetinha… Vai, abre essas perninhas que hoje você é a minha garota de programa e de mais ninguém…” Assim foi até entrarem no quarto, onde Léa teve que fazer um strip-tease para “agradar o seu cliente”, sempre obecendo as instruções dele, geralmente ditas em tons ultrajantes. Quando ela já estava nua, Euler colocou seu pau longo e extremamente duro para fora e perguntou-lhe: “Você chupa também, ou só dá a bocetinha?… Não; é claro que chupa. Se não chupar eu te denuncio pro seu cafetão. Abaixa aqui, fica de quatro.. Isso.. Agora abre a boquinha…”
Enquanto ela o chupava, Euler dirigiu-se ao marido: “E você, motorista… Você vai me ajudar a comer essa prostituta que arranjei hoje. Enquanto ela me chupa, entra aí debaixo dela e dá aquele chupão na sua bocetinha como só você sabe, para deixá-la bem amaciadinha para receber o meu pau.” Luís caprichou numa longa chupada, até sentir o líquido do tesão escorrendo pelo seu rosto à medida que a boceta da esposa ia ficando mais receptiva. Quando Euler percebeu que ela estava numa excitação incontrolável, dirigiu-se para trás de Léa, dizendo ao marido: “Sai daí, motorista, que não é para ela gozar na sua boca. Ela vai ter que gozar é no meu pau. Saí daí pra eu ver se você fez um bom trabalho – se você preparou ela direitinho…” E dizendo para ela: “Não, minha cadelinha, não precisa ir pra cama, não. Vou te comer assim mesmo de quatro, que nem uma cadelinha no cio.”
E enterrou seu pau na boceta encharcada dela por trás, mandando-a que rebolasse, que chupasse o pau do marido, etc, sempre com comentários ultrajantes e passando-lhe a mão por todo o corpo, especialmente nos seios. Assim eles transaram várias vezes. Na primeira pausa que fizeram, quando o marido preparou-se para transar com ela também, Euler protestou: “Que é isso, motorista? Que liberdade é essa? Não senhor, essa putinha é minha. Se você quiser comer bocetinha de programa, arranja outra pra você. Eu não quero dividir essa daí não. Depois que eu acabar eu deixo você comê-la também. Mas ainda não acabei. Por enquanto, essa bocetinha-sem-dono ainda está em uso. Pode ter a paciência aí.” Tamanho era o tesão acumulado de Luís, que ele acabou por gozar na boca de Léa, o que rendeu mais comentários humilhantes da parte de Euler. // No fim da noite, o marido-motorista ainda levou Euler de volta ao seu carro, antes de finalmente poder ir correndo com sua esposa, já devidamente comida por outro, para casa, onde tiveram a transa mais explosiva das suas vidas.
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