Meu nome é Marcos e sou motorista de transportes alternativos, e sempre tive a libido aguçada, e o desejo em praticar sexo grupal; desde o princípio do meu relacionamento com a Edivania gostava de fazer comentários que depois do casamento, teríamos a liberdade total dos familiares, e faríamos parte dos grupos que trocam de casais, para poder transar com outras mulheres e ao mesmo tempo vê-la gozar em outras picas que fossem maiores do que a minha.
Assim aconteceu ao final de três anos namorando, nos casamos e passamos mais dois anos vivendo uma lua de mel, desfrutando das delícias do sexo. Contudo, os relacionamentos passam por desgastes, e a partir desse período combinamos de procurar outros casais que compartilhasse o nosso pensamento, e após uma demorar um tempo até encontrarmos o Felipe e Márcia, que adoravam a prática do swing (troca de casais).
Enfim, chegou o feriado de aniversário da cidade, aproveitando o momento convidei o Felipe e esposa para tomar uma cerveja em minha casa, e tivemos uma manhã muito aconchegante regada a cerveja e um delicioso churrasco; mas, com o chegar da tarde eu estava com a volúpia a tempo de explodir, de maneira que quando me dirigia ao sanitário a minha urina sai com esperma, sem falar na dificuldade e urinar tendo em vista o meu pênis duro.
No entanto, quando tocava uma música romântica no pequeno som que estava naquele local, a Márcia esposa do Felipe me pediu para dançar, e ao ficar de pé não deu para esconder o meu pênis de 15cm, totalmente duro, de maneira que a minha esposa deu uma longa gargalhada, e para complicar a situação a Márcia encaixou o meu volume peniano no meio da sua xoxota, o que acelerou ainda mais a minha libido. Então começamos a dançar, totalmente coladinho, e ao virar de posição naquele momento de dança, vi Edivania (minha esposa), com as pernas abertas totalmente encaixada no colo do Felipe, chupando a língua dele em um total despudor.
Aquela cena apimentou ainda mais os meus instintos, e falei: “Então vocês querem guerra; agora terão uma batalha épica”. Pegue a Márcia, coloquei nos braços e a levei ao meu quarto como os noivos fazem na lua de mel, e ao logo do percurso fomos tirando a roupa, de maneira que ao chegar na cama já estava com a boca na buceta da Márcia, enquanto ela colocava o meu pau na sua boca, em um básico que chamam de 69.
Ela gemia como uma gata sentido o primeiro orgasmo enquanto o meu pênis jorrava esperma em grande quantidade e era degustado por minha amante. De maneira que paramos por um pouco de tempo. Então percebemos uns gritinhos acompanhado de tapinha que vinha da sala, e fomos ver o que estava acontecendo; momento que nos deparamos com a minha esposa Edivânia em cima do Felipe, se deliciando em um pênis de 18cm e muito grosso; e ele como como um safado sugando os seios lindos da minha mulher, ela por sua vez gozando como uma vadia naquele pau descomunal; de maneira que os dois gozaram simultaneamente e se voltaram para nós que observara na porta do quarto.
Logo após aquele primeiro momento, resolvemos ficar juntos no mesmo ambiente, e tive a curiosidade de ver como estava a buceta da minha esposa, se havia estragado muito; e o Felipe fez o mesmo com a sua. De modo que ao ver aquela xoxota totalmente avermelhada e com o esperma de outro homem, veio a tentação de sentir o cheiro, e ela em um ato de safadeza pegou a minha cabeça e enfiou no meio das suas pernas levando-me a fazer um sexo oral tomando o leite de outro macho, e do outro lado o Felipe disse que faria o mesmo para não ficar para trás. Aquele momento foi tão prazeroso que novamente agarrei a esposa do meu companheiro, e enfiei todo o meu cacete em um ato de vingança, e após vinte minutos de transa todos os quatro que estava naquela orgia estavam gozando novamente. Contudo, ficou em minha mente gravada o momento que o Felipe removia o seu pau grosso e todo galado de dentro da minha esposa, e a sua buceta dava alguns peidos, porque estando o mesmo arrombando a minha amada, entrou bastante ar, evento que rendeu longas risada entre os dois casais.
Depois desse dia passamos a interagir com outros casais todas as semanas, o que levou o nosso casamento à total destruição.
Uma relação sexual com fora do casamento tem o poder de gerar muito prazer, todavia o seu promove uma destruição ninguém pode medir, e ao mesmo tempo participar de orgias, bacanais, troca de casais e outros, vicia e leva a caminhos que muitas vezes não tem retorno, sacrificando os casamentos levando os cônjuges a solidão e arrependimento.
Enfim; hoje eu estou separado da minha esposa, mesmo vivendo dentro da nossa casa; sendo muito doloroso quando ela sai à noite para transar com outros homens, enquanto busco sexo com mulheres estranha que não amo. Tudo que queria era ter uma vida sexual aberta e sempre ter a minha esposa em meus braços totalmente apaixonada por minha pessoa; mas isso foi um grande engano que culminou na minha derrota.