Minha esposa saiu do banheiro enrolada em uma toalha. De repente, abracei-a por trás. Ela virou o seu rosto e os nossos lábios se encontraram num beijo molhado e cheio de tesão. Enquanto a beijava minhas passeavam pela sua bunda carnuda. Puxei a toalha deixando-a totalmente nua. Seus seios estavam com os bicos duros e enormes. Apalpei-os e comecei a sugá-los com devassidão. Adorava chupar aquelas tetas e ela ficava totalmente louca sendo chupada. Com a língua em seu corpo fui abaixando e lambendo sua barriga, seu umbigo até encontrar a sua vagina toda ensopada. Suguei todo o líquido que saia daquela grutinha e ela apertava a minha cabeça me deixando totalmente sem ar. Num repente, virei ela de costas e abri as suas nádegas deixando o seu cuzinho à mostra. Encostei a língua naquele buraquinho maravilhoso e fiquei por longos minutos chupando e enfiando a língua dentro dele. Quando me levantei para tirar a minha roupa louco para colocar o meu cacete dentro da sua boquinha a campainha tocou. Quem será? perguntou ela com a voz excitada.
Falei que naquele horário só podia ser o nosso amigo. Sai para ver quem era enquanto ela continuou pelada dentro do quarto. Cheguei no portão e vi que era o nosso amigo. Ao abrir o portão ele viu que eu estava com o pau duro e correu para dentro da casa. Fechei o portão devagar e lentamente fui até o quarto. Ao entrar no quarto vi a minha esposa de quatro em cima da cama e meu amigo chupando o cuzinho dela com volúpia. Ela gemia e gritava palavras sem nexos. De repente, ele tirou as suas roupas, ficando totalmente pelado e com o pau duro e enorme. Ela se virou, segurou aquela vara e sem pensar duas vezes começou a lambe-la devagarinho. Enquanto ela lambia podia ver um sorriso lascivo nos cantos de seus lábios como se estivesse me agradecendo. De repente, ele segurou a cabeça da minha esposa e colocou o cacete dentro da boca dela. Fazendo leves movimentos, tirava e colocava a cabeça do seu mastro naquela boquinha maravilhosa. Com
todo cuidado foi enfiando cada vez mais o pau dentro da boca dela. Ela engolia aquela vara enorme sem nenhuma dificuldade. Não demorou muito, ele estava metendo na boca dela com muita rapidez. Para nossa surpresa, sem falar nada, ele encheu a boca dela de porra. Como ela não tinha costume de engolir porra ficou com um misto de nojo e prazer. Para minha surpresa, ela engoliu toda aquela porra e ainda lambeu o resto que ficou em seus lábios e no cacete do meu amigo. Para não deixar o pau esmorecer, ele a pegou pela cintura se deitou na cama e colocou a bucetinha dela na sua língua e o seu pau todo dentro da boca dela novamente. Novamente, o cacete dele já estava duro feito uma barra de ferro. Num movimento brusco, ele a virou encima de seu corpo, segurou a sua cabeça com uma mão, colocou a língua em sua boca e com a outra mão enfiou todo o seu mastro na bucetinha da minha esposa que se contorcia de prazer. Sem dar trégua para ela, estocava dentro daquela grutinha com uma velocidade tremenda e cada vez mais forte. Ela gemia, gritava e se contorcia com aquela vara entrando e saindo de sua buceta com vigor. De repente, soltando espasmos e tremendo feito uma vara verde, ela gozou e ficou toda mole encima do meu amigo. Ele perguntou se ela já havia se cansado e não dando
oportunidade de ela responder colocou-a deitada ado seu lado e subiu encima do seu corpo enfiando novamente o cacete naquela buceta toda vermelha. Segurando as mãos da minha esposa acima da cabeça e chupando os lábios e o rosto dela, começou a subir e descer e enfiando todo o cacete na grutinha dela. Por mais que ela falasse que não estava aguentando, feito um animal indomável no cio, ele continuava metendo a vara naquela buceta que já estava toda arregaçada. E para o meu espanto, lá estava a minha esposa gozando novamente, apertando o dorso do seu amante com as pernas e se contorcendo de tesão. Percebendo que ela estava gozando mais uma vez, ele se ajoelhou na cama e não dando um minuto de descanso para ela, colocou-a de quatro e se aproximou daquela buceta toda ensopada de tanto gozar e chupou e enfiou a língua com paixão. Lambeu a buceta por longos instantes e olhando para mim apontou para o cuzinho dela e sem falar nada começou a lambe-lo e enfiar a língua. Depois de encher o cuzinho da minha esposa de saliva, ele se levantou e colocou aquela vara enorme na entrada daquele orifício. Com todo cuidado e a volúpia de um amante, foi enfiando o cacete devagarinho dentro do cuzinho dela. Num instante que pareceu uma eternidade, lá estava todo o cacete do meu amigo dentro do cuzinho da minha esposa. Sentindo um misto de dor e prazer, ela foi se ajeitando para acomodar aquela vara. Sem demonstrar nenhuma pressa, ele ficou com o seu cacete atolado dentro daquele buraquinho maravilhoso por vários segundos. De repente, ele começou a tirar o cacete até a cabeça ficar visível e enfiar tudo novamente, inicialmente em movimentos lentos e delicados, mas a medida que a minha esposa se acostumava com aquele mastro dentro do seu
cuzinho, ele foi aumentando a velocidade, fazendo-a soltar gemidos de dor e prazer. Mas em nenhum momento ela pediu para ele parar. Que cena maravilhosa! O meu melhor amigo estava comendo o cuzinho da minha esposa e ela gemia descontroladamente. Percebendo que iria ela iria gozar novamente, ele a levanta, enfia a língua em sua boca e com o pau dentro do cuzinho dela continua estocando rapidamente até gozar dentro daquela grutinha enchendo-o de porra. No mesmo instante, a minha esposa estremece, aperta o pau dele dentro do cuzinho e goza copiosamente. Os dois desabam encima da cama sorrindo feito duas crianças que acabaram de ganhar um doce. Ela coloca a cabeça em seu peito e os dois ficaram como se fossem casados. Quando eu achava que eles haviam terminado, lá estava a minha esposa beijando o mastro do meu amigo que nesse momento já estava duro novamente. Naquele dia eles transaram inúmeras vezes. Fiquei impressionado como a minha esposa gozava e o quanto o meu amigo era um garanhão.