Um certo dia, eu estava trabalhando, estava chovendo muito, com trovões e relâmpagos, e minha esposa Claudia me disse que estava escuro, havia acontecido alguma coisa com a luz, porque na vizinhança as luzes estavam acesas e em casa não. O pior é que ela estava no meio do banho, ensaboada, teve que se enrolar em uma toalha . Perguntou o que poderia ser. Suspeitei que pudesse ter sido um dos fusíveis ( no caso, os disjuntores) , mas seria perigoso ela mexer na caixa estando toda molhada. Como eu não podia sair de onde estava naquele momento, sugeri que ela pedisse ao nosso amigo Walter para ir até lá e verificar os disjuntores. Para adiantar as coisas, eu mesmo mandei uma mensagem a ele, e depois a avisei que iria para lá assim que pudesse.
Walter é um amigo de muitos anos, e se prontificou a ir imediatamente até lá. Claudia ficou esperando, enrolada na toalha, porque pretendia continuar seu banho assim que a luz voltasse. Ela disse que tinha medo do nosso amigo interpretar mal o fato dela estar nua e só com uma toalha, mas eu disse que não se preocupasse, e brinquei, falando que o máximo que poderia acontecer era eles acabarem transando…sugeri até que ela desse uma provocadinha, para ver se ela se animava e diminuía o seu medo. Mas o combinado era que ela só iria se exibir e provocar um pouquinho….
Nosso amigo chegou em questão de minutos, ela abriu o portão da garagem pelo controle, ficando meio escondida para que ninguém na rua visse. Ele entrou com o carro, ela fechou o portão da garagem interna. Eu podia observar o que acontecia pelas câmeras de segurança da casa, pelo aplicativo no meu celular. E ela depois também contou como foi.
Quando ele chegou, percorreu com os olhos todo o seu corpo, deixando-a com um frio na barriga, ela até pensou que ele não fosse entrar, mas ele entrou. Ela explicou que estava no meio do banho , ensaboada, e apagou tudo. Como a água ficou muito gelada, ela se enrolou na toalha e pediu por socorro.
– Nossa, que situação hem? Ficar peladinha bem nesse temporal!
Ela o acompanhou até o banheiro, mostrou como foi que aconteceu. A toalha não era muito grande, deixava a parte de cima dos seios e metade da bundinha dela à mostra, então Walter se distraía com certa frequência.
– O problema deve ser na caixa dos disjuntores, você sabe onde fica?
Ela disse que , conforme eu havia mostrado anteriormente, havia uma caixa no andar de baixo e uma outra no andar de cima, ela não sabia qual era.
Depois ela me contou que os biquinhos de seus seios já estavam durinhos de frio e um certo tesão pela situação, e ele percebeu e ficou com os olhos fixos nos seus biquinhos que pareciam querer furar aquela toalha fina. Ela se abaixou para pegar um sabonete que havia caído e demorou um pouquinho com o bumbum virado para onde ele estava, a bundinha ficou à mostra pelo movimento que fez para apanhar o sabonete. Quando se levantou, percebeu que ele não tirava os olhos de sua bunda e ao mesmo tempo parecia surpreso com o que via, ficando encabulado. A seguir, eles foram andando até a área de serviço do andar de baixo, e ela ficou conversando com ele, descalça e nua sob a toalha, os cabelos ensaboados, linda de qualquer maneira. Walter abriu a caixa, testou os disjuntores e nada. Devia ser no andar de cima.
Então , tiveram que subir pela escada de madeira que dava para o andar de cima. Claudia pegou uma lanterna a pilhas e foi na frente, porque sabia onde estava a chave do depósito onde estava a outra caixa. Obviamente, nosso amigo pôde ver a bucetinha e o cuzinho dela por baixo da toalha. Ele já não conseguia tirar os olhos do corpo dela. Ela estava molhadinha, ensaboada, e havia espuma a escorrer pelas suas coxas. Ele não tirava os olhos dela e ela se sentia nua, sendo explorada por aqueles olhos famintos. Ela também não teve como desviar o olhar para o que ele guardava entre as pernas, o cacete de tão duro parecia que queria escapar; ela confessou que teve a vontade de ser penetrada ali mesmo, dentro do banheiro.
Chegando no outro andar, ela abriu a porta do depósito. Nesse momento, a maçaneta da porta enroscou na toalha, desenrolando-a e deixando minha esposa completamente nua na frente do meu amigo. Os segundos seguintes foram tensos. Ela ficou ali, paralisada, com um misto de receio e tesão, e ele também. Walter levou a mão em direção ao corpo dela, mas rapidamente pegou a toalha no chão e deu a ela, para que se cobrisse. Ela pegou a toalha e colocou na frente do corpo, cobrindo os seios e a bucetinha, e abriu a porta do depósito. Pediu para nosso amigo entrar na frente. Havia 3 caixas de fusíveis ali. Uma era do alarme, outra era para o disjuntor do ar condicionado desse andar, e o outro dos chuveiros. Ele estava ofegante, disse que o depósito estava meio abafado. Claudia, já excitada, não se preocupou em enrolar de novo a toalha, apenas segurou-a na parte da frente. Suas costas e sua bunda estavam nuas, vagamente visíveis na fraca luminosidade que vinha da lanterna. Walter relutou, olhou para ela mais um pouco, mas abriu a caixa de disjuntores e pediu que ela apontasse a luz da lanterna para lá. Ele testou um por um, e de repente a luz acendeu. Com o susto, minha esposa levou as mãos ao rosto e a toalha caiu. Walter a abraçou, com medo que ela se desequilibrasse no estrado de madeira que havia no depósito, e houve um momento de enorme tensão e tesão , onde o cacete dele completamente duro embaixo da calça espetou a barriguinha nua dela. Ela olhou fixamente para ele, o corpo estremecendo de tesão, mas conseguiu se controlar e se abaixou para pegar a toalha. Walter estava paralisado.
-Você está passando bem? Perguntou ela.
– E…Estou, ele respondeu. Ela se enrolou na toalha desta vez, e desceram as escadas. Eles foram à cozinha, ela lhe ofereceu uma cerveja, pois sabia que ele gostava, e o levou até a sala, ele sentou no sofá e ela pediu para que ele esperasse um pouco enquanto ela terminava seu banho . Ele aguardou, tomando sua cerveja, e em poucos minutos ela voltou, novamente enrolada em uma toalha, esta mais felpuda, porém um pouco menor que a anterior, ela disse que não queria que ele ficasse esperando muito, então saiu daquele jeito mesmo. Ela pegou duas latinhas de cerveja, deu uma ao nosso amigo ( que já havia tomado a primeira) e se sentou estrategicamente em frente a ele, ele podia ver bem as pernas dela, e quando ela descruzava, deixava entrever a bucetinha. Ele não tirava os olhos e em determinado momento ela notou que Walter estava alisando o seu cacete duro. Então ela entreabriu as pernas, e ele falou:
– Acho que é melhor eu ir embora, ou vou agarrar você e comer aqui mesmo na sala.
Ela sorriu para ele com cara de safada, se levantou e soltou a toalha, ficando completamente nua na frente dele, dando uma voltinha para que ele também apreciasse a bunda perfeita dela.
– Você acha que sou bonita? Perguntou ela.
– Você é linda, maravilhosa! Mas…
– Pode se masturbar, eu não vou ficar chateada. Pelo contrário, quero agradecer pela sua ajuda. Mas só isso, nada de querer me comer, tá?
– T…Tá. Meio encabulado, ele tirou o cacete para fora das calças e começou a acariciá-lo na frente de minha esposa.
Então, ela ficou rebolando sensualmente na frente dele, totalmente nua, virando de vez em quando, enquanto ele se masturbava, olhando para ela e gemendo. Dali a pouco, ele começou a estremecer e pediu:
– Deixa eu gozar em cima de você, deixa!
Ela chegou bem perto dele, se virou e abaixou um pouco, encostando a bundinha no cacete dele, e então ele gozou forte, seu esperma jorrando na bunda e nas costas de minha esposa. Esta cena eu pude ver, porque na sala há uma câmera, como na garagem.
Ela deu uma risada e falou:
– Olha só seu danado, agora vou ter que tomar banho de novo! Pode olhar se quiser.
Ela tomou banho com ele olhando, depois vestiu apenas uma camisa minha de manga longa, sem nada por baixo.
Nesse momento, cheguei em casa , dei uma buzinada. Walter apareceu meio desajeitado e encabulado quando apareci na porta. Minha esposa agradeceu pela gentileza dele em ajudar, e ele disse que quem devia agradecer era ele , que sempre que ela precisasse poderia chamá-lo diretamente que ele viria na hora.
Logo que ele foi embora, minha esposa me agarrou, me beijou apaixonadamente, e trepamos bem gostoso por várias horas, ela estava muito tarada pelo que havia acontecido. Depois, quando estávamos abraçados na cama, ela perguntou:
– E se eu chamasse ele de novo outro dia? Gostei de me exibir, ficar peladinha na frente dele… mas prometo não dar a bucetinha nem o cuzinho. Você deixa?
– Você vai deixar ele maluco desse jeito…