Na época que eu e Rose morávamos na mesma casa, sempre percebi que minha irmã usava umas roupinhas bem sensuais e eu na época não quis transar com ela mesmo ela se oferecendo.
Quando me separei, fui visitar meus parentes e passei na casa dela e vi que ela continuava muito gostosinha com aqueles peitinhos pequenos que dava pra ver pela blusinha quase transparente.
Seu shortinho, realçava sua bunda que era bem larguinha. Uma delicia.
Comecei a ficar com tesão e ela me disse que estava separada e disse que ia tomar um banho pois iria sair pra ir ao banco.
Fiquei falando com ela da porta do banheiro e quando ela saiu, pegou a toalha se enxugando na minha frente, mostrando os seios e quando se virou vi sua bundinha. Meu pau ficou no umbigo. Disse pra ela parar com aquilo pois eu não ia aguentar.
Ela então sorriu e disse: vc nunca me quis mesmo, que pena.
Eu então me aproximei e encostei e passei a mão na sua bundinha e a encoxei. Meu pau estava duríssimo. Peguei com as mãos em seus seios e a virei e comecei a chupar.
Ela soltou a toalha e tirou minha camisa e começou a tirar meu cinto e minha calça.
Seios pequenos e durinhos, chupei muito e agachei e comecei a chupar sua bocetinha, todinha depilada. Ela foi abrindo bem as pernas e senti seu melzinho em minha língua, que já estava dentro da boceta dela.
Ela me fez sentar no vaso e começou a mamar meu pau. Lambia de cima a baixo e lambia minhas bolas. Me olhava e eu podia ver seu sorriso com o pau inteiro em sua boca.
Ela veio de costas então e foi se agachando até sua boceta encontrar meu pau e começou a descer. Fui sentindo o pau entrando em sua boceta. Ela cavalgava meu pau e eu sentia o calor úmido de sua boceta que me deixava mais ainda com tesão. De repente, ela gozou no meu pau, senti meu pau totalmente engolido pela boceta. Senti sua bundinha encostar nas minhas coxas. Encostei ela no meu peito, pegando com as mãos em seus seios e beijando seu pescoço.
Eu sabia que ela gostava de dar o cuzinho, então a fiz se levantar e com o todo melado de sua boceta, a fiz sentar com aquele anelzinho na cabecinha.
Como ela não rejeitou, deixei ela descer aos pouquinhos e fui sentindo aquele cuzinho fechadinho ir se abrindo e meu pau foi entrando aos poucos. Ela se acomodava e subia um pouco e o pau foi entrando todo até ela começar a cavalgar de novo, agora com o cuzinho.
Senti meu pau todo envolvido, todo apertadinho e com todo aquele calor não aguentei e gozei no cuzinho dela.
Eu estava com a mão em sua bocetinha que gozou novamente.
Escutamos uma buzina. Ela me disse que era o namorado que vinha busca-la para ir ao banco. Nos vestimos rapidamente e nos despedimos. Conheci o corninho e fiquei de ir vê-la novamente numa próxima visita a cidade.