Olá, meus queridos. Me chamo Joelma, tenho 38 anos, 72kg, 1,70m, cabelos lisos na altura da cintura, peitos e bunda grandes e olhos castanhos. Sou o estilo aquela cheinha gostosa. Bom, essa história não é sobre mim. Vou contar aqui como minha irmã mais nova, irmã de criação na verdade, virou puta e levou a maior surra de pau da vida dela.
Tenho uma irmã de criação, que é mais nova que eu. É filha do meu padrasto, do seu antigo casamento. Eles estão juntos há 15 anos. Quando minha mãe começou a namorar com ele, ela tinha apenas 15 anos. Nos demos muito bem desde o início e somos bem unidas. Ela se chama Mariana, a quem carinhosamente chamamos de Mari. Ela tem 30 anos, é morena de pela clara, cabelos pretos e curto, na altura do ombro, olhos castanhos, tem 1,62m, uns 53kg, seios médios e durinhos, bundinha pequena, barriguinha sarada. Ela é muito linda. É aquela magrinha gostosa, que deixa muita gente babando. Ela é super tímida, estilo nerd. Como usa óculos, deixa com mais carinha de nerd.
Sempre conversamos muito sobre sexo, namorados e tudo mais. Ela teve até hoje um único homem e namorado, que foi quem lhe deu o primeiro beijo e lhe tirou a virgindade quando ela tinha 20 anos. Eles namoraram apenas uns 2 anos e terminaram, pois, ela descobriu que ele a traía com uma colega de faculdade. Desde então ficou sem sair com ninguém, alegando que não queria mais sofrer. Eu sempre conversava com ela, que ela era linda e não podia deixar um relacionamento ruim interferir na vida dela. Ela podia sair com outras pessoas, transar e curtir a vida, mas como era muito tímida e não gostava de sair, preferia continuar com a vida normal, se dedicando aos estudos, faculdade, concursos.
Algumas vezes, quando voltava do trabalho, eu a flagrei se masturbando e gemendo alto. Imaginava que devia ter muito fogo na buceta depois de muitos anos sem ter ninguém, mas não comentava nada sobre isso. Provavelmente devia sentir muita falta de uma boa pegada. Nunca levava meus contatinhos pra casa, pra não “constranger” minha irmã.
Nossos pais construíram uma casa em um terreno na mesma rua e deixaram a antiga apenas para nós duas. Morávamos as duas em uma casa relativamente grande. 2 quartos, sala cozinha, mas tinha um segundo andar, bem amplo, que tinha apenas algumas mesas, cadeiras, muito espaço pra armar rede, um banheiro pequeno e duas camas de solteiro. Nossos amigos sempre ficavam lá nas várias vezes que fazíamos uns encontros, pra toma uns drinks, conversar e se divertir. Das últimas vezes que reunimos uns amigos, sempre via o irmão de um grande amigo meu olhando pra ela, comendo ela com os olhos. Ele ficava quase que hipnotizado olhando pra ela. Todo mundo percebia e comentava com ela, mas ela só ria e ficava vermelha. O nome dele é Felipe. Ele é bem bonito. Moreno, alto, 1,86m, 38 anos, cabelos castanhos e encaracolados. Ele é aquele tipo mais cheinho, mas bem forte. Fazia musculação, andava de bicicleta, corria. Ele trabalhava em casa, desenvolvendo programas. Era um estilo nerd, igual minha irmã. De cara eu vi que ela gostou dele.
Na última reunião que fizemos, ele ficou um bom tempo conversando com ela. Ela estava sorridente, mas muito vermelha.
Eles combinaram de ficar estudando para os concursos que estavam aparecendo. Algumas vezes eu cheguei em casa e eles estavam conversando, estudando. Ele aproveitava e ensinava muita coisa sobre informática pra ela. Umas duas semanas se passaram. Numa sexta feira eu saí do trabalho mais cedo e fui pra casa. Quando entrei e cheguei na sala, escutei vários gemidos. Alguns baixinhos, outros mais altos. Fiquei nervosa, com o coração a mil. Já pensei: “Hum, minha irmãzinha está transando com o Felipe. Tirei a sandália e fui até o quarto dela, mas os gemidos vinham lá de cima. Subi as escadas bem devagar. Ao fim da escada, tem uma mureta de proteção. Quando coloquei a cabeça pude ver tudo muito bem. Ela estava deitada em uma das camas de solteiro. Vários livros, um caderno, canetas, notebook no chão. Ele estava deitado em cima dela. La estava com os braços esticados acima da cabeça, encostados no colchão. Ele segurava os dois braços dela com o braço direito dele. Com o outro braço ele apalpava o peitinho dela, por cima de uma blusinha pequena, que ia até a altura do umbigo. Ele pegava com gosto no peito dela enquanto beijava seu pescoço, lambia, dava umas
mordidinhas. Ela gemia baixinho, de olhos fechados, dizendo um “ai, para, para”. Foi aí que ele enfiou a mão por baixo da blusinha dela e puxou a blusa pra cima, mostrando seu soutien. Com um puxão no meio do soutien, ele levantou até acima dos peitos dela, deixando-os a mostra. Nesse momento ela abriu os olhos com espanto, enquanto ele ficou uns 5 segundos admirando aqueles peitinhos durinho, com os biquinhos duros de tesão. Ele lambeu os lábios e passou a língua bem da parte de baixo do peito dela até depois do bico, mas fez isso olhando pra ela. Quando a língua tocou no bico, ele deu uns 3 “tapinhas” com a língua e abocanhou o peito quase todo. Ela virou a cabeça pra trás, muda por uns 3 segundos, até que soltou um gemido gostoso e longo…”aaaaaiiiiiiiiii”. Vou nesse momento que ela se entregou totalmente.
Ele continuava castigando o peitinho dela. Mordia o biquinho, dava uns tapinhas com a língua, engolia toda, lambia. Ela gemia gostoso, sem parar. Se contorcia toda dizendo “ai meu deus”, mas assim meio abafado. Ele soltou os braços dela e puxou a blusinha e o soutien pra cima, tirando completamente. Jogou pro lado da cama. Voltou a chupar, mas agora alternava entre os dois. Dava pra ver que ela não aguentava mais de tanto tesão. Enquanto chupava, ele jogou o corpo pro lado, deitando na cama ao lado dela, meteu a mão no shortinho de crochê dela, enfiando a mão no meio das pernas, direto na buceta. Nesse momento ela jogou o quadril bem para o alto, depois relaxando na cama. A mão dela tentava segurar o braço forte dele, mas ela em vão. Ele masturbava a buceta dela enquanto devorava o peitinho dela. Dava pra ver o movimento da mão dele, dedilhando gostoso a buceta. Ela tentava gemer, mas parece que não tinha forças, até que ela implorou pra ele parar. Acho que estava quase gozando.
Ele tirou a mão do shortinho dela e lambeu os dedos, chupando como se tivesse provando um doce entre os dedos. Ela respirava ofegante, de olhos fechados. Ele se levantou, foi até a parte da frente da cama, tirou a camisa e em seguida a bermuda. A essa altura eu já estava com a buceta escorrendo. Quando ele tirou a bermuda e a cueca, eu vi um pauzão que me deixou de queixo caído. Não era gigantesco, mas era grande. Eu acho que tinha uns 20cm. Era grosso, cabeçudo e cheio de veias bem inchadas. Fiquei salivando. Ele ficou alguns segundos de pé, batendo uma punheta bem devagar enquanto olhava pra minha irmã, desfalecida na cama, suspirando. Puxou o shortinho dela junto com a calcinha, deixando ela agora totalmente pelada. Quando ele puxou e ela abriu os olhos, viu ele nu alisando aquela tora, ela arregalou os olhos e ficou paralisada, congelada. Aí ele falou “Putinha deliciosa. Faz muito, muito tempo que eu sonho em te arrombar toda. Hoje eu vou te deixar bem arrombada, fudida e arregaçada. Vou te fazer gozar como uma puta merece.”
Ele se aproximou dela, pegou nos dois braços e a levantou da cama, deixando ela sentada na ponta da cama. Ela de olhos esbugalhados olhando aquele pauzão, sem acreditar que aquilo existia. Foi até ouvido dela e sussurrou alguma coisa. Pegou as duas mãos dela e colocou no pau dele. Ela segurava com duas mãos e sobrava muito pau ainda. Ele falou “Abre bem a boca”. Ela não conseguia reagir e continuou para, segurando aquela tora. Ele pegou nos cabelos dela bem pela nuca, soltou as mãos dela do pau dele e começou a passar na cara dela, batia o pau na boca dela, na bochecha, passava na boca dela. Mandou ela abrir a boca de novo. Aí ela obedeceu. Ele foi colocando aos poucos. “Engole até onde der, sua putinha”. Ela colocou na boca e parece que se entregou ao tesão. Começou a chupar, gemendo. Segurava com as duas mãos e ia chupando, mas sem muito jeito. Ele gemia de olhos fechados até que tirou da boca dela e a empurrou de novo pra cama. Ele a virou de bruços e começou a lamber o pescoço dela, as costas, descendo até a bundinha dela. Meteu a língua no rabo dela. Ele gemeu, travando a bunda. Ele meteu a mão por baixou dela, deixando a bunda dela bem empinada e dizendo “Deixa esse rabo bem pra cima sua puta e não se mexe. ” Ele puxou a bunda dela bem pra cima e posicionou os braços dela na cama, de uma maneira que ele ficou com o rabo muito empinado. Ele foi pra trás dela e passou uma
lambida da buceta até o cú dela. Ele gemeu alto. “não se mexe” e deu um tapa na bunda dela. Ele chupava a buceta com gosto, sugando o grelo dela, subia até o cuzinho dela, lambia, metia a língua nele e descia novamente. Ela urrava de tesão e se tremia toda, puxando os panos da cama até um momento que não aguentou mais e caiu de lado, deitando na cama e gozando que nem louca num gemido grosso e alto. Enquanto ela se contorcia toda na cama ainda do gozo, ele falou mais uma vez: “mandei vc não se mexer, piranha” Ele xingava ela de todo jeito, o que eu acho que deixava ela com mais tesão. Le a puxou mais uma vez pra perto dela, ficou de joelho no chão, bem na ponta da cama, abriu bem as pernas dela e enfiou a língua na buceta dela, enquanto ela ainda estava gozando. Ele chupava com vontade. Dava pra escutar ele bebendo todo o mel da buceta. Ela se contorcia toda até que implorou pra ele parar. “Ai, para, não aguento mais” e gozou mais uma vez. “Agora que eu comecei, putinha gostosa. Agora eu vou te arrombar até você gozar mais”
Ele se levantou e ficou olhando pra ela quase desmaiada na cama. “Pqp, que delícia de puta você é. Nunca provei uma buceta gostosa assim”. Puxou ela pelos braços e sentou na ponta da cama. Ele a puxou pra sentar no colo dele, colocou os braços dela ao redor do pescoço enquanto encaixava o pau na entrada da buceta. Quando ela sentiu a cabeça daquela tora encaixada na buceta, ela se tremeu toda. Ele foi empurrando devagar o corpo dela, pro pau ir entrando. A buceta estava tão encharcada de um jeito, que aquele pauzão grosso entrou com facilidade. A tora entrou até um pouco depois da metade. Ambos reagiram ao mesmo tempo. Ele fechou os olhos e gemeu dizendo: “Pqp, sua puta…que delícia de buceta…aaaaa” Ela virou a cabeça pra trás, muda, agarrando os cabelos com as mão “ai caralhoooooooooo”. Ele deitou na cama, segurou na bunda dela, tirou o pau quase todo fora e meteu de novo, devagar. Fez isso umas 10 vezes, pra buceta se acostumar. Depois de algumas vezes assim, começou a acelerar os movimentos. O páu era bem grosso e aquela buceta era bem apertada. Quando entrava, dava pra ver que o pau engolia os lábios da buceta bem pra dentro e quando saía, vinha puxando os lábios todo pra fora. Ele começou a acelerar só um pouco mais, mas não como uma metralhadora. Era bem ritmado.
Ela urrava a cada vez que o pau saía e a cada vez que entrava. Ele gemia alto dizendo: “Caralho sua puta. Que delícia de buceta. Aaaaaaaaaa”. Ela gemia muito alto, urrando, falando coisas sem sentido. Ele dava uns tapas na bunda dela ao mesmo tempo que meteu um dedo no cú dela. Ficaram assim por algo de 1 minuto. Depois ele a virou de costas e socou o pau com vontade de novo na buceta. Dessa vez ele segurava ela pelo pescoço, dando aquela enforcadinha de leve. Ela deu um berro bem alto. Ele tirou o pau enquanto ela quase infartava de gozar, se tremendo toda. “Isso, goza sua puta”. Ela quase desmaiou na cama. Ele se levantou e disse “Eu ainda não gozei, sua puta”. Puxou ela pelo quadril e a colocu de 4 na cama. Encaixou o pau na buceta e meteu de novo. Ela ainda estava gozando quando ele começou a meter de novo.
Segurava na bunda dela, apertava, dava muitos tapas. Ela não parava de gozar. Gemia cada vez mais alto e cada vez mais. Já estava rouca. Ele socou por alguns segundos e parou. Ele tirou o pau, se levantou e foi até a bolsa dele, que estava perto. Nessa hora ela estava deitada na cama, praticamente desmaiada. Dava pra ver o rombo na bucetinha pequena dela. A buceta parecia uma cachoeira de tanto que ela gozou. Praticamente sem forças, ela continuava desfalecida na cama. Ele voltou com um frasco transparente, do tamanho de um garrafinha de shampoo. De cara imaginei: “Meu deus, deve ser lubrificante. O fdp vai meter no cuzinho dela”. Ele a puxou de novo. Ela estava toda mole. Ele ainda com o pau mais duro que pedra, falou: “Ainda não acabou, piranha. Eu ainda não gozei.” Ele a puxou pra perto da cama, puxou ela pelo quadril mais uma vez, deixando o rabo dela bem empinado pra cima. Foi para trás dela, e começou a lamber o cuzinho dela. Ele
castigava aquele cuzinho rosado, lambia bastante, metia a língua enquanto socava dois dedos na buceta dela. Ela já gemia alto de novo, mas não se movia. Depois de um tempo devorando aquele rabinho, ele tirou os dedos encharcados da buceta e começou a forçar no cuzinho. Primeiro um. A medida que ia forçando, ia derramando um óleo claro e um pouco viscoso. Ia forçando mais e mais. Ela só gemia e pedia com a voz trêmula pra ele parar, mas era o “parar” de pedindo pra continuar. Depois que um dedo entrou todo, ele fodia o cú dela com o dedo enquanto lhe chupava a buceta. Depois de alguns segundos, ele foi socando o outro dedo. Agora eram dois. Ficou nisso de forçar e derramar o lubrificante, até que os dois dedos estravam até a metade no rabo dela. Ela gemia gostoso e pedia pra ele parar dizendo: “ai meu deus, aí não. Aaaai, aaaai que gostoso”.
Ele tirou lentamente os dois dedos do cu dela, lambuzou bastante mesmo o pau. Esfregou com as mãos, espalhando bem por todo aquele pauzão. Depois jogou bastante no cuzinho dela, deixando escorrer pernas, abrindo também a bunda dela, pra entrar o máximo possível. Melecou mais o pau, meteu dois dedos de novo no cú dela, mas agora entrou bem mais fácil. Fudeu o cú dela mais uns segundo, tirou, subiu na cama, abriu as pernas pra ficar numa posição bem entre a bunda dela, segurou o pau e foi forçando a entrada do cú. Nesse momento ela puxou com força o pano do colchão. Ele forçava e tirava. Cada vez o pau entrava um pouco mais. Forçou e entrou até um pouco depois da cabeça. Nessa hora ela já se tremia toda “ai caralhoooooo, que delícia. Fode meu cu por favor”. Ele tirou e meteu de novo. Dessa vez o pau entrou até a metade. Ele começou o movimento aos poucos. Com algumas socadas, o pau já entrava quase todo. Foi aí que ele acelerou mais. Ia socando e o agora o pau já batia quase no fundo. O saco dele batia na buceta dela, deixando ela mais maluca. Ela já gozava mais uma vez e estava quase caindo pro lado quando ele gemeu alto, anunciando que ia gozar. Ele desceu bem
rápido, puxou ela pelas pernas, virou ela de frente, segurou forte pelos cabelos, bem na nuca e gozou, mas gozou muito. Foram incríveis 6 jatos de muita, muita porra. No primeiro jato, ele soltou a cabeça dela e apenas batia uma punheta enquanto dava um banho nela. Gozou na cara dela umas duas vezes, que foram os mais fortes e densos. Depois mirou nos peitos. Escorria porra pelo queixo, pelo nariz, pelos peitos, pela barriga. Ele desmaiou no chão mesmo, por alguns segundos, enquanto ela desfaleceu na cama. Eu sentei no degrau da escada, ainda tonta de ter visto aquilo tudo. Nunca na minha vida, nem mesmo em filmes pornô eu jamais tinha visto alguém levar tamanha surra de pau. Nunca levei um pau daqueles também. Meus namorados e contatinhos foram todos homens “normais”.
Ele se levantou e foi até o banheiro. Tomou um banho de alguns minutos. Nisso tudo, minha irmã estava praticamente desmaiada na cama. Ele voltou, a pegou nos braços e a levou para o banheiro. Deu um banho nela e ficaram uns minutos se amassando no banheiro. Quando ele saiu, ela ainda estava meio grogue. Ele a levou até a cama, a jogou de bruços e começou a beijar a bunda dela. Abriu a bunda e começou a lamber o cú dela de novo. Ela já gemia gostoso de novo. Ela lambia i cuzinho dela, abria as pernas e chupava com vontade a buceta. Ele a puxou pra cima dele e eles começaram um 69. Dessa vez minha irmã agarrou aquele pauzão com as duas mãos e chupou feito louca. Ela segurava com as duas
mãos bem na base, forçando pra baixo. Engolia até se engasgar e voltava a engolir de novo. Ele gemia alto e já não consegui chupar a buceta dela. Ela não parava. Engolia, lambia a cabeçona, engolia de novo, punhetava o pau e engolia de novo. Dessa vez ele gemeu alto e gozou com vontade mais uma vez, mas dessa vez foram apenas dois jatos mais finos. Ela abriu a boca e levou na cara, na língua. Depois engoliu o pau e continuou chupando. Ele gemia alto e se contorcia todo, chamando ela de puta, de vagabunda. Tomaram banho de novo e ele a deixou na cama, deitada, desfalecida. Depois ele se vestiu e arrumou as coisas dele. Eu desci e me tranquei no banheiro de baixo. Depois que ele saiu, eu subi e fui ver minha irmã. Ela dormia profundamente. Dava pra ver um belo rombo no cú e na buceta. Nossa, que sorte da minha irmãzinha. A cama estava toda suja de porra e de lubrificante. Quando olhei no celular dela, tinha uma mensagem dele dizendo que ela era uma delícia, que ela seria a putinha dele por muito tempo e que se preparasse pra levar muito pau amanhã”
Saí pra fazer umas comprar, com aquela trepada na cabeça, maluca de inveja e doida pra ser arregaçada daquele jeito também. Quando voltei, ela tinha acordado e estava na cozinha lavando umas roupas. As roupas de cama, travesseiros e lençóis estavam na máquina, claro. Ela tentou disfarçar, mas eu sabia, embora não tenha comentado. Ela ficou sem sentar direito por 1 semana.
Volto aqui pra contar como fui arrombada por ele.
Um abraço e espero que tenham gostado.