Tenho 19 anos e tenho uma irmã mais velha, de 20. Minha irmã é noiva e está se preparando pro casamento, daqui a um mês. Ela não sabe dirigir e então está sempre me pedindo pra leva-la nos lugares onde precisa ir e, ultimamente, isto tem se tornado muito frequente, devido aos preparativos do casamento. Eu nunca tive namorada e, pra falar a verdade, nunca transei na vida…
Estávamos eu e minha irmã voltando da costureira onde ela foi provar o vestido quando caímos numa falsa blitz na estrada. Os marginais, por incrível que pareça, queriam roubar o nosso carro mas não tinham quem o dirigisse, então me obrigaram a levar o carro até o mocó deles. Minha irmã foi junto, no banco de trás. Para eles não mexerem com ela, nós dissemos que éramos casados, na esperança que eles respeitassem uma mulher casada, e eles parece que caíram na nossa conversa…
Chegando no barraco deles, os caras insistiram para entrarmos. Acho que estavam drogados. Nós tentamos cair fora mas eles insistiram muito, não deixando pra nós outra opção a não ser entrar. Era um lugar sujo e quase sem mobília.
Os caras começaram a perguntar sobre a nossa vida, se tínhamos filhos, se gostávamos de transar e mais um monte de besteiras… Nós tentávamos responder com naturalidade, tentando não nos contradizer. A cada resposta, os caras pareciam ficar mais excitados. Minha irmã era mesmo bonita, alta, magra, pele clara e cabelos pretos compridos, uma gata… Ela ainda estava usando uma sainha curtinha que expunha as pernas bem torneadas dela, o que deixava os caras loucos. Acho mesmo que a única coisa que segurava eles de não estuprarem a minha irmã ali mesmo na minha frente era porque dissemos que éramos casados, e parece que eles tinham um certo respeito pelo casamento… Mas não tiravam os olhos dela, e começaram a beber, sempre fazendo perguntas pra nós sobre a nossa vida, que tentávamos responder com respostas curtas e evasivas, o que os deixava um pouco irritados… À certa altura, um deles, o que parecia ser o mais violento, falou que queria nos ver transar. Ficamos gelados… Como assim? Recusamos de todo jeito, alegando vergonha, religião e uma série de desculpas que os deixava cada vez mais nervosos. Até que o cara tirou o pinto pra fora, veio na direção da minha irmã e disse pra ela chupar. Ela começou a chorar muito e então ele parou de insistir. Disse que então era pra ela chupar o meu pau. Eu era o marido dela e isto não ia ser problema… Ele falou com um revólver na mão e disse que não ia pedir duas vezes.
Fiquei gelado. O que devíamos fazer? Falar a verdade, que éramos irmãos e que ela ia se casar com o primeiro namorado que teve na vida dali a um mês?
O cara chegou perto de mim, apontou o revólver bem na minha cara e disse que eu ia chupar no pinto dele, então… Aí eu comecei a chorar, quando vi a minha irmã segurar o meu rosto e me olhar direto nos olhos… Um olhar sério, e carinhoso que me fez parar de choramingar… Então ela disse para o cara: ‘Eu faço’. E se abaixou e começou a abrir o meu zíper… Eu não sabia o que fazer. Os caras sentaram num sofá velho que tinha num canto e ficaram em silêncio, porém continuavam a beber, um deles sempre segurando um revólver…
Estremeci quando senti a mão fria da minha irmão pegar o meu pinto mole de dentro da cueca e pô-lo pra fora… Ela estava de cócoras na minha frente, olhou para cima, dentro dos meus olhos, abaixou a cabeça e colocou o meu pinto na boca, começando a masturba-lo com a mão… Ela sabia o que estava fazendo, afinal era noiva e já ia casar… Não resisti e logo meu pinto estava duro como ferro. Ela continuava a me masturbar com a mão e com a boca, até que enchi a boquinha dela com uma quantidade enorme de porra quente… ‘Engole’, gritou um dos caras, e ela obedeceu, engolindo o que já tinha na boca em um grande gole. Depois disto, ela levantou e fechou o meu zíper, séria e já sem me olhar nos olhos. Ela estava com vergonha, e eu também. ‘Podemos ir agora?’ Eu perguntei. Os caras estavam quietos… ‘Vão embora!’, disse um deles. E eu e ela saímos dali correndo, tivemos sorte, poderia ter sido muito pior, mas eu acho que eles já estavam muito bêbados. Andamos uns dois quilômetros até que passou um ônibus e voltamos pra casa sem o carro. No caminho, não falamos sobre o que aconteceu e nem depois…
Um mês depois, ela se casou.
O carro foi achado duas semanas depois num desmanche do outro lado da cidade e a polícia não encontrou ninguém no barraco pra onde eles haviam nos levado.
Nunca falamos sobre isto pra ninguém. Até hoje eu e minha irmã não conseguimos nos olhar nos olhos por muito tempo… Sempre vem a lembrança daquele dia.