Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo. Em 2015 trai minha esposa pela primeira vez com uma aluna muito gostosa e safada chamada Carla (conto Aluna safada 01, 02 e 03), acabei comendo a mãe dela também, Helena dona de uma buceta maravilhosa (Conto Aluna safada 4). Minha mulher, grávida de 7 meses, ficou sabendo e, por vingança, foi arrombada pelo namorado de Carla na minha frente (Conto Aluna safada 05).
Após o acontecido, minha esposa ficou um mês sem falar comigo e eu estava dormindo no sofá da sala, mas com o passar do tempo e a gravidez dela chegando ao nono mês as coisas estavam voltando ao normal, mas sexo, nem pensar.
Nasceu meu filho e minha esposa ficou de resguardo. Foram praticamente 4 meses na punheta.
A muito custo voltei a dormir na mesma cama com ela, mas nada de intimidades e ainda não falava muito comigo. Notei que algumas noites ela se levantava e ficava no banheiro por uns 40 min. Essas idas noturnas ao banheiro ficaram mais freqüentes e fiquei muito curioso. Comecei a ficar escutando ela com o ouvido encostado na porta do banheiro. Ouvia muitos gemidos, até que num desses dias, ela esqueceu de trancar a porta e acabei abrindo a porta sem querer, enquanto estava escutando. Ela estava de 4 no chão do banheiro com um vibrador enfiado no cu, enquanto tocava uma siririca bem gostosa. Ao me ver, nem tomou conhecimento e continuou, gozou muito chegando a se mijar toda. Voltamos para o quarto sem trocar uma só palavra.
A partir daí ela começou a se masturbar na cama mesmo sempre com um plug anal enfiado no cu e quando tentava tocá-la era empurrado. – Fica ai na sua! Se quiser pode bater uma punheta, mas não encosta em mim. Me acabei na punheta por várias vezes e percebi que ela gozava mais rápido (sentia mais tesão) quando eu também gozava.
Comecei a gozar em cima dela e ela começou a deixar. Gozava na bunda dela, depois fui sendo mais audacioso, passei a gozar no peitinho dela e depois na cara. Ela começou a lamber minha porra que ficava na sua cara e começou a abrir a boca e colocar a língua pra fora para eu gozar dentro e acabava engolindo tudo.
Numa dessas noites ela acabou adormecendo com o plug enfiado no cu, fui me chegando perto dela ficando de conchinha, meu pau estava muito duro, tirei o plug do cu dela de enfiei a cabeça do meu cacete no seu cuzinho que já estava alargado. Ela deu um gemido baixinho e empurrou a bunda dela pra trás engolindo meu pau todinho e disse: – Vai seu filho da puta, fode meu cu que eu preciso de uma pica me arrombando, pois fiquei viciada em dar o cu.
Soquei forte chamando ela de puta que gosta de dar o cu, ela gemia muito e acabou gozando muito e eu enchi o cu dela de porra. Descansamos um pouco e fui tentar dar um beijo nela, fui empurrado: – Ei, não é porque você comeu meu cu que fizemos as pazes, só quis me satisfazer.
Ficamos alguns dias/noites sem quase nos falar, até que num certo dia eu cheguei do trabalho e ela estava na pia cortando uns legumes para o jantar, vestida com um baby doll vermelho transparente e dava pra ver que ela estava com o plug enfiado no cu. Cheguei por trás, beijei o pescoço dela, e enfiei dois dedos na sua bucetinha, que estava encharcada, ela deu um pequeno gemido e abriu levemente as pernas. Tirei meu pau pra fora e fui enfiando na sua bucetinha, ela se virou e lascou um tapa na minha cara: – Na buceta não! Tira o plug e me come o cu! Se virou e continuou cortando os legumes. Fiquei puto com o tapa, peguei ele pelos cabelos, forcei ela pra frente quase enfiando a cara dela na pia, peguei o plug e tire
i de uma vez do seu cu e enfiei de novo com violência ela gemeu alto. Fiquei socando o plug nela por algum tempo e ela gritando de prazer: – Para! Eu vou gozar! Enfia sua pica, me arromba e me bate na bunda! Então soquei a pica nela dando tapas fortes na sua bunda deixando ela vermelha. Ela gozou, se mijou toda, perdeu as forças nas pernas e caiu no chão. Aproveitei e gozei da cara dela e comecei a mijar nela toda. – Nunca mais me dê um tapa na cara, sua puta! A partir de agora eu vou querer comer seu cu todo o dia! Ela passou a mão na porra e passou pelo seu corpo todo mijado fazendo que sim com a cabeça.
No outro dia cheguei me sentei para comer, ela estava vestida só de avental e mais nada. Tirei meu pau da calça e disse: – Senta com esse cu no meu pau agora!. Ela nem falou nada, se virou, abriu a bunda com as duas mãos e sentou no meu colo, enfiando o pau todinho no cu e começou a quicar gostoso. – Isso, eu disse, Assim que eu gosto. Agora eu quero que vc agradeça seu macho por deixar você dar o cu pra ele. Ela respondeu: Obrigado meu macho, por você fuder o cu da sua putinha, por favor me enche de porra. Gozei gostoso e acabamos jantando com ela sentada no meu colo com a pica enfiada no rabo.
Agora lá em casa é assim, tenho uma putinha viciada em dar o cu.