Minha tia trans

Olá, eu sou o Túlio, tenho 19 anos e morava em Goiânia com meus pais, e meu pai tinha um irmão, melhor irmã, que era trans e morava em Londres, eu não me lembrava dela, pois quando ela se mudou eu era muito pequeno, meu pai não aceitava a irmã e nunca falava nela. Eu sempre tive curiosidade em vê-la e as vezes perguntava para minha mãe, mas ela respondia pouco, até que minha avó falou que ela estava voltando para passar umas férias. No início fiquei curioso, mas só por curiosidade mesmo.

Quando ela chegou fui logo na casa da minha avó vê-la, ela trouxe muitas coisas para minha avó e minha avó até convenceu meu pai de visitá-la, nós fomos lá e quando a vi fiquei encantado, ela era uma mulher alta magra, com um corpo muito bonito, ela tinha 44 anos e quem olhasse sabia que era um travesti, mesmo assim achei seu corpo perfeito, sem exageros, umas pernas malhadas, a bunda bonita, redondinha sem silicone, a barriga chapada e os seios pequenos de hormônios e talvez o que mais chamava a atenção era sua postura, de confiança e elegância.


Logo comecei a pensar em como era possível que uma mulher daquela tivesse uma rola entre as pernas, ela usava uma blusinha branca e um shortinho jeans que não apresentava nenhum volume, mas quando ela foi no banheiro atiçou ainda mais minha curiosidade, ao ouvir o “shááá” dela mijando em pé, pensei comigo, “carai a bicha tem uma pica mesmo” e fiquei mais curioso ainda. Eu tentava me aproximar, mas ela embora fosse atenciosa, me tratava mais com ternura do que com interesse sexual. Um dia fomos numa balada com nossas primas, tentei me aproximar mas ela acabou ficando com outro cara e tive que pegar umas minas. Na volta no entanto a coisa começou a melhorar, havíamos bebido só a raquel não tinha bebido, e tivemos que ir 6 pessoas no carro dela, fui logo sentando no colo da minha tia, as meninas riram e a gente foi conversando, no caminho ela contou sobre a vida dela em Londres e que raramente ficava sem sexo, e o cara da balada tinha deixado ela na mão, e disse em tom de brincadeira: “É Raquel, quando chegar na sua casa vou ter que tocar uma punheta kkkkk” todos riram, mas eu percebi que não era brincadeira pois senti o volume crescendo na minha bunda.

Naquele dia, elas me deixaram em casa e não deu para rolar nada, mas sabia que eu iria comê-la e seria logo Outro dia ela veio em casa tomar sol com minha irmã, dessa vez me atrevi mais ainda, entrei na piscina e já tirei a sunga, minha irmã não se importava, mas falou: “Porra Tulinho, veste essa sunga aí, não está vendo que temos visitas” perguntei para minha tia se tinha problema, ela disse que não, então continuei nadando peladão. fiquei com um puta tesão mas só deixei elas verem meu pau quando ele já estava meia-bomba, percebi que minha tia gostou, mas ela não entrou na piscina, justamente para evitar “o pior”. Nesse mesmo dia percebi que ela estava marcando um encontro para a noite, e pensei que já era.

No outro dia fui na casa da minha prima, onde a tia estava, e ela estava sozinha, dei sorte mas pensei que não rolaria nada, afinal depois dela ter me esnobado na piscina eu já estava desistindo, além disso, ela provavelmente tinha transado a noite inteira. Mas quando ela me recebeu percebi que embora ela se esforçasse para ser simpática parecia um pouco triste, resolvi então perguntar: “E aí tia, como foi a noite com o cara?” ela fingiu que não sabia, “Como assim? Que cara?” eu então disse “Eu vi você marcando com um cara ontem, conta aí como foi, foi melhor que o cara da balada?” ela deu uma suspirada e resolveu se abrir, “ah esse cara foi pior ainda, quando eu morava em Goiânia ele era bonito e me comeu muitas vezes, mas ontem ele estava barrigudo e quando virei meu cuzão pra ele me comer e olhei pra trás ele já estava de quatro pedindo para eu possuir ele, eu tava doida pra dar mas fui só ativa com ele, aff”, chega fiquei surpreso com tanta sinceridade, ela então continuou, “Sabe Tulinho isso é foda, a maioria dos caras da minha idade só querem dar, se fosse pra eu comer eu não tinha virado trans, acho que estou ficando velha”, respondi, “que isso tia, tem muitos caras mais novos que querem te comer”, ela então respondeu: “é né safado, acha que não vi que está me tentando esses dias todos?” “Sabe

a merda que vai ser quando descobrirem que você está comendo sua tia travesti?” Me levantei e fui na direção dela dizendo, “eu quero que eles se fodam, eu quero te comer desde a primeira vez que te vi” fui logo agarrando ela por trás e roçando meu pau naquele cú dela, “vai então safado, come a sua titia traveco então”, e foi logo abaixando o short, eu tirei logo tudo e fiquei roçando a bunda dela por cima da calcinha, ela logo se virou, me deu um beijo na boca e se abaixou para chupar meu pau, comecei a foder a boca dela, até que ela falou para parar que era para eu gozar dentro do cú dela, foi logo colocando as mãos na parede e empinando o rabo, eu nem perdi tempo e fui logo enfiando no cuzão dela, era um cú que realmente tinha recebido muita pica, pois entrou com facilidade, mas aquilo me excitou mais ainda, não foram 5 minutos eu gozei pela primeira vez, ela só disse, “continua que eu não gozei ainda”, continuei bombando, e a lubrificação da minha porra ajudou a continuar, logo meu pau estava duraço de novo e continuei metendo, a safada sabia mesmo como dar o rabo e rebolava e empinava a bunda de uma forma sensacional, dessa vez meti com mais calma e ritmo e fiquei metendo até ela gozar, quando senti o cú dela apertando meu pau percebi que estava gozando e logo gozei de novo.
Bem essa foi só nossa primeira foda, hoje estamos morando juntos como “marido e mulher” em Londres, se quiserem contarei mais.

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