O conto que vou narrar aconteceu no carnaval desse ano. Namoro há 4 anos com uma garota chamada Dayane, ela tem 21 anos e eu 22.
Minha namorada, pelo menos eu acho, sempre foi fiel a mim, mas o fato dela ser bastante safada e até meio exibicionista me deixa desconfiado às vezes se ela nunca me traiu mesmo.
No carnaval desse ano, eu e a Dayane fomos para um bloco de carnaval em que a maior parte das pessoas eram mulheres ou gays, porém também tinha alguns homens héteros, mas poucos. E isso fez com que a maior parte das garotas se sentisse mais à vontade para usar pouca roupa e, até mesmo, algumas delas acabavam tirando demais, principalmente animadas pela bebida.
Em um momento a Dayane me pergunta:
– Amor, posso tirar a blusa?
Eu olhei para ela e disse:
– Claro que não, tá maluca?
Os peitos da minha namorada são enormes, então ela raramente usava sutiã porque incomodava. Então continuamos curtindo o dia normalmente, porém, estava muito calor e ela me pediu novamente:
– Vai amor, me deixa tirar, só tem mulher e gay aqui, ninguém vai ficar olhando.
Como ela tinha razão e o bloco era bastante liberal, além de já estarmos todos animados pela bebida, resolvi deixar. Então a Dayane tirou a blusa branca que usava e ficou apenas de chinelo, shorts jeans e os seios imensos de fora. Estava extremamente gostosa.
Durante o dia algumas garotas se aproximavam e elogiavam seus peitos, dizendo que eu era um cara de muita sorte e tal, alguns gays também faziam isso às vezes, mas nada que causasse qualquer problema.
Nossa bebida então acabou e a Dayane queria comprar mais e foi até uma barraca com dois caras vendendo, eles claramente eram héteros, mas a minha namorada nem se importou e foi com os peitos de fora mesmo. Eles não tiravam os olhos dela enquanto pedia, o suor que escorria pelos seus seios a deixava ainda mais sexy, mas ela comprou e foi embora.
Alguns minutos depois ela quis comprar mais, porém já estávamos longe dessa barraca e mesmo assim ela quis voltar até lá para comprar, achei estranho mas aceitei. Dessa vez ela ficou bem mais próxima deles, até que ao dar o troco um deles apalpou um dos peitos da minha namorada, ela deu uma risadinha e saiu. Então eu falei:
– Aquele cara pegou em você e você deu risada? Disse meio bravo.
– Foi sem querer amor, além do mais ele é um gato. Respondeu para me provocar, vendo que eu não tomei nenhuma atitude.
Ela não quis mais sair daquela região, toda hora trocando olhares com eles. Até que o movimento do bloco começou a diminuir e eles fecharam a barraca que um terceiro rapaz levou embora. Estávamos sentados na beira de um muro, então eles se aproximaram, sentaram conosco e um deles disse:
– Tá com tanto calor assim?
Minha namorada ainda estava com os peitos de fora, e respondeu:
– Eles suam muito, não da pra ficar usando muita roupa.
Todos estavam ignorando minha presença, até que o outro perguntou:
– Ele é seu namorado?
– É sim. Respondeu a Dayane, e me deu um beijo no rosto.
– E ele não liga de você ficar pelada na frente de outros caras?
– Eu não tô pelada, tô de shorts. Respondeu rindo.
Eu estava com ciúmes mas estava curioso para saber até onde ela ia com aquilo, e acabei deixando rolar, até que o que pegou nela fala:
– Será que seu namorado ia reclamar se a gente fosse pra um lugar mais reservado?
A Dayane olhou para mim e perguntou:
– Vamos, amor?
Eu sabia que se eu aceitasse ia acabar rolando a maior putaria, mas eu fiquei excitado com a situação e acabei cedendo. Então fomos os 4 para a casa de um deles, que ficava lá perto.
Mal entramos e o cara que havia pegado nos peitos na minha namorada sentou num sofá, tirou uma rola enorme para fora e ficou olhando para a Dayane, que me disse:
– Hoje você vai ser corno, amor.
Ela me deu um beijo, disse que me amava, se ajoelhou e começou a mamar no pau dele como se eu nem estivesse lá. O cara pegou minha namorada pelos cabelos e começou a forçar a boca dela até o fim do pau dele, os peitos enormes dela balançavam demais durante o boquete babado que ela pagava. Meu pau estava muito duro. Então ela abaixou o shorts, a calcinha e disse:
– Vem me comer.
Quando eu estava me colocando atrás dela, ela disse:
– Você não amor, o amigo dele. Você já me come todo dia, hoje só vai assistir.
Eu não acreditei naquilo, ela estava disposta a dar para dois na minha frente e me mandou só assistir, mas aceitei, sentei numa outra poltrona e comecei a bater uma punheta.
O segundo cara meteu a rola até o fundo da minha namorada e começou a dar fortes estocadas enquanto ela mal conseguia gemer por estar com o pau do outro na boca. A bunda dela (que também é muito grande) estava ficando vermelha de tão forte que o cara metia, até que ela tirou o pau da boca e falou para o cara que chupava:
– Me trata que nem uma vagabunda que meu namorado vai gostar.
Não deu outra, ele pegou a minha namorada na nuca com as duas mãos e começou a socar o pau até a garganta dela enquanto o outro a comia de quatro. Ela já estava toda suada, babada, com a cara suja de porra. Depois eles trocaram, ela começou a cavalgar em um e chupar o outro.
Eu mal conseguia me aguentar, estava muito perto de gozar batendo a punheta quando ela disse para eles:
– Quero que vocês gozem em mim na frente dele.
Então ela se ajoelhou, ficaram os dois um de cada lado enquanto ela revezava no boquete para cada um. Quando eles já não aguentavam mais, soltaram vários jatos de porra na cara e nos peitos dela, minha namorada ficou completamente melecada com o gozo de dois completos desconhecidos na minha frente. Eu não estava mais aguentando, me levantei e gozei na cara dela também. Então ela me disse:
– Que tesão em ser corno que você tinha hein, gozou mais agora do que quando a gente transa…
Depois desse dia comecei a liberar mais a Dayane. Quando ela me fala que está afim de chupar pica ou de dar para outro, vamos a alguma festa e ela escolhe alguém para transar na minha frente. Ela também começou a mamar alguns amigos que há muito tempo davam em cima dela.