Tive um sobressalto, quando Luciana, sem mais nem menos, colou seus lábios aos meus. A surpresa foi tamanha que, sem reação, nem correspondi. Estavamos na cozinha da minha casa. Ela tinha vindo pegar cerveja e eu fatiando mais salame. Dava para ouvir as vozes da minha esposa e do Nilson, marido da Lu, dialogando na beira da piscina.
Por essa não esperava! Jamais havia passado pela minha cabeça algo assim. Francamente, nunca tinha reparado nela como mulher, dona de orifícios de prazer, de receptáculos para ejaculações! Lu era uma mulher comum, de cabelos lisos e castanho-claro, quase loira, delgada e baixinha, tipo mignon, ar de ninfeta, rosto de menina, dissimulando os trinta e poucos anos.
Nilson, é gerente administrativo da empresa onde sou, assessor jurídico da presidência. Tenho varios colegas, sou popular e querido, mas, amigos mesmo, são raros. Nilson é um deles. De socorrermos um ao outro, de apoiar incondicionalmente nas horas difíceis.
E a mulher dele, tinha acabado de me beijar na boca! Nessa hora, veio à mente, a célebre frase: ¨Mulher de amigo, para mim é homem¨. Só então, percebi que ela estava na ponta dos pés, tremula pelo atrevimento, toda retesada e me enlaçando com os braços, corpinho colado ao meu.
Minha reação foi me desvencilhar de forma branda, pegar o prato de petiscos e sair célere em direção à piscina. Estava pasmo, sem saber o que pensar. Tinha sido saboroso o toque daqueles lábios macios, do seu hálito. Sentei na cadeira sob o guarda-sol e acho que Nilson falou algo e agora, nem me lembro o que respondi.
Lu veio em seguida, com os braços meio cruzados, as mãos em concha, sob os seios, pequeninos e cônicos, equilibrando as latinhas de cerveja. Só então, passado o esturpor, a observei melhor. Ela nem é o tipo da mulher dos meus sonhos. Minhas fantasias são povoadas por morenaças, com mais de 1,75m., formas de funkeira, feições tipo Cristiane Torloni, carinha de safardana…
Ela pequenina, encantadora naquele biquini preto, cinturinha salientando a bunda empinada, tudo proporcional. Passou por mim como se nada tivesse ocorrido, deixou as bebidas na mesinha, conversou algo com minha mulher e foi nadar. Mais recuperado, apreciei o ombro estreito, pueril, que dava fundo às alças cruzadas do biquini. Achei ela gostosa, seguido de uma ereção vigorosa e tardia.
Ergui os olhos e quem olhasse neles, veria refletida a palmeira que minha mulher cultivava com tanto carinho, num vaso ao lado da cascata artificial. Mas não era essa a imagem que impulsos visuais remetiam ao meu intelecto. Era a sombrancelha da Lu que adornava os olhos cerrados, ao me beijar.
Qual o escopo daquele beijo impulsivo? Ela sabia como eu era bem casado. Como com minha mulher, nós éramos tão condiscipulos e eternos enamorados. Saltava aos olhos de todos nossa cumplicidade, o amor que florescia a cada instante, como um maçarico a soldar duas partes em uma, forte, solidamente.
Deveria arremedar como se nada tivesse acontecido? Que por uma ou outra razão, uma fraqueza, impulso ou momento de desvario, me beijara? Deveria conversar com ela? Mas o beijo sacudiu meu âmago, como uma tempestade súbita que nos pega, sem guarda-chuva em um campo aberto. Por mais que o instinto nos fizesse desejar permanecer enxuto e aquecido, não tinha jeito: molhava!
Apesar de ter transado com minha mulher na noite anterior, quis de novo. Fazia alguns anos que não fodiamos dois dias seguidos, exceto nas viagens de férias. A esposa até estranhou: ¨-Ué, benzinho, que bicho te mordeu?¨.
Enquanto sugava aquela xaninha tão gostosa e já explorada, de repente, me veio a mente a imagem da Lu. E enquanto passeava a língua e os lábios, imaginei como a Lu reagiria a uma mamada demorada na xoxota. Ela se contorceria toda retesada, gemeria, daria gritinhos de ¨ui, ui, ui¨, suspiraria e diria ¨ahhh, delícia!¨, como minha esposa?
Não, por certo seria dessemelhante. E qual a sensação de ter meu pau todo intumescido de tesão, dentro dela? Teria ela a boceta tão apertadinha como a que eu estava metendo? Mais quente, constrita? E fui aumentando o ritmo das estocadas, minha mulher obtendo orgasmos seguidos e eu, finalmente, explodí num gozo extasiante, enquanto na cabeça, martelava gritos não proferidos, bradando ¨Ah, Lu, Lu, gostosa, Lu, Lu, toma minha porra!¨.
E naquela noite, Morfeu parecia não me querer em seus braços. Acho que nem picado pela mosca tze-tze eu pegaria no sono. Ao lado, minha doce esposa, inocente e satisfeita a dormir. E eu a matutar. Tinha comido ela pensando em outra. E a outra era, nada mais, nada menos que a mulher do meu amigo. Traição em dose dupla!
Se por um lado, me sentia mal com tudo aquilo, por outro, lembrava das tiradas do filósofo de botequim: ¨Mulher de amigo é que nem violino: eu viro a cara e meto a vara!¨.
Os dias passando e eu cada dia mais indeciso e ansioso, desejando não desejar, mas desejando. Querendo não querer, mas querendo.
Foi numa segunda-feira. A reunião de cupula corria chata. Nada que exigisse a intervenção deste causídico. Meu olhar voltado para as amplas janelas envidraçadas. E no horizonte, nuvens escuras prenunciavam chuvas torrenciais. A unica vez que me manifestei, foi sobre um contrato. E só nessa hora fiquei atento. Acordei de vez. Foi como a sala estivesse às escuras e alguém acionado o interruptor de luz.
Nilson ia viajar a Porto Alegre, para negociar com um empreiteiro. E também para ministrar treinamento sobre procedimentos de rotina, aos funcionarios da filial. Uns três dias na capital gaucha.
Na minha sala, ao entregar a minuta, ele radiante e alegre, a comentar sobre a vida noturna de lá, que ambos conheciamos tão bem. Enquanto ele falava dos planos para o ¨happy hour¨, eu, mesquinhamente, pensava na mulher dele. E não sei quantas vezes, como um disco riscado, repetí a mesma expressão: ¨Que inveja, cara, que inveja!¨.
Duas da tarde. A chuva caindo e eu, nem porisso incomodado. Era para ir ao Forum, protocolar uma petição. Ao chegar no estacionamento, passei as mãos nas ombreiras do paletó, derrubando as gotas de agua que insistiam em alí ficar. Eu já tinha isso planejado, mas, estava na duvida se colocaria em execução ou iria mesmo advogar.
Hesitei. O coração palpitando, sindrome de quem está prestes a fazer algo errado. E fiz. Peguei o celular e liguei para a casa do meu amigo. E a Lu atendeu.
– Alô?
– Oi, Lu, sou eu, Yuzo.
– Ooooi! Tu estás na empresa?
– Não, estou na rua. Será que podemos conversar?
Ela já antevendo o assunto e ciente de que eu sabia que Nilson estava viajando, convidou:
– Tudo bem! Estou sozinha em casa. Tu podes vir agora?
– É claro, respondí, enquanto já movimentava o carro, esticando o cinto de segurança.
Já tinha ido na casa deles varias vezes. Mas desta vez, a sensação era diferente. Até os muros frontais pareciam estranhos, o portão automatico já aberto, à minha espera. E mal descí do carro, ela abriu a porta, vestida com um mini-vestido bordô, daqueles tão curto que para sair, as mulheres usam calça leg por baixo.
Ao cumprimentá-la na porta, fui como sempre, dar um beijo na face. Ela alinhou o seu rosto ao meu e me beijou ardentemente. Acho que já esperava por aquilo e retribuí com vontade, numa batalha sofrega e desordenada de lábios, lingua e paixão. Ela suspirava e embaixo, meu caralho se inflava, numa ereção pronta, imediata, total.
Me desvencilhar dela era como ter um imã perto de ferro. A lucidez ordenava o corpo a se recuar, enquanto o desejo me empurrava, como forças antagônicas, disputando perversamente, quem levaria a melhor. E assim, entre amassos, caimos no sofá da sala, entre carícias libidinosas, numa explosão de desejo carnal.
Seu repertorio de surpresas ainda não tinha se esgotado. Ao enfiar as mãos entre as pernas, por dentro do vestido, sentí no tato que ela estava sem calcinha! E ao apalpar o monte de vênus, nada de pelos. A xoxotinha estava totalmente depilada, lisinha, permitindo sentir no tato, cada dobra daquela abertura, pequenina e fechada.
Nisso o celular tocou, estragando todo encanto e magia do momento. Atendi de forma monossilábica. Era dona Gerda do financeiro, perguntando se podia efetuar um pagamento que estivera sub-judice e tinhamos feito um acordo. Só de ter a imagem dela na mente e ouvir a voz autoritaria e masculinizada, o pau amoleceu na hora.
Ao desligar, Lu já tinha se afastado e me perguntou quem era. Meio aéreo respondi:
– Lá da firma. Nada de importante. Mas, Lu, teu beijo me pegou de surpresa!
– Sabe, eu sempre gostei de tí. As coisas entre eu e o Nilson não tá lá aquelas coisas. Descobrí que ele tava de caso com uma zinha. A safada teve cara de pau de ligar prá mim e dizer que ele era dela. Queria pegar ela e dar na cara dela e na dele também!
– Mas, Lu, todo homem faz besteiras. Eu também não sou santo e minha mulher nem desconfia. Isso não quer dizer que eu não a amo. Acho que com o Nilson deve ter acontecido assim.
Enquanto eu argumentava, ela me olhava com ar de descrença, meneando a cabeça levemente, sinalizando um ¨não¨ de discordância.
– Que nada! Conheço bem ele! Nesses anos todos, já desconfiei algumas vezes, mas, desta vez, o caso é sério. O safado me traiu mesmo, muito bem traído! E vou dar o troco! Se não for contigo, vai ser com o primeiro que achar por aí!
A cabeça de cima raciocinava a mil, como numa audiência, procurando argumentos para defender o amigo e enviando comandos à boca, de onde saiam palavras, meras palavras que não tocavam nem mesmo o coração de mim que as proferia. Em contrapartida a essa sustentação oral sem muita convicção, a cabeça de baixo, fazia o coração bombear sangue para o pênis, inchando-o, tornando-o rijo, preparando para o ato sexual.
E de algum lugar, vinha novamente o filósofo de botequim a tentar: ¨Mulher de amigo é que nem cebola: eu como chorando!¨.
Mas quem saiu chorando, foram as minhas partes sensoriais, todas alvoroçadas. Enquanto pedia calma a ela e que pensasse bem para não fazer nenhum besteira, fui indo sem querer ir, saindo sem querer sair.
E no dia seguinte, uma mensagem no celular: ¨Tens razão, desculpe. Lu¨. E no outro dia: ¨Tu me queres ou não? Lu¨. E não sei se fiquei muito triste ou aliviado com o retorno do Nilson.
No escritório, foi difícil conversar com meu amigo. A todo momento, ficava a imaginar, quão decepcionado ele ficaria se soubesse o que estava acontecendo entre mim e a esposa dele. Me sentia inseguro, tal qual uma criança ao fazer uma arte, com medo que descubram. E Nilson narrando as farras que fizera e eu com a teteiazinha da mulher dele na cabeça, só exclamando: ¨-Que inveja, cara, que inveja!¨.
E no domingo, eles nos convidaram para um churrasco. Minha mulher levou a maionese e eu as cervejas. Nilson na churrasqueira, assando a picanha em rodelas no espeto, untado com sal grosso.
Lu vestia um macaquinho branco, de tecido fino. E ao colocar os pratos e talheres na mesa, conforme os raios de sol a atingia, deixava as vestes bem transparentes. Estava sem sutiã e a calcinha fio-dental, branca, bem demarcada e visível. Tanto que até as costuras das bordas aparecendo. O corpo pequenino e apetitoso deixava o resto do tecido num tom bege de tão colado.
De frente os biquinhos pequeninos dos seios redondos e bem desenhados. De costas a budinha empinada e convidativa. Quem apreciou tal cenário, sabe quão erótico é tal privilegiada visão. Tentava em vão afastar pensamentos pecaminosos de desejos pela mulher do amigo. A rola insistia em ficar ereta, agitada, pulsante, desejando aquele pedaço de mal caminho.
Que tortura gratificante! Fingir que estava tudo como sempre, com minha esposa ao lado e meu melhor amigo por perto. E Lu, de maneira sádica, me provocava propositadamente. Ao ritmo da musica eletronica que vinha da sala, inocente aos olhos dos demais, dançava de forma sensual, requebrando os quadrís e lançando olhares furtivos, insinuantes para mim.
E dias depois, Nilson viajou novamente. Estava pensando em ligar quando meu celular tocou. Nem precisei olhar para saber que era ela. Por mais que afirmasse a mim mesmo que era uma transa impossível, todo o resto irracional e grande parte do racional queria come-la!
Já arrependido, antes mesmo de dizer, falei que tinha uma reunião importante e naquele dia não poderia ir encontrá-la. No final do expediente, autorecriminando, se chamando de idiota, peguei o carro para ir embora.
Minha determinação durou até o primeiro semáforo. O sol poente deixava o horizonte vermelho. Rubro e quente como o fogo que me queimava, consumia. Ainda podia sentir os beijos ardentes, o contato da pele lisa, branca e macia das coxas da Lu em minhas mãos. Os dedos passeando na entrada da grutinha depilada, o corpinho mignon estremecendo embaixo do meu.
Enquanto a fidelidade, a lucidez e a prudência ordenava seguir em frente, a mão guiada por impulsos animais acionou o pisca-pisca sinalizando conversão à direita, rumo a casa do meu amigo. Mal o sinal ficou verde, virei o volante e o horizonte boreal, de vermelho mudou para o início da escuridão, da noite que me convidava ao pecado, ao condenável, ao excitante, aos braços da mulher do meu melhor amigo!
Estava indo colocar chifres no Nilson. Logo eu! Imaginei a sua cara desapontada a dizer: ¨-Pô, cara, logo tu? Esperava isso de qualquer um, menos de tu! Porque, cara, porque?¨. E vinha o impulso de dar meia volta.
Mas Lu estava determinada a se vingar. Se não fosse eu, seria um qualquer! Não, não, depois do Nilson, eu era um pouco dono dos seus sentimentos. Eu faria com muito respeito, carinho, paixão, como ninguém mais poderia fazer!
E me senti como Pedro de Alcantara, depois Dom Pedro I do Brasil e Dom Pedro IV de Portugal. Era tempo do Brasil colonia. O Rei D.João VI de Portugal, Brasil e Algarves estava de regresso a Lisboa. E deu a seu filho e herdeiro, o célebre conselho: ¨-Pedro, meu filho. Se um dia o Brasil se separar de Portugal, coloques tu a coroa de rei, antes que um aventureiro o faça!¨.
E eu colocaria meu pau na boceta da Lu, antes que um aventureiro o fizesse. E a coroa com chifres? Infelizmente, ficaria com meu amigo Nilson, de qualquer maneira!
Desta vez, Lu estava disposta a não deixar nada interferir. Me recebeu apenas com uma camisola curta de cetim, cor de vinho, que realçava a pele branca e sem nenhuma mancha. Uma bonequinha de prazer e luxuria!
Mal entrei, nos agarramos num frenesi de tesão, como se fosse a ultima transa na vida! Aquele corpinho pequeno, leve e elástico fazia contorcionismos incríveis ao distribuir beijos, enquanto as mãos tratavam de me desnudar.
Já não pensava em mais nada. Ela meio sentada e deitada no braço do sofá, toda exposta. Soltei as alças da camisola e apreciei os peitinhos, pequenos e firmes. Ao sugá-los, após beijos e mordisquelas, ela conseguiu me enlaçar com as pernas e pendurada com as mãos no meu pescoço, encostou a xoxota na ponta do meu pau.
Deu para sentir a boceta encharcada de tesão. Louco de desejo, a vontade era de enfiar logo a rola naquele buraquinho pequeno e ardente. Até o filósofo de botequim insistia: ¨Mulher de amigo é como travesseiro: só coloco a cabeça!¨.
Mas anos de experiência me fizeram seguir o ritual. Por mais que ela parecesse pronta, uma chupada é sempre garantia de trepada gratificante. E abaixei a cabeça, descendo com beijos pela barriga, ventre e lá, nos lábios vaginais. Por força de hábito, o banho de língua demorado, com lambidas suaves, alternadas com chupadas vigorosas e barulhentas. Os dentes raspando de leve e a lingua na parte aspera massageando o clítoris.
Beijos, lambidas, chupadas e penetração com a língua, cada parte da boca funcionando como instrumentos de uma orquestra, numa sinfonia de prazer, alternando o ritmo conforme a dramaticidade exigida, tocando cordas, batendo bumbos ou estridentes metais fazendo solo ou acompanhamento, como uma ópera completa, cheia de sinfonias, cada ato com seu clímax, levando ela, Lu a orgasmos contínuos, até o ¨gran finale¨.
Depois de me dar por inteiro, como uma máquina de prazer, me preparei para o ato de encerramento. Mas ela, talvez agradecida, depois de tanto gemer e gritar, resolveu retribuir. Abocanhou meu cacete e começou um boquete com vontade, com até tesão demais.
Não pude deixar de comparar a chupada dela com a da minha mulher. Minha esposa, observadora como ela só, aprendeu bem a técnica, assistindo os filmes pornôs. Lambe olhos nos olhos, põe tudo na boca, tira e chupa meu pau como se fosse um picolé e passeia os lábios em toda extensão, até as bolas, sem deixar de me masturbar. E quando gozo, ela não só engole tudo como deixa minha rola limpinha, lambendo a cabeçorra, nessa altura totalmente sensível.
Lu era mais entusiasmo, só querendo me proporcionar prazer. Vendo de cima, ela agachada a chupar, toda mignon, parecia uma colegial fazendo boquete. Quando dei por mim, estava mexendo o quadril, para frente e para trás, metendo na boquinha dela. Estava tão gostoso que acelerei as estocadas e gozei gostoso.
Ela se assustou com a ejaculação e o gosto do semem. Tirou a boca da rola e recebeu na cara o segundo jato de porra, enquanto tirava a lingua para fora, babando meu esperma.
Nessa hora, me sentí o mais vil dos mortais. Estava fazendo sacanagem com a mulher do meu melhor amigo! Enquanto Lu foi ao banheiro se limpar, me vestí rapidamente e sem mesmo calçar direito os sapatos, saí e fui embora.
Juro que não pretendo voltar a me encontrar a sós com a Lu. Não é o que desejo, mas, vou tentar resistir. Afinal, como disse o Bill Clinton, sexo oral não é relação sexual.
A cada viagem do Nilson, vem a tentação. A bonequinha da Lu alí, à disposição, ao alcance de um simples telefonema. Acho que, ou melhor, tenho a absoluta certeza que no futuro, vou me mortificar por não te-la comido. Não é sempre que oportunidades como esta, aparece em nossa vida.
Se mulher de amigo meu é homem, ai ai, por um bofe daqueles, acho que posso desmunhecar…