Não consegui segurar e aconteceu a segunda vez

Boa noite, é a Rafa. Para entender o que vou escrever seria bom ler o meu primeiro relato antes desse. Gostaria de agradecer a todos que me escreveram, foi maravilhoso para mim ler elogios depois de tantos anos me sentindo abandonada, e também peço desculpas por não responder ninguém, é que não posso ficar passando zap ou ficar conversando com homens pelo celular, espero que entendam, mas peço desculpas por não responder.
Vou relatar hoje algo que ainda não acredito. Não acredito na transformação que ocorreu em mim. Eu disse que estudava numa faculdade, mas com essa pandemia as aulas estavam suspensas. Então quase toda a turma migrou para o ensino a

distância, fazemos as aulas online e algumas provas, mas o peso maior para as notas estão sendo trabalhos acadêmicos em grupo. Então combinamos de reunir nosso grupo de quatro pessoas toda terça feira, para colocar estudos em dia e fazermos os trabalhos. Eram Robson, eu, Núbya e Clara. Decidimos sempre ser na casa da Núbya por ser maior e a Clara já morar ao lado dela, seria um deslocamento a menos. O Robson as vezes conversava comigo na faculdade, mas não se aproximava muito. Então começamos os estudos, e percebi que ele sempre puxava a cadeira e se assentava ao meu lado. Uma noite dessas estava mais quente, e ele foi de bermuda e eu de vestidinho (vou deixar a foto do vestidinho no perfil), então vi que as vezes ele encostava a perna dele na minha. Eu pensava em tirar minha perna, mas a perna dele era meio peluda e estava me dando uma sensação gostosa que eu não sabia explicar, mas deixava minha perna lá encostada na dele.

Na outra semana eu fui ao encontro da turma novamente. Eu pegava lotação, e uns cinco minutos depois o Robson entrava nesse mesmo coletivo municipal para irmos, mas geralmente já não havia mais lugar para ele ir assentado, então ele ia em pé mesmo. Nesse dia eu percebo ele em pé ao meu lado puxando conversa, e não teve como não perceber, ele estava olhando muito para dentro do meu decote, olhando muito mesmo. Depois, com as curvas do ônibus, ele encostava o pau dele em meu ombro, pensei ser sem querer, mas percebi que o pau dele ficou duro depois da primeira vez, e ele continuava encostando. Fingi não perceber e fomos para reunião. Na volta sempre estava mais vazio, então ele se assentou ao meu lado e sempre percebia a mão boba dele tocando em minha coxa rapidamente, mas também fingi não perceber.

Para tirar a prova, na outra semana eu fui com um decote um pouco mais ousado, só para ver. Ele entrou no coletivo e novamente só tinha vaga em pé. Ele ficou perto de mim e vi que ele olhava muito para meu decote. Eu estava assentada mas estendi a mão para me segurar naquelas hastes de aço que ficam do chão até o teto para as pessoas se segurarem. Ele olhou para minhas mãos. Foi ficando mais escuro com o cair da noite, então percebo ele se aproximando e encostando na haste para se apoiar nas curvas, só que de frente e com o pau apertando minha mão contra a haste. Senti bem o pau dele duro apertando, deixei um pouquinho e tirei a mão. Quando fomos descer, ainda estava cheio de gente e apertado, e

ele aproveitou para encostar bem em mim por trás, senti o pau duro dele bem no meio da minha bunda, e fomos andando devagar até conseguir sair pela porta. Na hora de irmos embora ele se assentou ao meu lado. Estava escuro, eram quase 22h. Ele ousou e pegou minha mão. Eu pedi: pára Robson, por favor. Mas ele não soltou minha mão e acabou que eu não fiz esforço para soltar também. Ele veio no meu ouvido e disse: não aguento mais, preciso te falar. Quero você, desde que te vi a primeira vez. Eu disse novamente: pára. Ele mordeu de leve meu pescoço, eu comecei me render, ele foi

aproximando a boca da minha boca e eu aceitei o beijo. Dentro de um ônibus lotação, não acredito. Ele chupava meus lábios, depois colocava a língua dentro da minha boca para eu chupar, e eu fiz. Tremi muito, tremi toda, fiquei sem ar mas consegui me soltar dos lábios dele. Pedi para ele parar de vez. Ele me soltou mas continuou segurando minha mão. Eu fechei a mão para ele não segurar mais (fiz com a mão como se fosse dar um soco, mão fechada) mas ele continuou segurando minha mão por cima mesmo e acariciando ela. Então ele fez algo que quase acabou comigo. É que quando você fecha a mão fica um espaço arredondado entre o polegar e o indicador, então ele começou acariciar esse espaço arredondado com o dedo dele. Eu comecei ofegar e ele percebeu. De repente ele acaricia bem no meio, e força um

pouquinho para o dedo dele entrar dentro ma minha mão. E entrou. Aí ele fez o movimento de entra e sai com o dedo dentro da minha mão, tirando e colocando. Eu apertei o dedo dele um pouco, vi que estava fora de mim e me soltei dele, dei sinal para descer e desci uns 10 quarteirões antes do meu ponto. No sábado era aniversário da filhinha da Núbya, então pedi meu marido para me levar até lá. Ele levou mas não quis entrar, voltou para casa e disse para eu ligar para ele me buscar na volta. Quando entro o Robson já estava lá. Ele ficou sempre me comendo com os olhos. Quando todos se prepararam para cantar parabéns ele se aproximou de vez e ficou atrás de mim. Quando apagaram as luzes para cantar os parabéns, sinto a mão dele deslizando por entre minhas coxas e subindo. Quando ia chegar perto demais da minha bunda eu segurei a mão dele e tirei. As pernas estavam bambas que eu tinha até medo de cair. Depois queriam acender as velas de novo para outras crianças que estavam lá poderem soprar e apagar dessa vez. Quando apagaram as luzes novamente ele devagar me pega pela cintura e pressiona o pau duro no meio da minha bunda. Eu deixei só um pouquinho. Ele pegou

minha mão e trouxe de encontro ao pau dele por cima da calça. Eu apertei um pouquinho e me soltei dele antes de acender as luzes. Quando acenderam as luzes, eu disse que precisava ir embora. A Núbya me perguntou se estava tudo bem, pois eu estava muito pálida. Eu disse que estava passando mal e precisava ir embora. Disse que ia descer, e o Robson disse que ia me acompanhar até a porta do prédio e chamar um uber, que ninguém precisava se preocupar. Ele veio comigo e eu só dizia para ele não encostar em mim. Entramos no elevador e saímos na garagem, ele não marcou portaria e sim garagem, e eu nem percebi. Ao sairmos do elevador, ele me puxou pelas mãos até um canto entre a parede e um veículo estacionado, me agarrou, beijou e minha boca e disse: lembra aquele dia no ônibus? Eu queria fazer isso aqui: tirou meus

seios de dentro da blusa e chupou, mamou em mim ali rapidinho. Eu olhava e procurava câmeras, mas era um prédio antigo e não vi nenhuma. Aí ele abre a calça e coloca o pau para fora. Eu perdi a voz na hora. Estava muito duro, uma cabeça linda, eu quase caí de tão bamba. Ele me perguntou: quer? Eu quase sem voz disse: não. Ele segurou minha cabeça e forçou um pouco para baixo e perguntou: quer? Eu disse: não, pára. Ele forçou minha cabeça mais um pouco para baixo e eu não fiz força para resistir, eu abri a boca e mamei, não aguentava mais de vontade de chupar o pau dele, eu estava entregue, não ia resistir mais, eu ia dar para ele, eu precisava sentir ele me comer. Eu estava agachada e ele encostou minha nuca na parede e começou socar em minha boca, colocando e tirando. Então ele segurou forte minha

cabeça e começou a urrar, quando percebi o que ia acontecer já era tarde, o pau dele jorrou porra para dentro da minha boca, sem nem me avisar, sem nem perguntar se eu permitiria, simplesmente inundou minha boca de porra. Tentei não engolir, mas foi tanta porra e jorrando com pressão, que ia jatos no fundo da garganta, foi impossível não engolir um pouco. Quando ele terminou e me soltou, disse para pegarmos um uber. Eu pedi um tempinho para pegar um lencinho na minha bolsa para limpar porra que escorria pelo meu queixo.
Ele me trouxe apertando forte minha mão para fora e o uber não demorou. Fui sendo guiada por ele sem objeção, ele me puxava e eu seguia. Como esperava entramos no motel. Entramos e ele foi me despindo como um louco, me deixando só de lingerie. E ele fez algo que poucos homens fazem: ele me levou para cama, me deitou e passou a língua de leve na minha barriga, desceu e passou a língua bem de leve na minha bucetinha, arredou a tanguinha e passou a língua de leve

. Quase pirei. Decidi ali que se ele quisesse, eu ia me entregar toda para ele não só aquele dia, mas todos os dias que ele desejasse. Ele ligou na recepção e pediu um par de algemas. Fiquei de lingerie (deixei uma foto no meu perfil) e fiquei de quatro para ele. Senti ele arredando minha tanguinha, encostando a cabeça do pau na minha bucetinha e penetrando. Que penetrada maravilhosa, nunca tinha gemido tão alto com uma penetrada. Ele foi socando devagar e começou aumentar, quando escutei o barulho da virilha dele batendo em minha bunda eu não aguentei, tirei o pau dele e deitei de bruços na cama e rolei gemendo e gozando, gozei muito ali.
Depois ele perguntou: e eu? Eu disse: você gozou em minha boca. Quer mais? Ele disse quero sim. Eu disse: você merece, o que você quiser eu faço. Ele veio no meu ouvido e disse: está vendo aquela cadeira erótica ali: então, quero você ali. E sussurrou: quero a bunda. Vai deixar eu colocar na bunda? Eu disse: você soca devagar? Ele disse: sim. Então eu disse: você merece, come minha bunda então, eu dou ela para você. Eu tirei a lingerie e fiquei toda nua, pois estava me sufocando, e caminhei nua em direção a cadeira erótica (também deixei ele tirar uma foto quando eu caminhava para

cadeira erótica, todas sem mostrar o rosto é claro). Me posicionei de quatro na cadeira erótica, ele veio e prendeu meus punhos com as algemas. Vi ele passando lubrificante na cabeça do pau, encostou na entrada do meu cu e empurrou devagar. Eu só relaxei e abri mais as pernas para entrar. Que delícia que é dar a bunda numa cadeira erótica e algemada. Ele vou enfiando até chegar ao fundo e o corpo dele encostar em minha bunda, aí começou socar devagar. Quando ele arranhou minha bunda e apertou muito para começar a gozar, eu não aguentei e comecei gozar também. Gozar algemada é incrível, pensei que fosse morrer ali, nunca imaginei isso, mas foi a segunda vez que gozo dando a bunda, a primeira vez foi com o Maurício que relatei anteriormente. Fiquei com a bunda toda marcada de arranhões e tive que esconder isso por umas duas semanas. Fomos de uber até a porta do prédio da Núbya, ele foi embora e eu liguei para meu marido me buscar.
Se acontecer algo interessante depois disso, eu relato aqui,
bjs

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