Nas escadarias do terceiro andar.

Oi, isto ocorreu há algum tempo. Meu nome é Monique, tenho 25 anos e sou travesti. Vou contar pra vocês o que rolou depois que conheci o Pedro, meu vizinho novinho do prédio.
Fazia uns 5 dias que não via o Pedro pelos corredores do prédio. A última vez que tive contato com ele havia sido no domingo, de madrugada, quando conversamos e gozamos pelo skype.

Será que agora ele estava arrependido de ter conversado comigo? Será que ele descobriu que eu sou travesti? Será que alguém na casa dele descobriu o que a gente tinha feito naquela madrugada?

Estava angustiada achando que aquele tinha sido o nosso fim, antes mesmo de haver um começo. Mas o destino não permitiu e o universo conspirou. Ele sempre conspira.

Era sexta-feira, por volta das 22h. Eu estava voltando da academia. Fui andando até o elevador pra seguir pro meu andar. Pra minha tristeza -agora eu acho que foi pra minha alegria- o elevador estava no 15º andar, ou seja, levaria uma eternidade até ele chegar no térreo. Fui até o bebedouro enquanto o elevador descia.

Veio sem camiseta, todo suado, correndo até o bebedouro. Era Pedro, estava na quadra jogando bola. Quando vi ao longe meu coração acelerou! Não sabia muito bem o que fazer ou dizer. Não poderia estragar tudo!

Bebia água, toda curvada, levando a boca até o bebedouro. Pedro surgiu atrás de mim e pude ver, pelo canto dos meus olhos, que ele olhava para minha bunda, devidamente ajustada a minha calça legging. Levantei os olhos e depois minha postura, olhei pra ele e disse oi. Ele sorriu.

-Tudo bem com você, Pedro?

-Tudo sim…. Monique?! E com você? Tem conseguido dormir nas madrugadas?

Soltamos gargalhadas juntos ao lembrar o que aprontamos na madrugada de domingo. No mesmo instante meu rosto corou.

Ficamos nos olhando. Por uns 7 ou 10 segundos. Nenhuma palavra saia de nossas bocas, mas dos nossos olhos saiam raios e gritos de desejo. Eu via nos olhos dele o tesão. Ele via nos meus o desejo. Em frente ao bebedouro se consagrou o nosso tesão.

Na minha mente bombas atômicas explodiam ao tentar encontrar uma solução. Como contaria que era uma Travesti pra ele? Como contar sem que ele me achasse uma mentirosa, enganadora?! E aquele tesão, precisava gozar!

Abri a porta que dava pro elevador e me posicionei na frente dele. O elevador já tinha descido pro térreo e já estava subindo novamente! Que lástima, levaria mais uma eternidade pra voltar pro térreo.

-Você vai subir também? Perguntou Pedro.

-Sim, moro no 4º. Respondi.

-Eu moro no 6º. Vamos de escada? Sugeriu.

Essa seria minha oportunidade. Iria contar e parar de omitir minha verdade. Ele empurrou a pesada porta corta-fogo das escadas me dando passagem pra passar.

-Obrigada.

Ele era um verdadeiro cavaleiro, os seus olhos sorriram quando agradeci a gentileza.

Fomos andando e logo já estávamos subindo os degraus, quando senti a mão dele na minha cintura. Me virei assustada e empurrei a mão dele do meu corpo.

-O que foi, gatinha?

-Preciso te contar uma coisa.

Minhas pernas começaram a tremer mas tinha que ser naquela hora. E também se ele achasse ruim, não seria o fim do mundo. Ele não é o único homem da face da Terra.

Mas não podia me dar o luxo de perder aquela amizade colorida. Então as palavras foram cuspidas da minha boca.

-Eu sou trans!

A expressão de tesão se transformou em perplexidade e dúvida. Deu um passo pra trás e me encarou. Senti medo. Será que ele se ofendeu? Gritaria comigo ali?

-Como assim Trans?

-Ué, sou trans. A minha verdade que reprimia e me confundia na infância eu desabrochei. Sou Monique hoje.

-Ual, nunca imaginaria que você tivesse nascido homem…

-Pois já faz quase dez anos da minha transição.

-E você é operada?

-Não. Estou como vim ao mundo e não pretendo tirar nada. Só me aperfeiçoar…!

Ele me mediu dos pés a cabeça. Olhou pro meu corpo tentando encontrar traços daquilo que um dia já fui.

-Aperfeiçoar? Tipo seus peitos?

-Tipo meus peitos. Coloquei silicone, era um sonho meu! Faço acompanhamento hormonal.

Malho, me cuido. Sou uma mulher comum.

-Comum não, você é muito gata!

Ele deu um passo na minha direção e sorriu. Senti sua mão vindo pela minha cintura. Desta vez não resisti. Deixei ela deslizar até minhas costas e senti ele me puxando pra próximo do seu corpo. Aproximou seu rosto do meu e começou a cheirar e beijar meu pescoço, a medida que suas mãos passeavam pelas minhas costas e bunda.

-Vamos subir mais alguns andares. Aqui nas escadas do térreo alguém pode aparecer.

Subimos mais dois andares, e ficamos entre o terceiro e o quarto andar.

Ele me agarrou e me colocou junto da parede. Pressionava meu corpo ao seu. Na sua cueca senti aquele volume crescendo cada vez mais. Ele esfregava seu pau no meu, pressionando um ao outro.

-Eu sempre tive vontade de sair com uma trans. De experimentar. Saber como é. Entende?

-Sim, amor. Muito homens tem essa curiosidade.

Ele me beijava e passava a mão pelo meu corpo. Eu me entregava nos seus braços. Ele apertava a minha bunda e passava a mão no meu pênis. Eu passava a mão na sua barriga suada e toda definida. Escorregava as mãos pelo seu corpo, por seus braços fortes. Ira irresistível, eu tinha que passar minhas unhas em suas costas, ver a expressão de dor e tesão em seu rosto. Puxava o ar profundamente, sentindo seu cheiro. Cheiro de homem.

Puxou o ar profundamente e desceu com a mão até minha calça legging. Passou a mão no meu pênis e depois tirou ele de dentro da calça. Fez o mesmo com seu pau, que já estava duro feito uma rocha. As veias do seu membro estavam saltando, todas marcadas, tamanho o tesão que sentia. O pau babava e minha boca salivava. Ele uniu nossos paus e começou a bater uma punheta dupla. Nossos paus já estavam babando e cada vez mais ficava lubrificado. Seus beijos eram profundos e doces. Com a outra mão livre, ele desceu com seus dedinhos até meu cuzinho.

-To sonhando com seu cuzinho desde o dia que conversamos no skype, Monique.

Não tive nem tempo de dizer nada. Ele levou seus dedos até a boca e encheu de saliva. Desceu e foi direto pro meu cuzinho. Enquanto com a outra mão, continuar a masturbar nossos dois paus juntos. Primeiro senti seu dedo indicador deslizando pela entrada do meu cuzinho. Ele pressionava, forçava um pouquinho e depois tirava. Repetiu umas três vezes, até que entrou, enfiou a ponta do dedo. Continuo mexendo e massageando meu cuzinho, enquanto metia o dedo mais e mais pra dentro. Eu gemia. Minhas pernas tremiam de tesão. Sentia que estava cada vez mais próxima de gozar. Eu não aguentaria muito mais ele enfiando o dedinho no meu cuzinho, me masturbando e sentindo seu corpo colado no meu. Queria gozar. Mas ainda não podia: queria desfrutar mais daquele corpo que estava na minha frente.

-Quer gozar, Monique?

-Sim.

Pra minha surpresa ele se agachou e colocou meu pau todo na boca. Com o dedinho foi enfiando mais e mais no meu cuzinho. Era inevitável. Eu iria gozar.

-Amor, vou gozar. Sinalizei.

Tirou meu pau da boca e começou a me masturbar, com a boca aberta, esperando meu leitinho.

-Goza, Monique! Goza

Ele então enfiou o segundo dedo no meu cuzinho e não aguentei. Gemi de dor, tesão e prazer.

Meu pênis ficou ereto e começou a sair em jatos todo aquele leitinho acumulado pelo Pedro.

Ele fechou os olhos e sentiu a porra cair em seu rosto e na sua boca. Enfiava o dedo mais fundo no meu cu. Minhas pernas ficaram moles e quase não conseguia ficar em pé. Ele então pegou sua camiseta molhada de suor e limpou seu rosto.

Levantou-se e falou que queria gozar nos meus peitos. Disse que sempre teve tesão em peitos, em travestis femininas como eu e que ele realizaria um sonho em gozar nos meus peitos.

Tirei minha blusinha da academia e coloquei seu pau grosso e comprido no meio dos meus peitos. Apertei um ao outro, pressionando, completando a famosa “espanhola”. Ele ia e vinha, movimentando o pau no vão entre eles, até que espirrou na minha cara um jato de porra. Foram direto na minha boca, olhos e bochechas. Confesso que fiquei atordoada naquele instante. Tirei seu pau dentre os meus seios e levei até a minha boca. Não podia deixar de sentir o gosto da sua porra. Me coloquei a chupar seu pau, colocando todo na boca, até encaixar na minha garganta. Ele gemia e tentava libertar seu pau, mas nao deixei, continuei chupando até a última gota de leitinho.

Como estava voltando da academia, tinha uma toalha de rosto na minha bolsa. Peguei e me limpei.

Terminado todo ato, nos olhamos:

-Gostou? Indagou Pedro.

-Sim. Gostei. Gozei muito, amor. Respondi.

-Agora eu preciso subir. Tomar um banho.

-Eu também, pelo visto.

Gargalhamos juntos e seguimos subindo as escadas. Logo sai pela porta do 4ºandar, onde eu morava. Ele seguiu subindo até o 6º, na sua casa.

Cheguei em casa e tomei um banho. Ainda podia sentir meu cuzinho dolorido das dedadas do Pedro. Ainda não acreditava o que havia acontecido. Deitei na cama e abri meu instagram. Várias mensagens e solicitações pra seguir, mas uma em especial me chamou atenção.

Continua.

Um beijo para todos os leitores que acompanham minhas experiências e mandam mensagens de carinho. Você pode entrar em contato comigo através dos seguintes enedereços:

Meu instagram @monique.joujou

Skype / facebook / email [email protected]

One thought on “Nas escadarias do terceiro andar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *