Conheci Simone na faculdade. Sou muito tímido e carinhoso, e talvez por isso atraia amizades de muitas mulheres. Simone foi uma delas. Com o tempo a intimidade foi crescendo, vivíamos agarrados um no outro. Eu por ter namorada e pela minha natural timidez, tinha minha atração pela Simone, mas jamais me insinuaria. Simone era linda. Tinha um sorriso que me deixava bobo. Tinha aquele jeitinho de “menina pra casar” que dificultava mais ainda o “acesso” à ela. Tudo começou a mudar quando estava meio desanimado e chamei-a pra tomar um chopp comigo na praia. Saimos da faculdade já meio tarde, umas 22:00h no Rio de Janeiro as praias são bem fresquinhas à noite, chega a fazer frio. Uma certa hora, a temperatura caiu bastante e ela ficou agarradinha comigo… pintou um clima na hora, troca de olhares fundos… foi irresistível um primeiro beijo. Beijo é a coisa que mais me excita quando se “encaixa” no meu… fiquei elétrico. Percebi que a excitação da Simone estava visível e os beijos já não cabiam mais nas bocas… estavam nas orelhas, pescoços. Paguei a conta sem conseguir esconder a vontade de arrastar ela dalí. Entramos no carro e paramos na “reserva”, local onde as pessoas param pra namorar mesmo. Estacionei o carro e imediatamente puxei Simone, alcançando sua boca. Nossas mãos apertavam o corpo um do outro, dizendo o quanto estávamos loucos. Coloquei a mão na parte interna de sua coxa e vi seus olhos fecharem e sua cabeça se levantar como que dizendo que estava entregue, sem reação. Fui acariciando muito de leve suas coxas, chegando o mais perto que podia de sua buceta e voltava. Ela enlouquecia… arqueava o corpo na tentativa de se esfregar na minha mão, que chegava a sentir o calor, de tão próximo e se afastava. A tortura era tão grande pra mim quanto pra ela, e espertamente ela disse ao meu ouvido: – Se encostar sua mão em mim agora eu acho que gozo…
Foi como atear gasolina no meu fogo. Já não dava mais pra provocá-la. Falei-lhe: – Quero sua autorização num gesto. Tira a calcinha e dá na minha mão. Simone tirou a calcinha e deu na minha mão. Beijeia agora com muito mais paixão, aquilo acabou de me enlouquecer. Fiz o que prometi. Agora beijava e massageava seu grelinho, pegando bem lá na entrada seu mel, que escorria muito e trazia pro seu grelinho, lubrificando e deixando o carinho ainda mais gostoso. Virei ela de frente pra mim, com as costas apoiadas no forro da porta do carro, coloquei uma de suas pernas no encosto de cabeças do meu banco, a outra onde estava, no chão do carro e fui massageando suas coxas olhando em seus olhos. Ela sabia que eu desceria para chupa-la, e essa espera estava lhe deixando louca, sem ar. Fui descendo e comecei a chupá-la. Chupava sua virilha, lambia a marca de seu biquini. Passava minha língua por toda sua buceta. Não sugava seu mel. Queria ele todo ali, escorrendo. Minha língua descia pela sua virilha esticada pela posição até seu cuzinho e voltava pelos lábios e só chupava com vontade seu grelinho, que agora já estava durinho e exposto. Simone gozou pela primeira vez em minha boca. Pensei que ela iria arrancar meus cabelos, tamanha força que tentava me tirar de sua buceta, pois a sensibilidade após o gozo era tamanha que ela precisava de uns minutos de “descanso”. Abaixei rapidamente minha calça e puxei Simone, ainda se recuperando da deliciosa gozada, para meu colo. Ela estava mole, entregue. Queria brincar com meu pau na portinha daquela buceta agora mais encharcada do que nunca mas não consegui. Ele entrou inteiro de uma vez. Como quem tivesse recebido um choque, Simone acordou novamente. Depois de tudo isso ainda não tinha visto os lindos peitos da minha gata. Abaixei a alça de seu vestido e pude ver a beleza que a muito eu queria ver. Seios pequenos e pontudos, com os biquinhos “olhando” pra cima, como que olhando pra minha boca. Simone cavalgou muito gostoso, nem rápido nem devagar, sempre olhando profundamente em meus olhos. Ficamos séculos assim, e vi minha gata gozando, desta vez com em meu pau. Foi lindo vê-la cair encostada no meu peito. Os peitinhos lindos e duros me espetando. Ainda não tinha gozado e ela disse pra mim: – Você não vai gozar pra mim? Fomos para o banco de traz do carro. Ela me agarrava disposta e tirar meu leite. Brinquei com ela que só conseguia gozar dentro de um rabinho. Me surpreendendo mais uma vez ela me disse: – Se é isso que preciso fazer pra fazer você gozar… mais cuidado porque eu já escutei que dói muito. Ficou de quatro pra mim e me chamou dengosa: – O que voce está esperando? Nunca fiz isso e já estou quase desistindo…
Sua buceta estava encharcada ainda, coloquei fundo dentro dela, lambuzei bastante a cabeça na portinha e fui catucando seu rabinho. Era gostoso ficar catucando a entradinha sem colocar nem a cabeça inteira. No máximo meia cabeça entrava e saia. Fui fazendo isso e lubrificando na portinha da sua buceta várias e várias vezes. Ela não acretitou quando percebeu que já estava entrando, sem dor nenhuma. Falava pra minha Simone: – Olha aqui pra tras, olha como sua bundinha me engoliu inteiro… olha como vc fode direitinho com o cuzinho. Ela se sentiu o máximo… a mulher mais gostosa do mundo, pois começou a rebolar como uma putinha. Gritava: – Goza na minha bundinha, goza bem no fundo do meu rabinho…
Eu fudia agora como um animal. Nenhum indício de que estava doendo… estava fudendo o cuzinho virgem da minha gata com perfeição. Gozei como ela pediu. Bem lá no fundo.
Tirei meu pau de dentro do seu cuzinho e limpei com sua calcinha. Ela me xingou: – Seu filho da puta, como vou pra casa agora sem calcinha? Eu respondi com a maior cara de felicidade do mundo: – Vai se acostumando, pois vai voltar sempre assim pra casa. Levei ela pra casa e demos um gostoso beijo de boa noite. Antes de ir ela ainda me disse: – Jamais imaginei que você faria tudo isso comigo. Muito menos numa única noite.
Sou homem gay, procuro grupo de machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Local em Campinas SP
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