Eu e a minha prima estávamos com 18 anos, mas ela parecia mais nova tipo 15 ou 16 anos. Por temos a mesma idade, nós crescemos juntos e éramos como irmãos. Um dia ela estava na minha casa e a gente estava jogando video-game e falando merda quando ela diz:
— Eu preciso dar.
— O Marcão quer te comer.
— Os seus amigos fedem. São todos moleques.
— Abriu uma casa de Swing aqui perto.
— E eu com isso?
— Eles não aceitam homens desacompanhados, a gente podia ir junto, você finge que é minha namorada, ai a gente faz um swing com um casal, você transa com o cara e eu com a esposa.
— Eu não vou dar para você!!
— Não, a gente não vai transar, a gente vai fingir que é um casal, mas vamos transar com outros casais.
— Ok, parece uma boa ideia.
— Perfeito, a gente pode ir lá sábado.
No sábado eu tento me vestir um pouco melhor, o que significa uma camisa, um jeans e o meu sapato menos zoado. Eu pego o carro e vou pegar Camila na casa dela. Paro na frente da casa dos meus tios e a ela desce usando um blusão, eu só vejo as meias pretas e os sapatos de salto dela.
— Você vai para o swing ou para o jogo do curintia?
— Haha, muito engraçado Pedro.
Eu dirijo até a casa da swing. Era um lugar discreto, eu só sabia dele porque um amigo tinha sido bartender lá e me contou sobre o lugar. A gente estaciona na rua de traz e quando a gente sai do carro, Camila puxa o moletom para cima revelando um minúsculo vestido preto colado no corpo dela. O vestido tinha mangas compridas e era fechado até o pescoço, só que embaixo ele mal cobria a bunda da minha prima, e para piorar ela estava com meias 7/8 que nem chegavam perto do vestido, dava para ver claramente a renda no topo. Por fim ela estava com saltos altos que eu nunca tinha visto ela usar antes.
— Nossa, nunca de vi assim!!!
— É que você nunca me viu indo para a batalha.
— Putinha.
— Depravado.
— Lembra que lá dentro a gente é um casal.
— Não se preocupa meu amorzinho — Ela fala e me dá um beijo na boca. É bem estranho pois a gente era mais irmãos do que primos.
Chegamos na porta do lugar, eu aperto a campainha e nós somos recebidos por um homem bem vestido. Eu pago a alta taxa para entrar no lugar, nós então temos que deixar bolsas e celulares em um locker que havia na entrada. Depois disso passamos por uma porta e chegamos na primeira sala da casa onde havia algumas mesas e um barzinho.
Eu pego whiskey para nós dois e sentamos em uma das mesinhas com bancos altos, mas quando a minha prima sobe no banquinho o vestido dela sobe e eu vejo que ela estava sem calcinha, veja a rachinha da boceta raspada dela.
— Você está sem calcinha !?!?!?!
— Com esse vestido! Não dá para colocar nada pro baixo ou marca muito. E afinal a gente está aqui para isso.
— Eu não sabia que você esta tão putinha.
— Eu não faço isso na festa de natal da tia.
Ela tenta esconder a boceta, mas o vestido era muito curto e conforme ela se mexe na cadeira eu vejo a rachinha de Camila, apesar dela ser a minha prima. Eu olho em volta, vejo alguns casais, todas as mulheres vestidas para matar e todas as pessoas mais velhas do que nós. Eu não consigo deixar de olhar e por isso quando a gente termina o drink eu falo para darmos uma volta pelo lugar.
Saindo do bar a gente entra em corredor escuro com várias cabines diferentes. Havia um casal dentro de uma cabine de telefone inglesa, a gente passa e vê um casal transando dentro dela, visível através do vidro e claramente iluminados. Outras eram cabines de madeira sem porta e as pessoas dentro de lá eram ofuscadas somente pela escuridão. Tem até um cortina de trocador de loja, ela estava fechada, dava somente para ver os corpos se movendo atrás dela.
Vemos também a porta aberta de uma sala, de porta vemos várias pessoas transando nos sofás. Havia uma mulher de joelhos no tapete chupando um homem nu da cintura para baixo sentado na poltrona enquanto que no sofá haviam duas mulheres ajoelhadas no sofá, apoiando os braços no encosto e sendo fodidas por trás por dois homens.
Chegamos em uma escadinha vazada em espiral que levava para o segundo andar. Camila vai na frente e eu vou vendo a bocetinha dela por entre as pernas enquanto a gente sobe. Depois da escada vemos uma sala onde estava rolando a música. Pouca luz, música alta, luz estroboscópica.
Eu começo à dançar com a minha prima. Eu fico meio sem jeito mas ela diz: “Pega na minha bunda, nós somos um casal, não”. Eu pego na bunda dela, o meu pau fica duro e ela sente.
— Oi primo, parece que alguma coisa acordou — Ela diz no meu ouvido.
Não demora para um casal se aproximar e começar à dançar com a gente. O cara devia ter uns 40 anos e a mulher 30, ele era normal, mas ela era bem gostosa, estilo trabalhada no bisturi e na academia. Ambos bem vestidos. A gente só dança um pouco e a mulher fala algo no ouvido da minha prima e ela me puxa pela mão.
Nós vamos para um quarto no segundo andar da casa, esse não era aberto, eramos só nós e o outro casal. Longe da música alta eu descubro que ela era Débora e ele Jaime. Débora é a primeira à tomar inciativa e na frente de nós dois ela começa à catar a minha prima. Camila toma um susto mas se deixa levar, as duas se beijam e a minha pica vai lá para o céu. Jaime abre uma garrafa de Whisky e serve para nós dois enquanto assistimos a mulher dele tirar o vestido da minha prima, que fica só de saltos e meias 7/8.
Camila tinha peitos pequenos, ela compensava com a bunda e com os mamilos grosso empinadinhos. Débora vai com a boca direto nos peitos da minha prima e os chupa enquanto passa o dedo no grelinho dela. Camila fica toda vermelha, super envergonhada, mas dá para ver que ela estava gostando.
Débora se vira de costas para Camila e pede para ela descer o zíper do vestido, o que a minha prima faz na nossa frente. O vestido cai no chão e revela a lingerie cara da mulher. Ela usava um sutiã com detalhes de renda e bojo transparente, em baixo ela estava com uma cinta-liga, meias 7/8 e uma minúscula calcinha também transparente, dava para ver claramente a rachinha e a faixa de pelos acima da boceta. Ela então puxa a minha prima para a cama e Jaime me pergunta.
— O que você quer fazer?
— Podemos fazer uma troca de casal.
— Claro,
Nós dois tiramos a roupa e subimos na cama. Débora rapidamente pega no meu pau enquanto eu a beijo. Mulher mais velha sabe muito mais o que quer!! Porem, quando eu olho para o lado vejo Camila de quatro, a bundona dela virada para mim, chupando Jaime.
Eu enfio a mão na calcinha de Débora e sinto que ela estava toda molhadinha, por isso a deito na cama e lhe tiro a calcinha. Eu visto uma camisinha e logo em seguida subo nela e meto meu pau. Estava muito bom e eu estava com medo de não dura muito, mas ela me empurra para o lado e sobe em mim, agora ela está me cavalgando, controlando a foda, sentindo prazer sem me deixar gozar.
Olho para o lado e vejo Camila de quatro sendo fodida com gosto por Jaime. Meu pau fica ainda mais duro, ouço Débora gemendo de gozo, mas antes que eu goze Jaime fala.
— Vamos destrocar.
Eu não podia falar que Camila era minha prima, por isso eu não digo nada e pego a minha prima de frente, papai-e-mamãe. Camila só sorri para mim quando eu enfio o pau nela. Eu fodo a minha prima, mas ela só geme de prazer, sem se preocupar com nada e eu acabo gozando na minha prima. Ainda bem que estava de camisinha.
Depois da foda a gente se veste e sai do lugar sem falar nada. Eu a deixo na casa dela e vou para a minha. Por uns dias a gente fica sem se falar, mas ela então vai na minha casa para jogar vídeo-game. Ela estava vestida da maneira menos sexy possível e logo a gente volta ao normal, falando merda um para o outro.