Eu conheci a Flávia após comentarmos um determinado assunto numa rede social, ela concordou com meus argumentos e iniciamos uma conversa sobre esse assunto.
A sintonia foi tão boa que acabamos trocando telefone e passamos a nos falar por mensagens. Esse chove não molha, durou três meses aproximadamente. A gente falava de muita coisa, as vezes a conversa ficava mais picante, mas em respeito ao noivo ela desconversava quando o clima esquentava demais.
Num domingo cinzento, com muita chuva, Flávia me mandou uma mensagem dizendo que estava num churrasco no meu bairro, que havia brigado com o noivo e que iria passar na minha casa para tomar a saideira.
Passei o endereço sem acreditar muito naquela conversa, pois Flávia parecia ser certinha demais.
Eu tinha acabado de sair do banho quando o interfone tocou. Era ela. Pediu que eu abrisse e antes mesmo que eu me arrumasse a campainha tocou. Eu estava enrolado numa toalha e ela estava linda, usava um tamanco, shortinho jeans e uma blusinha que deixava a sua barriga amostra.
Nos cumprimentamos com dois beijinhos, ela entrou com uma sacola cheia de latas de cerveja e foi direto para a cozinha para guarda-las na geladeira. Eu tratei de ir pro quarto e colocar uma roupa. Flávia veio atrás, já chegou me empurrando contra a parede e foi lascando um beijo de tirar o folego. De salto, ela ficava um pouco mais alta que eu e isso sempre me deu muito tesão. Eu ainda enrolado na toalha fui carregado pra minha própria cama, caímos com os lábios atracados num beijo de cinema. Flávia estava meio altinha, soltinha e com um tesão absurdo.
Ficamos nesse ritmo por um bom tempo, aos poucos a sua blusa foi jogada para um canto da casa e o short jeans pro outro. Só de calcinha ela estava linda. Flávia é do tipo mulherão, tem boca grande seios deliciosos, pernas grossas, bunda gulosa. Beija bem, é sensual, sabe se insinuar e mostrou como é que uma novinha como ela pode chupar um pau como poucas.
Aquele boquete me entorpecia, ela se divertia vendo meu corpo tremer de tesão. Eu sentia meu corpo quente, quase febril e ela se deliciava com meu pau enterrado na sua boca. Depois invertemos, com ela de quatro na beira da minha cama, minha língua deslizava e passeava entre sua buceta e o cuzinho. Ela gemia, tremia, abria-se toda para receber minha língua percorrendo suas entranhas
Quando gozou, gemeu alto pedindo pica. De pé atrás dela, fui invadindo sua buceta com meu pau doendo de tanto tesão. Começamos um vai e vem lento, o pau foi alojando e o ritmo foi ficando frenético. Descobri que se eu fodesse forte e indo bem ao fundo a Flávia não conseguia se controlar e gozava forte e assim eu me diverti por um bom tempo socando forte e cada vez mais fundo.
No lençol, a marca, a prova dos seus orgasmos. Tudo molhado, ela com o corpo suado trocando de posição comigo o tempo todo. Quando passou a cavalgar, deu um show de buceta e me fez gozar deliciosamente dentro da sua buceta.
No final da noite nos despedimos trepando na sala da minha casa. Na manhã seguinte Flávia me mandou uma foto da sua buceta ainda inchada e com um certo vermelhidão. Viramos amigos, ela casou, teve um filho, mas nunca mais repetimos a dose.