O amigo de Cláudio

Lembro perfeitamente de cada detalhe daquele dia fatídico, onde deixei de ser mulher de um só homem, para me deleitar com outro. O começo de uma vida repleta de fantasias e putarias, comungando com a pessoa mais lúcida e liberal que poderia conhecer, o meu amor, Cláudio.
No meu interior sempre fui uma puta, que se tivesse a oportunidade transaria em diversos momentos todos os dias. Encontrar alguém que me incentivasse e comungasse dos mesmos desejos que eu, foi simplesmente uma benção dos céus.


Após muita conversa entre Cláudio e Eu, resolvemos procurar alguém que pudesse realizar um ménage gostoso com a gente, seria a minha estreia no universo das putarias.
Os dias foram passando e no final de 2014, Cláudio lembrou de um amigo, que com certeza toparia realizar o primeiro de muitos dos nossos desejos. Fizemos um grupo no watssap e passamos a nos comunicar diariamente. Cláudio vivenciou todas as minhas fases enquanto sua puta, além de todas as conversas regadas de sacanagem e muita putaria entre nós.
Inicialmente, diante de algumas impossibilidades por parte de Cláudio, o ménage foi temporariamente adiado, e eu me deliciaria com o nosso amante sozinha. Planejei passar um fim de semana na casa de minha irmã, combinamos tudo. Em mesmo momento Cláudio e Eu já havíamos conversado com o amante para comer a putinha dele, (um moreno, com 1,70 metros mais ou menos, todo torneado, com uma caceta de com cerca de 30cm).

Ainda muito inexperiente e intocável por outro homem, Eu era um néctar pronto para ser apreciado pelo amante da rola enorme e que não poupava esforços para me excitar.
Tudo pronto, saí em uma tarde a qual não recordo data nem tão pouco horário rumo ao encontro do amante. Durante toda a viagem, cerca de 03 horas até o encontro com o desconhecido, sentimentos diversos me invadiam. Conversei com Cláudio durante toda a viagem, e falei de todas as expectativas que criava, das nossas expectativas, porque ele estava adorando tudo aquilo, ele me acalentava com palavras doces e me incentivava a não ter medo, que tudo seria maravilhoso, afinal era a primeira vez em que provava outro homem, que ia dar e ser comida por puro tesão em um sexo selvagem, afinal de contas o amante possuía todo perfil e uma vida sexual bastante agitada.

Ao chegar ao local de destino, vi pela primeira vez pessoalmente o amante e amigo de Cláudio, que só conhecia por fotos e mensagens, senti-me um pouco tímida, principalmente porque os planos iniciais entre a gente era de um ménage, onde eu seria saboreada por Cláudio e o nosso amante.
Ao encontrar com ele, na rodoviária onde desembarquei, com um tom de estranheza e sem saber como agir cumprimentei-o, e fui surpreendida com um beijo na boca em público me deixando atordoada e com muita vergonha, ainda prevalecia em mim fase de uma virgem recentemente explorada.
Fomos rumo ao carro dele. Enquanto dirigia, íamos conversando e cada detalhe era transmitido a Cláudio imediatamente, em tempo real. Foi a primeira vez que entrei em um motel. Naquele lugar tudo inspira sexo, putaria, sacanagem… Pela demora da viagem acabei suada, o que se associava a tensão e a certo medo. Mas, ao entrarmos no quarto mal tive tempo de me ambientar ao local, fui imediatamente arrebatada pelo amante que me jogou contra a parede levantou minha blusa (vermelha de bolinhas brancas, bem sensual) e começou a beijar minha barriga, me pegando como se eu fosse a última mulher sobre a face da terra, enquanto me beijava, com um beijo molhado, não muito agradável. O beijo dele era um misto de molhado com lambidas que acabou por lambuzar meu rosto, completamente diferente dos beijos deliciosos de Cláudio.
Me tirou toda a roupa, fiquei apenas com um sutiã azul marinho e uma calcinha fio dental de mesma cor bem safada, que revelava sensualmente meu corpo, que apesar de magra eu sempre fui muito bem feita.

Naquele momento, apesar da tensão que sentia, foi inesquecível a sensação da rola dele penetrando vagarosamente em mim, que doía pela espessura e o fato de estar pouco lubrificada. Percebendo isso, e já deitada na cama, tive minhas pernas abertas e minha buceta sugada pela boca do amante, sua língua percorria cada centímetro, tocava o clitóris de uma forma deliciosa, em alguns momentos ele parava e olhava, buscando reconhecer e conhecer o território por ele explorado.
Eu já muito excitada e perdendo o medo e timidez passei a interagir, gemer, e ficar ofegante, neste momento ele botou primeiro a cabeça da rola, e logo em seguida, não sei como ele meteu a caceta toda dentro de mim, me invadiu de um jeito, que a puta que em mim residia despertou, comecei a me excitar ainda mais e ficar completamente lubrificada.
Aquela rola entrando e saindo da minha vagina toda apertadinha, sentia o amante se deliciando ainda mais que eu, por experimentar uma menina jovem, quase virgem, com a buceta pegando fogo de tesão, ele fez de mim sua escrava sexual, que diante de tanta inexperiência deixei que ele fizesse tudo que tinha vontade. Passamos a experimentar de posições que antes eu só conhecia em filmes pornográficos que ainda gosto tanto de ver.

Me comer de quatro foi a mais excitante e deliciosa das posições, me sentia uma cadela no cio querendo devorar uma rola com a buceta, o amante me pegava pelas pernas e me puxava para que a rola dele pudesse mergulhar o mais profundo possível na minha buceta que ardia com o tamanho e a espessura daquela rola enorme. Nada mais me passava a cabeça, os medos a timidez, a insegurança desapareceram. Residia em mim apenas, a forte lembrança de meu corno, o quanto iria adorar estar ali presente, gravei tudo na memória, para que pudesse em detalhes lhe narrar, onde ouvindo todo feliz, me encheria de beijos, pelo orgulho que sentiria da puta que inseriu de forma inesperada em sua vida.
O amante me comeu feito cachorra de quatro, meteu de frente, de costas, cavalguei em cima daquela pica enorme, fizemos malabarismo, e deliciosamente pela primeira vez deu o cusinho, a coisa mais deliciosa que já havia experimetnado na minha vida, foi doloroso e gostoso ao mesmo tempo, lembro daquela rola enorme me rasgando e o amante não cedeu ao meu sofrimento e meteu de uma vez só, os 30cm de rola toda dentro do meu rabo, mas apesar de dolorida, cavalguei em cima dele. Dar o cú foi o maior e melhor vicio que adquiri nos últimos anos.

A todo momento fotografei o sexo no ato, a puta fudendo a rola dentro do rabino e da buceta, e em tempo real mandava tudo para Cláudio, que empolgado imaginava como tudo estava correndo, liguei para ele sentir minha voz ofegante. Suei tanto que meus cabelos ficaram completamente molhados e com cheiro de sexo recente. Tomamos banho, e ao me lavar senti meu cusinho e buceta completamente abertos, vestimos nossas roupas, e com a cara de santinha que sempre tive, cheguei a casa de minha irmã, toda dolorida um pouco assada pelo tamanho da rola, e completamente certa de o mundo de putarias idealizado por mim e Cláudio estava se iniciando com chave de outro. O primeiro de muitos amantes que viriam, a partir desse momento nosso amor apenas cresceu…

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