Eu a perseguia com os olhos, o faro e uma obsessão que gostava de acreditar que era amor, sua exposição nas redes soias me ajudava na minha posição de stalker.
Suas fotos na minha parede, no meu computador denotava toda aquela loucura, Duda era seu nome, havia sido minha namorada no passado, mas nada além de caricias safadas aconteceu entre nós dois.
Lembro como se fosse hoje aquele sábado à noite em que uma marcação denunciou especificamente onde ela estava, num barzinho bem movimentado no Recife Antigo, não tive dúvidas fui seca-la de perto.
Estava na mesa com alguns amigos, linda, pouca maquiagem, e um batom vermelho que dava um toque safado em sua carinha de boa moça, usava uma blusa preta sem decote, mas era tudo que dava pra ver, pois estava sentada.
Mas com pouco tempo, como se atendesse aos comandos do me cérebro, ela se levantou para ir ao banheiro!
Aí fodeu tudo, vi que ela estava com um vestido preto não muito curto, mas que caia perfeitamente no seu corpo e ressaltava aquele rabinho delicioso. Puta que pariu, meu pau ficou duro na hora. acendi um cigarro, e alternava um trago, um gole e uma alisada no cacete como se tivesse amolando um facão.
Na volta do banheiro, não consegui esconder meu tesão, ela olhou pra mim e percebeu como a olhava, então começou a brincar comigo.
Ao perceber que meus olhos não saiam debaixo da mesa, ela abria as pernas fingido que era sem querer, o pior é que a safada estava usando uma calcinha branca, parecia meu dia de sorte. Alguns goles a mais e a vi levantar e ir em direção ao balcão, fui lá e cheguei do lado dela, dei boa noite e ela me respondeu um boa noite demorado, me olhando nos olhos, então eu sabia, precisava comer a Duda naquela noite.
Trocamos algumas palavras sem importância e nos abraçamos, ao sentir o volume dentro da minha calça, ela sorriu e falou:
-Oh saudades! Rimos e então falei:
-Estou esperando todo este tempo para te mostrar isso bebê!
Então com a cabeça fez um gesto me indicando o caminho do banheiro, e eu fui!
Ela foi na frente e no corredor que dava acesso ao banheiro, a perdi de vista, só senti o puxão pra dentro do banheiro feminino!
Duda me puxou, já veio beijando, e pegando no meu pau com gosto, retribuindo o beijo não pude deixar de apertar aquela bundinha gostosa, parecia que foi feita para minha mão.
Continuamos nos beijando e com uma mão pus a jiromba pra fora da calça e com a outra segurei seu cabelo pela nuca, guiando sua cabeça para aquele boquete gostoso, e com água na boca me chupou ali mesmo no banheiro do bar.
Sentada no vaso, com uma mão segurava minha jeba, e com a outra levantava minha camisa, então ela foi me mamando bem devagar e bem molhado, passava os lábios suavemente na minha rola, pra frente e pra trás, num ritmo perfeito, ia até a metade, aquela boquinha era tão pequena que não conseguia botar meu pau todo na boca, ao menos era o que meu ego queria acreditar.
Depois de babar todo o meu caralho, e chupa-lo deliciosamente como uma dama, ela engole toda minha pica, segurou um pouco deu uma engasgada e tirou da boca, confesso nunca vi meu cacete tão duro em toda minha vida, então ela olhou pra cima com os olhos vermelhos e cheios d’água e sussurrou um pouco sem folego.
-Eu quero sentir essa pica dentro de mim.
Nem falei nada, apenas empurrei sua cabeça contra a parede e puxei seu quadril empinando aquele cachorrinho.
Puxei sua calcinha e fui dando uma pincelada na sua bucetinha que estava mais lambuzada que meu pau, enfiando aos poucos, e em segundos estava socando toda minha piroca naquela xotinha deliciosa, até que bateram na porta, para evitar constrangimentos saímos, ela arrumando os cabelos e eu ajeitando a rola na calça!
Olhei pra Duda e sorri, ela também, nem falei nada, dei três batidas no bolso e o barulho das chaves de casa fez o convite, mas ela não quis.
-Minha casa é mais rápido; falou ela sorrindo.
Quando chegamos em seu prédio, subimos pelas escadas que estavam com as luzes apagadas, sarramos muito em cada lance que subíamos, minha pica já estava babando de tanto tesão e ela, nossa, quando apalpei a sua xota, que xota, delicinha papai, toda molhadinha, aquela calcinha branca, fininha, não aguentava segurar aquela cachoeira que descia.
Chegamos ao corredor do seu apê e havia pouca luz também, então aproveitamos, botei a danada com a cara na parede e ela já foi empinando o rabinho delicia, mas não começamos a fodelancia ali, ela queria me deixar louco.
Entre beijos e mordidas em seu pescoço, sem falar nada, apenas suspirando, já ela, gemia e sussurrava perguntando se eu queria foder sua bucetinha, enquanto rebolava esfregando a bunda na minha jeba, que estava tendo o dia mais feliz da sua vida.
Enquanto eu me esforçava para ouvir o que ela falava ia perdendo o controle e a gozada era eminente, ao sentir que eu já estava me tremendo todo, ela botou os braços pra trás pra me manter mais apertado em sua bunda, e ia rebolando mais lentamente, sussurrando pedindo pra eu gozar gostoso pra ela, com aquela voz deliciosa, misturada com gemidos, poderia mentir aqui, mas confesso, gozei mesmo, mas que gozada, na calça mesmo, quase cai de joelhos de tanto tesão.
O pior de tudo foi a cara dela, de maliciosa, como se tivesse conseguido o que queria, me deixar naquela situação, então ela olhou pra mim e falou:
-Tá precisando de um banho nenê.
Eu jurando que ela me chamaria para um banho, nem me deixou falar e já foi dizendo:
-Mas não aqui.
Aquela noite queria ter passado com Duda, mas fiquei intrigado com a forma que ela encarou e atendi seu pedido, queria ver o que ela tramava, mas esse foi apenas o primeiro dia em que nos encontramos, tem bastante historia com Duda ao passar dos anos!