Deitado de barriga para cima e com a cabeça para fora da cama Juliano tinha sua boca invadida por um pau grosso de 21 cm. O cabelo espetadinho todo desgrenhado e o rosto vermelho dos safanões tomados anteriormente. O pau do cafuçu era enfiado até a garganta e o playboy tinha que aguentar ou tomava mais tapas na cara. Naquele momento Wadson poderia fazer tudo que o puto aceitaria, afinal a lei natural é essa: um viadinho treme diante de um macho alfa.
Wadson enfiou mais umas 4 vezes e puxou o cabelo encarando o playboy que tentou humilha-lo. Deu mais dois tapas estalados fazendo com que Juliano implorasse para não apanhar mais. Fez com que o viado ficasse de 4 na cama e salivou ao ver aquela bunda grande, malhada e branquinha. O cú liso e rosadinho foi invadido por um dos dedos do cafuçu. Não ia ter como escapar, Juliano seria enrabado sem dó. No fundo no fundo, ele esperava por aquilo. Sempre desejou se subjugar a um macho de classe social diferente, que ditasse as regras para que ele obedecesse.
O cafuçu mirou o pau no buraquinho. Ia ser difícil passar um caralho daquele calibre. Os que Juliano estava acostumado sempre mediam bem menos. Mas cabia a ele somente aceitar a sua sina. Se quisesse sentir prazer teria que aceitar a invasão de um macho de verdade, com pegada.
Wadson cuspiu no pau, ia torar o viado no pelo. Juliano tentou protestar mas o olhar firme do macho e um tapa estalado na bunda deixou claro que ele não teria escolha. A língua invadindo seu buraquinho rosado acabou com qualquer tentativa de resistência. O macho sabia como fazer. Juliano nunca tinha tido uma sensação daquelas. Seu corpo estremeceu ao primeiro contato da língua com o cuzinho. Mordeu o lençol, mas mesmo assim gemeu alto como uma vadia de filme pornô.
Wadson circulava a língua e mordia de leve o buraquinho rosado. Vez ou outra enfiava seus dedos grossos para ceder as pregas. Apesar de tudo, não queria estragar seu brinquedinho. A estocada veio devagar mas firme. Juliano olhou para traz e viu a cara de satisfação do macho com a penetração. A barriga chapada, os braços firmes segurando sua cintura, e os pentelhos encostando em sua bunda trabalhada na academia. A cena era por demais excitante. Um mulato pauzudo magro definido encaixado em um playboy branquinho tatuado com músculos trabalhado na academia.
A meteção foi firme. O corpo de Juliano era jogado para frente e para trás e não consguiu mais controlar seus gemidos. O pauzudo cobriu a presa como um cavalo em uma égua e meteu mais fundo. Juliano teve que afundar a cara no colchão e arrebitar a bunda soltando um uivo que deve ter sido escutado em todo condomínio.
Agora os pés mal cuidados de Wadson prensavam sua cabeça. Em todas suas transas com homens e mulheres nunca tinha imaginado uma posição como aquela. Seu algoz não se deu por satisfeito e enfiou o dedão dos pés na sua boca. Por instinto e agradecimento pelo prazer que sentia no cú, o playboy beijou os pés e chupou o dedão com desejo. O cheiro de chulé azedo não foi um problema naquele momento. Ali era um macho alfa e um viado tomando no cú e só isso importava. Ele iria aceitar qualquer tipo de perversão que lhe fosse imposta.
O cafuçu agora metia firme. Desceu da cama, posicionou Juliano de frango assado na beirada e enfiou mais uma vez. Juliano agora via o rosto de prazer do seu macho e isso lhe causava certo orgulho. Seu corpo trabalhado na academia a mercê de um boy que o desejava como nunca. Wadson mandou que o playboy abrisse a boca e escarrou dentro. Assustado Juliano apenas obedeceu e engoliu. Ali ele sabia seu lugar. Ali ele era o mais fraco, apesar de fisicamente ser bem maior do que seu comedor.
Wadson sentia enorme prazer em subjugar o branquinho de cabelo espetado dono do carrão do ano. Ele não se esqueceu desde a primeira vez que Juliano parou no posto para abastecer. Queria inverter a ordem das coisas e colocar aquele filinho de papai em outra posição. E tinha conseguido. Estocava firme o cú do viado dando fortes tapas na cara. Não queria machucar, mas impor respeito. As lágrimas nos olhos e o pau meia bomba de Juliano deram mais tesão ao boy que passou a socar com mais força. Juliano, por sua vez, sentiu o cú umedecer. Nunca tinha imaginado ser possível gozar pelo cú. A situação estava lhe dando tanto tesão que teria que mudar todos seus conceitos em relação ao sexo. De ativo convicto a um passivo que dava com o pau mole e satisfazia seu macho.
A foda já durava quase meia hora. Agora Wadson apertava com força o pescoço de Juliano enquanto estocava bem fundo no seu cú. As pernas torneadas e fortes do playboy estavam levantadas para cima formando um V e permitindo a entrada de todo o corpo do cafuçu. As últimas pistoladas foram acompanhadas de uma cuspida bem dada no rosto do playboy. O gozo fez Wadson estremecer todo e cair sobre o branquinho. Em um gesto de carinho, beijou os peitos de Juliano.
Começava ali uma história de submissão.
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