Vera completou 30 anos em plena sexta-feira. Como todo bom marido, apesar de me policiar para não deixar passar em branco, só quando cheguei em casa me dei conta que não comprara nenhum presente para minha amada.
Estávamos casados há seis anos e, confesso, que não consegui vencer a rotina. Fazíamos sexo uma vez por semana ou por quinzena e ambos estávamos frios em nosso casamento. Eu não podia deixar furo, pois apesar de tudo éramos felizes.
Casamos virgens. Aprendemos juntos tudo mesmo. Mas a formação religiosa e familiar de Vera a mantinha contida e mesmo quando em pleno orgasmo raramente se permitia gemer, falar ou soltar um gritinho que fosse. Brincadeiras? Isso era abominável. Fantasias? O momento do sexo não é hora de conversar. Mas éramos felizes em nosso companheirismo e cumplicidades.
Dei-me conta da falta do presente pela alegria com que ela, lá do quarto, chamou meu nome ao ouvir a porta fechar. Era tarde e não dava nem para fugir e comprar umas flores, ela já sabia que eu estava em casa.
Montei a cara mais sínica que consegui e corri para o quarto perguntando se ela já estava pronta para curtirmos a noite. Ela estranhou, isso era bastante incomum, normalmente iríamos sair com a família (minha e dela) para comer uma pizza ou algo parecido. Ela logo começou:
— Mamãe já deve estar nos esperando…
Cortei imediatamente aquela conversa, eu tinha que presentear minha esposa, e disse que a comemoração familiar seria no sábado, faríamos um churrasco em casa no dia seguinte. A sexta-feira era nossa.
Sem dar tempo para contestações peguei o telefone e convidei todo mundo para o sábado.
Entre uma ligação e outra cobrei de Vera um banho rápido e um traje lindo e bem sensual prometendo que a noite era nossa. Ela, feliz e saltitante, foi ao banho.
Vera tem uma beleza natural com um corpo bem proporcional, mas suas roupas escondem muito de suas maravilhas e fiz questão de ir até o banheiro e cobrar dela uma mulher bem atraente:
— Quero todos os homens com inveja de mim e de olho na minha balzaquiana.
Ela brigou comigo me fez, emburrada, sair do banheiro, pois estava nua, tomando banho.
Vera é assim, cheia de pudores.
Liguei para um amigo do escritório pedindo uma dica e ele me disse de uma boate dentro de um shopping na Barra. Chamou minha atenção dizendo que Vera podia não gostar, pois o ambiente era muito liberal tendo até casais homossexuais. Depois arrematou que ela era tão desligada, o ambiente tão escuro e as cabines davam tanta privacidade que ela nem notaria.
Fiquei curioso. Cabine com privacidade? Ele me disse que eram bancos altos em forma de U com uma mesa no meio e que das mesas só se via o salão de dança, um pouco mais iluminado, sem conseguir ver o que se passava nas outras mesas. Mas que quando você ia ao banheiro percebia a libertinagem dos frequentadores.
Nem pensei duas vezes. Eu ia para essa boate mesmo. Precisava de um ambiente diferente, surpreendente, original, afinal Vera estava completando 30 anos. Mas ainda assim pensei comigo que essa brincadeira ir sair bem cara: boate e churrasco num mesmo mês.
Vera levou umas três horas banho, se arrumando e vestindo. Escolheu a roupa que eu assim que a convidei sabia que usaria – seu vestido preto, rodado e de alças, que deixavam as costas nuas num grande (enorme) decote, mas muito bem-comportado na frente.
Estava linda como sempre, mas exuberante quando saímos de casa, braços dados e rindo muito.
A boate surpreendeu positivamente a minha Vera. Ela me sorriu com um brilho infantil nos olhos. Assim que a porta se fechou ela se grudou no meu corpo tentando assim se proteger da escuridão. O garçom nos guiou com uma lanterninha. Entre as mesas, já quase no chão, e no rodapé do corredor lâmpadas fracas e colorida era a única iluminação. Um degrau abaixo era o salão de dança também com iluminação especial, mas iluminado com um jogo de luz que ora evidenciava um grupo, ora outro provocando animação e disputa.
Pedi um vinho e ficamos namorando, como há muito não fazíamos, e Vera, empolgada, enxugou a garrafa. Quando ia pedir outra ela disse que queria chope, bem gelado, pois já estava com calor. Apesar de chamar sua atenção para a mistura, aquiesci. O vinho realmente havia nos esquentado apesar do ambiente refrigerado.
Vera estava feliz, radiante e já estava no quarto chope quando eu pedi o meu segundo. O chope chegou e ela entornou em um só gole e me arrastou para a pista de dança. Dançamos um pouco e eu a levei de volta à mesa, pois a bebida estava esquentando.
Ela chegou à mesa esfogueteada. Pela primeira vez estava vendo Vera solta. Beijava-me profundamente, queria me engolir. Suas mãos estavam atrevidas. Ela queria me comer ali mesmo. Mas eu estava contido. A noite estava só começando.
Um grupo de jovens parou em frente a nossa mesa e ficou dançando por ali. Pensei que isso iria deixar Vera mais comedida. Que nada, com os jovens ali dançando ela abriu minha calça, puxou meu pau muito duro para fora e ficou acariciando levemente com a ponta dos dedos entre um beijo e outro e mais chopes.
O ritmo da música mudou, estavam tocando lambada. Eu gosto do ritmo, mas não sei dançar e Vera, apaixonada por lambada vive reclamando disso. Do grupo que estava a nossa frente dois casais foram correndo para o salão e um rapaz de uns 20, 22 anos ficou ali parado só olhando. Repentinamente ele mudou de postura e decidido me perguntou se podia dançar com a minha acompanhante. Para ser simpático eu disse que ele deveria perguntar a ela. Eu sabia que a Vera jamais dançaria com um rapaz estranho.
Fiquei surpreso. Como criança ela quase pulo no meu colo e perguntou se eu deixava mesmo. Disse que sim e ao seu ouvido, para constrangê-la, vê-la bem acanhada, disse que o rapaz também era dela, presente de 30 anos, que ela podia fazer o que quisesse com ele.
Ela pulou da mesa, desenvolta deu a mão ao rapaz e foi para pista. Já na pista de dança, bem de frente a nossa mesa, pendurou-se em seu pescoço e colada ao seu corpo ficou rebolando naquele ritmo frenético.
O rapaz logo notou que ela estava totalmente solta e desarmada. Começou a acariciar suas costas de alto abaixo aproveitando o decote generoso. Logo estava beijando o seu pescoço.
A primeira vez que ele beijou seu pescoço ela se assustou, se afastou olhando sério para ele que me pareceu pedir desculpa, mas assim que ela se colou nele, novamente, ele prendeu seu corpo e imediatamente deu outro beijo no pescoço e subiu beijando até o ouvido onde ficou falando ou beijando e ela parecia estar se arrepiando pelos pulinhos que seu corpo dava. Como conheço minha esposa! Fosse eu estava levando uma bronca risonha. Ela gosta, fica excitada e quer fugir. Ela estava excitada? Estava! Constatei.
Aos poucos ele voltou a passear com as mãos, agora já seguro e indo de um lado ao outro do pescoço. Beijava pescoço, ouvido, rosto e percebi que ele trocou o corpo de Vera para outra perna enfiou uma mão decote adentro, logo seguida pela outra, apertando a bundinha de Vera contra seu corpo passando a roçar escandalosamente com ela. Eu já estava me levantando quando Vera levou suas mãos ao peito do rapaz se afastando enfurecida apenas o peito dele. Lá embaixo tudo grudado e roçando.
Uma das mãos dele subiu rapidamente até a cabeça de minha esposa e a puxou de encontro a sua beijando-lhe a boca sofregamente. Ela estava resistindo e eu levantando quando ela abraçou o rapaz e se entregou ao beijo ardentemente.
As mãos que acariciavam os cabelos de minha esposa desceram lentamente até seu braço erguido e sorrateiramente aprisionou um dos seios, percebi e ia intervir. Então Vera jogou a cabeça para trás para em seguida voltar a beijar aquele garoto atrevido.
Ficaram alguns minutos neste agarramento e quando aquela música acabou ele se afastou dela, pegou sua mão e voltou para mesa. Mesmo com pouca luz pude perceber a grande ereção e o enorme pênis que aquele garoto ostentava. Chegando à mesa levantou o corpo de Vera depositando-a sentada de frente para o salão de dança, entrou entre suas pernas com seu corpo e beijou-lhe profundamente.
Vera com as mãos me procurava e quando me encontrou pegou minha mão e apertou fortemente. Este era o gesto que denunciava seu orgasmo quando…
Ela estava gozando? Gozando e me avisando? Eu estava na beira da mesa, vendo tudo a poucos centímetros quando o garoto fez descer as alças do vestido desnudando ambos os seios e passou a sugá-los lenta e carinhosamente. Cada vez os seios de Vera estavam mais intumescidos, com bicos duros e pequenos como eu nunca vira.
Ela gemia alto sem qualquer acanhamento e não soltava minha mão e apertava no ritmo de suas contrações.
Habilidoso, vi o garoto descer a calcinha de Vera e guardá-la no bolso de sua calça. Pediu-me licença e fui para o canto e ele sentou ao meu lado, arreganhou as pernas de Vera (em plena boate), tirou o vestido de baixo da bunda, pôs sua cabeça embaixo dos panos e caiu de boca e língua na vagina de Vera que perdia o fôlego chegando a assoviar para puxar o ar, jogava a cabeça para trás e apertava cada vez mais e mais rápido a minha mão.
Em dado momento ela puxou minha mão para perto de si me fazendo levantar, me olhou nos olhos profundamente, me agarrou pelos cabelos e me puxou para beijá-la e gozou profundamente me beijando e dizendo que me amava muito entre um beijo e outro.
O rapaz levantou, colocou um enorme pênis exposto, segurou as pernas de Vera escancaradas e para o alto, ela se apoio com os braços na mesa, e ele me pediu para ajudar na penetração.
Eu me vi, desvairado, perplexo e envolvido, guiando aquela dura pica em direção a vagina de Vera com uma das mãos enquanto a outra abria os lábios vaginais para facilitar aquela penetração.
Assim que a cabeçorra entrou, ele tirou minha mão e disse alto o suficiente para eu e Vera ouvirmos: – Corninho pode largar que essa pica é só dela.
Segurando no alto a minha mão, empurrou fortemente o corpo para frente penetrando minha esposa que sofreu um notório arrepio repentino e passou a gemer alto sem qualquer constrangimento. Ele precisou de umas três estocadas para penetrar totalmente e começou um lento vai vem que deixava minha esposa sem fôlego. Mas quando ele começou a bombear com vigor e velocidade ela passou a soltar gritinhos e se agarrar a ele com pernas e braços.
Estava perdidinha minha Vera. Ela beijava qualquer parte do corpo daquele garoto que a possuía com entusiasmos. O orgasmo tinha passado, mas ela queria mais, muito mais. Quando o novo orgasmo se anunciou mais uma vez ela procurou e se agarrou em minhas mãos me pedindo para beijá-la porque estava gozando como nunca.
Eu atendi aquele apelo. Beijamo-nos diversas vezes. Ela beijava minha boca, meu rosto, mas quando chegou ao meu ouvido eu estremeci em gozo ouvindo confessar: – Meu corninho, isso é que é homem, ele me faz gozar deliciosamente, aprende com ele meu corninho, aprende!?
Justo nesta hora ele anunciou que ia gozar e perguntou se gozava dentro ou se ela preferia beber. Vera disse que era sua puta, sua escrava, que ia fazer o que mais lhe agradasse. Ele retirou a enorme vara, levantou, mandou ela sentar no banco, sentou na mesa e ofereceu sua pica como quem oferece uma bela sobremesa. Só então descobri o quanto Vera era gulosa e eficiente. Ela lambeu e chupou cada centímetro daquele falo imenso e, sempre atenta, quando o gozo se apresentou iminente, ela abriu bem a boca, apoiou a cabeça na língua e não perdeu uma única gota dos incontáveis jatos. Quando o sêmen ficou espesso ela punhetava aquele membro e chupava querendo sugar a essência daquele garoto.
Só então ambos se recompuseram, sentaram no outro lado da mesa e ficaram namorando por mais de meia hora. Quando a turma do rapaz chegou, ela me pediu um dos meus cartões e a caneta. Anotou no verso do cartão nosso endereço e disse ao rapaz que esperava por ele no domingo, às 14 horas, para além de sua puta, sua escrava, ser também sua galinha. Terminou dizendo com naturalidade:
— Meu cuzinho é virgem e vai ser só seu. Pode ficar tranquilo que o corninho nunca vai experimentá-lo!
Assim que ele se foi ela voltou ao meu lado, beijou-me a boca com tudo ainda sujo de porra e me convidou:
— Vamos pra casa corninho que eu estou cansada. E nem pensar em me comer. Já estou ansiosa pelo que o domingo promete!
Querido leitor(a): Aconselho a você não tentar entender. Nem espere que eu explique, não entendi nem consegui explicar a mim mesmo. No máximo, no máximo, aguardem que eu depois conto como foi o domingo.
Para falar a verdade estou tão ansioso quanto ela.
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O Inesquecível Aniversário de Minha Esposa – SÁBADO
O sábado passou lento. Lento e chato com inúmeros parentes comemorando o aniversário de Vera. Já no início da mad**gada a mãe de Vera se convidou para dormir em nossa casa e, para surpresa de todos, Vera disse que não, pois pretendia passar o domingo fora, que iríamos passear, só nós dois.
Meu coração perdeu o compasso. Mas ao invés da alegria, que eu mesmo esperava ter, instalou-se uma ansiedade incrível e o rapaz da boate não abandonou mais minha cabeça. As pessoas se despedindo e eu já me imaginando numa cidade das redondezas enquanto o rapaz estava em nossa porta, tocando nossa campainha sem ninguém para atendê-lo.
Eu estava era ficando louco. Aquilo não tinha qualquer explicação lógica. Como eu podia estar lamentando que minha mulher tenha decidido não dar mais para outro homem. Um homem, que ela confessara, era muito mais gostoso do que eu! Além de mais jovem e mais vigoroso e mais bem-dotado! Tentava justificar minha ansiedade pelo extremo amor que sentia por ela que me obrigava a querer lhe proporcionar o máximo de prazer mesmo que através de outra pessoa.
Quando a mãe dela finalmente, depois de todos os outros, arrastou-se porta afora se despedindo, Vera fechou a porta e me abraçou me beijando. Um misto de ansiedade e felicidade estava me invadindo e ela já anunciava:
— Enfim sós. Vamos dormir que amanhã tenho que me preparar para o nosso encontro. Como o tempo está demorando a passar não é mesmo. Se eu tivesse o telefone ia ligar para ele chegar às 9hs.
Ansiosa ela falava sem parar:
— Você me ajuda a preparar uma surpresa para o Lucas?
— Claro! – Me vi respondendo e descobrindo o nome daquele homem que provocava tesão e ciúmes ao mesmo tempo. E eu, não sei por que, me sentia extremamente feliz.
— O que você pretende? – Consegui interromper a falação vazia de Vera.
Ela se anima percebendo minha total participação:
— Sei lá! Comprei umas roupas hoje à tarde no shopping e depois me arrependi.
— Como assim, se arrependeu? – Alguém é capaz de entender uma mulher se arrepender de comprar roupas?
– Eu estou louca para ficar nua para ele.
– Você está me surpreendendo!
– Eu estou me surpreendendo. Estou louca Flávio, voltei a minha adolescência e me libertei dos nossos preconceitos. Pela primeira vez me senti mulher. Lucas foi quem, na realidade, me deflorou. Você abriu o caminho do sexo e se satisfez com isso.
– Como assim?
– Eu esperava ser arrebatada, tantos livros, tantos filmes e nada daquilo acontecia comigo…
– Pensei em tomar a iniciativa, mas sempre percebi que você se inibia diante da iniciativa feminina. Com isso nossa vida foi passando e, embora feliz e te amando muito, eu sentia um vazio que não se explicava!
Tive que interromper novamente, eu precisava entender melhor tantas mensagens inesperadas.
– Por que você não falou sobre isso antes?
– Eu só descobri tudo isso na comemoração do meu aniversário, dançando nos braços do Lucas. Sentia-me excitada pelo nosso namoro, que saudade eu sentia de nosso namoro. Sentia-me pronta para dançar consigo, ia ser a maravilha das maravilhas… E você me negou esse prazer e me cedeu a outro homem.
– Fingi alegria para enciumá-lo, e você me deu um banho de água fria ao me oferecer um garotinho como presente de aniversário.
– Sem perder a pose fui dançar e, já solta pela bebida, estimulada a te enciumar, me soltei aos poucos. Isso foi facilitado pelo Lucas. Um cavalheiro.
– Logo estava me sentindo excitada por um garotinho que estava me pedindo desculpas por estar excitado. Ele disse que me queria, mas jamais conseguiria me desrespeitar.
Ela prosseguiu contando os detalhes repetindo os diálogos:
— Vai tomar no cu. Respeito bastava o do meu marido. Eu quero é um macho que não me respeite, mas que me possua e realize sexualmente. Estou cansada de sexo papai x mamãe.
Ele então assumiu afirmando que iria me fazer sentir o mesmo prazer que ele estava sentindo e iniciou uma série de carinhos que eu tentei resistir.
– Me perdoe querida. Eu…
– Você já está perdoado. Sabe por quê?
– Não.
– Pois na sequência, saiba, o Lucas pôs minha pélvis sobre seu pênis ereto, enorme. Me fez roçar nele. Tentou me beijar e eu, mesmo querendo me vingar de você tentei resistir.
– Quando eu me afastei definitivamente dele ele me olhou nos olhos profundamente e disse as palavras certas: “Hoje você vai ser minha puta e seu marido meu corninho, vou te comer na mesa, ao lado dele!”
– Ele falou, me puxou de encontro aos seus lábios e eu tive meu melhor orgasmo da vida naquele instante, beijando um garotinho que, sem me penetrar, me fez mais mulher do que você ao longo de tantos anos.
– Depois do segundo orgasmo eu ainda estava ansiosa, excitada e cobrei dele me comer ao seu lado. Disse que ele jamais teria coragem.
Ela tinha disparado a matraca:
– Com o coração aos pulos de tesão e de medo de sua reação e da briga que ia ser voltamos à mesa e ele me chupou deliciosamente, na sua frente, sem pedir licença e me fazendo sentir a mais puta das putas. E eu me deixei chupar percebendo sua fascinação e com meu coração aos pulos.
– Busquei você desesperadamente. Queria ter certeza de que você ainda estava ali de fato, que não era apenas um sonho; tudo estava tão doido dentro e fora de mim. Encontrei sua mão e ao senti-lo me apoiando, acariciando minhas mãos deixei meu orgasmo se soltar definitivamente. Eu já estava gozando muito, mas só com seu apoio ele pode explodir de fato e enorme dentro de mim.
– Eu precisava sentir-me preenchida. Mas, saiba, não podia ser você e definitivamente eu queria aquele membro enorme me rasgando. Eu não podia nem queria voltar aos meus pudores e tradicionalismo.
— Pensar assim me fez experimentar um orgasmo pleno, total e instantâneo. Meu mais rápido orgasmo e ainda assim um dos mais deliciosos, enquanto observava você pegando o pênis duro de outro homem e trazendo até meu interior, apesar de tudo, só para me satisfazer… Foi um gozo mágico. Ali eu te perdoei. Entendi que para você o importante era o meu prazer, minha felicidade o meu bem-estar, mesmo que para isso você precisasse se negar.
– Eu te amo muito – foi tudo que consegui dizer, mas ela não calava.
– Quando eu senti um outro homem totalmente dentro de mim; preenchendo-me completamente como eu nunca fora preenchida; acariciando-me e me expondo em uma boate para quem quisesse ver; deflorando-me enquanto mulher – que era como eu me sentia – experimentei também, e pela primeira vez, aquilo que eu só conhecia de livros e filmes. Eu tive meu primeiro orgasmo múltiplo.
– Ele começou numa sucessão de pequenos orgasmos que não satisfaziam só aumentavam a ânsia pelo sexo. Aos poucos os orgasmos se tornavam mais intensos, mas ainda não saciavam. Mas quando eu comecei a repartir consigo este meu prazer, beijando-lhe a boca, tendo você como cúmplice, parceiro e marido ao meu lado estimulando meu sexo com outro homem era como se me faltasse o ar por longo período. Nesse período meu útero, minha vagina, meu ânus, tudo se contraía extremamente e, de repente, um arrepio louco percorria meu corpo inteiro e liberava totalmente minha musculatura pulsando num prazer intenso.
– Mas o prazer era tão intenso que me fazia faltar o ar e tudo mais uma vez se contrair até que nova onda de um prazeroso prazer me invadisse relaxando meu corpo e me levando, aos beijos consigo a nova falta de ar.
– Era inimaginável tanto prazer, eu nem supunha existir tal prazer, tal entrega e ainda resolvi te machucar te chamando de meu corninho e isso completou meu prazer físico com um extremo prazer psicológico.
– Por isso, apesar de perdoado, apesar de eu muito te amar, você vai ficar de castigo até o fim do domingo.
– Só depois de eu me entregar por inteira, com a sua ajuda e sem a sua participação ao Lucas. Só depois que ele comer esse cuzinho que você sempre quis e nunca tentou possuir, só depois de massacrá-lo, humilhá-lo, escravizá-lo às minhas vontades é que vou deixar você me possuir experimentando meu corpo inundado com o sêmen de outro homem.
– E começa já. Até amanhã. Vá dormir no sofá.
Ela entrou no quarto, trancou a porta e nem roupa de cama me deu. Eu fiquei ali, parado, calado e tão excitado com a perspectiva do que estava por acontecer que meu sêmen inundava minha roupa. Gozei sem que ninguém, nem mesmo eu, me tocasse.
O Inesquecível Aniversário de Minha Esposa – DOMINGO
Um burburinho em minha mente não me permitia conciliar o sono e só na mad**gada fui dominado e sucumbi a um descanso repleto de pesadelos eróticos.
Acordo com Vera passeando nua pela casa, definitivamente era uma nova mulher. Já quase meio dia e eu ainda sonolento e já me excitando com minha esposa.
— Tudo bem Vera?
— O dia está prometendo muitos prazeres. Eu estou me divertindo e me expondo. Jamais me imaginei com tal coragem.
Sentando na poltrona onde tentara dormir tentei entender aquela conversa e aquela mulher nua, sem pudores, pela primeira vez, diante de mim.
— Você não está se expondo, somos casados e conheço bem seu corpo, conheço você inteira, ou melhor, pensei que conhecia até essa sexta-feira.
— Eu também estou intrigada com essa nova Vera. Não estou me conhecendo. Adivinha o que eu estou fazendo nesta última meia hora.
— O que? – Eu não estava entendendo nada. Ela nua, andando pela casa e dizendo que está se expondo para mim e se divertindo.
— Sérgio, aquele viúvo cinquentão que mora no sobrado em frente está se masturbando cuidadosamente para explorar ao máximo o prazer visual que estou proporcionando. E eu, que abomino isso, estou adorando isso hoje. Como pode? Estou louca!
— Estou louca?
Eu rindo quebrei o momento:
— Pelo Sérgio, duvido. Ele é um coroa charmoso, musculoso, mas você tem a mim, não se interessaria por ele.
Ela continuou no clima de brincadeira:
— Não aposte nisso, estou aberta a novas aventuras e quem sabe queira usar a experiência dele como um bom professor para você?
— Maníaca, está iniciando sua primeira experiência extraconjugal e já está planejando outra?
— Sua ereção prova que você também está aberto a muitas experiências. – Ela falou apontando para a barraca do meu short.
— Só estou precisando fazer xixi.
— Sei.
Ela falou e, rindo, passou dançando agitada e vagarosamente diante do ângulo de visão do Sérgio. O viúvo devia estar sofrendo muito.
Eu estava pensando em como minha namoradinha mudara tanto em tão pouco tempo. Ela nunca fora esposa, nosso comportamento conjugal permanecia como um namoro infantil e a maturidade a arrebatara em um só instante.
Absorto em meus pensamentos, sem querer fazer qualquer avaliação daquela sexta-feira que ainda me machucava muito e me arrebatara repentinamente como a ela, nem percebi Vera sentando a meu lado e, em posição fetal, acomodar a cabeça em minhas pernas, uma menina buscando apoio e abrigo. Ela expôs toda sua fragilidade em atos e palavras:
— O que está acontecendo comigo? O que está nos acontecendo? Estou com medo.
— Te amo Vera. – Foi tudo que consegui dizer tomado pela emoção.
Ela estava chorando mansamente, lágrimas molhavam seu rosto enquanto ela, sem perceber, se defendia ligando, aos poucos, sua matraca faladora.
— Lamento não poder voltar atrás, mas ao mesmo tempo não me arrependo de nada. Tudo foi maravilhoso no meu aniversário, desabrochei, fui arrebatada, experimentei prazeres inusitados.
— Importante para mim é que participamos de tudo juntos, conscientes e em cumplicidade e parceria como tem sido nossa vida.
— Me dói perceber que você também, como eu, está perdido junto a seus princípios, sua mente, junto a você mesmo sem saber a que conclusões chegar.
— Ao mesmo tempo que quero seguir experimentando a vida, quero continuar a viver com intensidade, percebo que sem você não vale a pena dar um único passo.
— Percebo também que nossos próximos passos vão me corromper enquanto esposa, não mais voltarei a ser a menininha com quem você se casou. Vou estar mais que deflorada, vou ficar despudorada, perdida em meus conceitos morais, em suma, vou virar uma puta apaixonada pelo prazer. Mas sei de uma coisa, sem você ao meu lado todo prazer não vale nada.
— Ao mesmo tempo me pergunto se tudo isso é mesmo verdade ou se não é apenas uma desculpa para cair de cabeça na podridão deste mundo de prazeres sexuais, uma entrega ao prazer apenas, sem compromissos com o nosso casamento.
Interrompi, mesmo sem saber se estava fazendo a coisa certa. Recobrei o ânimo de minha esposa pois o ânimo dela é a essência da minha vida. Sem a felicidade dela jamais serei totalmente feliz.
— Vai à merda puta gulosa. Vai tomar logo um banho e se preparar para receber seu machinho. Seu corninho aqui está adorando e ansioso por ver sua mulherzinha escancarada para aquele picão.
Revi a mesma alegria assaltar aquela pessoa. Era a mesma mulher que me agradeceu por eu deixar ela dançar lambada com outro homem e ainda presenteá-la com ele.
Saltitante trocou a música, de frente a janela ao invés de excitar o vizinho viúvo passou a se mostrar para ele, deixando ele perceber toda sua oferta e ele, desta vez, não deve ter resistido pois ela ficou especialmente alegre e fingiu chupar seu dedo como se nele houvesse um manjar. Ele deve ter mostrado a ela que ejaculava.
Logo tive certeza.
— Prova a porra imaginária do Sergio. Ele deve estar à beira de um infarto, mas está feliz, pode apostar.
Falou e me ofereceu a língua que tomei num beijo apaixonado.
Sorrindo ela, logo depois, me repeliu:
— Sua vez é só depois do meu macho. Vou tomar um banho delicioso, ou melhor, vou deixar você, pela primeira vez em sua vida, me dar um banho.
Foi um banho técnico, ela não me permitiu um único toque mais sensual. Ao final ficou brincando com meu tamanho, com minha ereção, me maltratando dizendo que eu estava me preparando para ser corno com tanto prazer que ia até gozar para ele. Pegou minha mão e guiou ao meu membro iniciando os primeiros movimentos de uma masturbação.
Ele estimulava, pedia meu gozo, dizia querer ver meu prazer. E foi o que ela fez. Fingiu se preparar para me sugar na hora certa e me conhecendo bem, na hora exata, levantou, se afastou e ficou observando eu, frustrado, ejacular. E ainda brincou:
— Não finge para mim, não é assim que você fica quando goza sabendo que vou pertencer a outro macho. Você gosta de me ver gozar com outro homem. Confessa.
Entrei novamente no clima, tentei correr atrás dela e nua ela fugiu fechando a porta do banheiro atrás de si e me recomendando terminar meu banho agora que eu já estava aliviado. Ela não queria qualquer alívio.
Televisão ligada, um em cada ponto do sofá, minha esposa lindíssima numa calça de malha bem justa preta e uma camiseta bem decotada da qual seus seios escapariam a qualquer toque e eu, a contragosto dela, apenas de short do outro lado. Estávamos enfadados e chateados de esperar, antes das 15:30h já estávamos prontos para o Lucas e para mim foi impossível distinguir qual dos dois estava mais ansioso.
A campainha toca, mas faltam uns dez minutos, eu sabia que não era ele nem me levantei. Ela, me olhando com raiva, para me provocar, aumentou bem o decote, subiu a calça para entrar nem na bunda e, “rebolativa” abriu a porta escancarando sem nem olhar para fora. Ela sabia que não era o Lucas mesmo.
Seu grito foi eivado de susto e medo ao se sentir arrebatada do chão. A porta fechou batendo forte com o impulso do pé de Lucas que prendia as pernas de uma esposa encantada e arrebatada desta vez por um desejo incontrolável que a fazia tremer de expectativas.
Ele foi soltando o corpo dela forçando-a a se agarrar literalmente a ele. Enquanto ela se refazia da sopa de sensações ele expunha sua pica já enorme, rasgava a calça novinha dela, afastava a minúscula calcinha e a penetrava sem dó, sem qualquer preparação em voluptuosas estocadas enormes e decisivas.
— Socorro, Flávio! Estou perdendo as forças! Vou gozar! Me ampara, corninho!
Quando ele me percebeu próximo a ela se entregou sem medo ao êxtase. Deixou o corpo cair em meus braços, tremia, sofria contrações, sua pélvis vibrava buscando intensificar ainda mais as fortes penetrações, babava, perdia o fôlego, virava os olhos, explodia de prazer intenso e que eu nuca tive capacidade de arrancar dela um nem próximo a esse, e isso, apenas isso, me machucava naquela hora de cumplicidade total com minha esposa.
Meu coração recebeu o balsamo do amor quando ela, ainda recobrando consciência, buscou minha boca para um beijo intenso e indescritível. Senti sua alma penetrando em todas as partes de mim.
Lucas, rindo e se divertindo do arrebatamento provocado no casal, abandona aquele corpo mole e realizado em meus braços, diz que vai beber uma água e dá suas últimas instruções:
— Pega a minha bolsa onde estão as cordas, leva essa puta para a sua cama, tire a roupa dela. Deite ela de bruços com as ancas sobre um travesseiro, coloque uma venda e me aguarde que vou comer o cuzinho dela. Estou ansioso por ele.
Não contive minhas lágrimas enquanto fazia todos os preparativos recomendados. Minha esposa tentava com beijinhos na face me consolar. Garantia que haveria muito prazer e que eu ia gostar de saber que outro homem ia deflorar seu cuzinho.
— Sofrimento psicológico te dá prazer, aposto que você vai conseguir gozar junto comigo. Eu quero te ver gozando comigo.
A nossa conversa carinhosa foi interrompida. O macho de Vera assumiu o comando e com carícias brutas, desta vez, muitos dedos, chupação e linguadas ia criando novos gozos e fazendo minha gulosa esposa pedir ainda mais.
A bundinha de Vera estava vermelha das palmadas que faziam um êxtase de expectativas resplandecer em seu rosto. Lucas explicara que ela merecia ser punida por estar fazendo sexo com ele na minha presença e cada estocada tinha que fazer sua bundinha arder por dentro e por fora.
Juro, ele gozou com os dedos dele enfiados nela, na frente e por trás, enquanto escutava e falar vagarosamente essa sentença condenatória de dor.
Mas ele não foi sádico. Peou na bolsa que trouxera uma pomada. Passou no cuzinho dela, na entrada e por dentro, passou em si mesmo. Pensei que ia penetrar imediatamente, mas que nada, passou a chupa seu grelinho e ela, com lágrimas nos olhos, gozou informando:
— Está ardendo muito, está queimando tudo, me come logo.
Ele encostou a pontinha no cuzinho dela e ele, como uma alucinada, tentava fazer ele entrar todo nela imediatamente.
Lucas estava no controle. Deixou a cabecinha entrar mesmo e parou apesar da fúria que o corpo de Vera vibrava pedindo mais. Ela repetia os pedidos corporais com palavras:
— Mete! Me arromba! Apaga esse fogo!
Só então eu e ela entendemos o que se passava. Ele foi penetrando, ela aglutinando sequiosa toda aquela enormidade, chorava, reclamava o seu inferno interior, dizia estar queimando, mas não desistia, queria mais e mais e mais.
— Pomada Japonesa é assim mesmo. Vai queimar até você sentir minha ejaculação.
Ele falava e fustigava o cuzinho virgem que minha mulher escancarava prazerosamente para ele enquanto chorava um choro novo que eu desconhecia. Submissão? Seria submissão?
Ela estava sequiosa, de gozo fácil, sucumbiu aos toques brutos daquele homem que estava sendo hostil por três vezes sem lembrar de mim.
De repente ela clama meu nome, me chama para perto dela, se esforça para sendo sodomizada deitar em minhas pernas. Por sobre o short ela pega minha pica e é reprimida por seu macho:
— Solta isso!
Ela obedece prontamente. Pelos cabelos aproxima meu rosto de sua boca e pede num fio de voz:
— Corninho, goza comigo.
Foi um sussurro. O prazer intenso que tirara sua voz, seu fôlego a fez resplandecer novamente e ela gritava, balbuciava sons inexpressivos, fincava as unhas em meu braço e a outra mão quase esmagava a minha.
Lucas anunciou solene:
— Goza tudo que vou apagar seu fogo. Vou esporrar tudinho nesse cuzinho virgem.
Ele falou e segundos depois ele colou-se profundamente dentro dela, estremeceu. Ela, com fôlego retido, olhos virados, se agarra a mim que inundado por essa onda e libido ejaculo inundando meu short e percebo que os dois estão me acompanhando como se estivéssemos sincronizados.
Os dois desabaram ao meu lado. Só eu ainda tinha energias. Levantei e preparei uma vitamina de frutas e levei para o quarto onde o casalzinho, ainda lerdos, trocavam carícias.
Fui aplaudido pelos dois e minha esposa veio me dar um pouco de carinho. Depois de repor energias Lucas resolveu dar um banho em sua puta, foi assim que ele anunciou seu próximo ato.
Pela primeira vez o ciúme foi mais forte que a libido, mas ainda assim segui com o casal. Banheiro pequeno e fiquei na porta vendo a diversão da minha esposa com seu macho, brincadeira que a mim jamais foram permitidas pelo acanhamento de Vera, como ela mudou em tão pouco tempo.
Se enxugaram e eu ali como um mero observador invisível, transparente para minha esposa que parecia esquecer que eu estava ali.
De mãos dadas passaram por mim correndo para o quarto, segui a passos lentos. Estavam brincando e Lucas pediu carinho.
Em instantes as carícias se concentraram no membro que começava a dar sinais de vida.
— Safada! – Lucas rindo dava uma forte palmada em minha esposa.
— Gosta mesmo é de pica essa minha putinha. Esposinha safada, essa sua.
Enquanto ele falava, Vera, entusiasmada, lutava com todo empenho para proporcionar uma ereção imediata naquele seu macho e estava tendo um esplêndido resultado.
— Você quer uma surra safada gulosa.
Ele das palavras passou a ação. O corpo de minha esposa parecia o de uma boneca de trapo. Ele montava a posição que lhe agradava e metia pica com velocidade impressionante.
Minha esposa, mais uma vez perdidinha de tesão e desejo, de ansiedade pelo prazer, literalmente babando e lubrificando intensamente o membro que lhe proporcionava divertimento. Ela ria de alegria enquanto irradiava, quando o fôlego permitia.
— Lou – cu – ra! Isso é uma montanha russa, não é sexo!
Verdade, era essa a impressão que, como observador, eu também tinha. Ele provocava minha esposa levando-a a beira do abismo do orgasmo e então jogava ela longe de si, beijava, acariciava seus seios, mordia um mamilo enquanto jogava seu corpo sobre dois travesseiros de bruços e montando de costas para ela, a penetrava com sua enormidade com violência e velocidade fazendo com que ela se perdesse se entregando ao prazer para ser descartada, colocada de lado na cama, uma perna erguida e mais uma vez, depois de deixar o prazer esfriar, passar a incendiar o corpo de minha esposa transformada em verdadeira puta.
Quando ela já estava transtornada pelo desejo foi colocada praticamente dobrada ao meio no colo de seu macho e Lucas, me pedindo ajuda, ajeita e penetra profundamente a mulherzinha.
Além dos movimentos que aumentavam gradualmente a velocidade das estocadas ele dançava pelo quarto e foi para a sala dançando e… Ele estava dando pulinhos que se transformavam em gritinhos de êxtase.
Ela, finalmente, explodiu perdendo todo e qualquer controle, seu corpo estremecia por completo, parecia estar em transe de prazer.
Eu, embasbacado, extasiado como ela, impressionado pelo prazer que a dominava, me vi ejaculando espontânea e inesperadamente.
Nelson, do outro lado da rua, no sobrado, também ejaculava com lágrimas nos olhos e quando Lucas se despejava nas entranhas de minha esposa ela praticamente teve outro intenso orgasmo mais uma vez com movimentos pélvicos instintivos e tremores e arrepios.
Lucas abandona minha esposa fragilizada, largada, no peitoril da janela e suportando seu peso me manda bebe-la.
Ajoelho obediente e enquanto vou engolindo os restos daquele sexo estupendo minha esposa me agradece tendo espasmos a cada toque da minha língua. Eu estava ainda mais apaixonado e ao mesmo tempo detestando aquela relação.
Vera se recupera e, para minha surpresa, some por poucos minutos e volta vestida. Beija o rosto de Lucas, agradece, diz que ele foi um maravilhoso presente de aniversário.
— Quando voltamos a nos encontrar? – Lucas, se vestindo e jogando charme para nós dois, pergunta sorrindo vitorioso.
— Talvez em um outro aniversário, mas eu não apostaria nisso. Você é presente descartável daqueles que ficam na lembrança como um jantar inusitado, uma comemoração inesperada.
Nunca mais vimos o decepcionado Lucas que se despediu murcho, triste e cabisbaixo.
Estou a cada dia mais apaixonado por essa surpreendente mulher e a cada dia me dedico mais ao seu prazer.
Foi o melhor conto. Muito bom.
Quem dera, eu pudesse ter uma experiência assim.kkk
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Eu adorei esse conto muito bom mesmo
Meu sonho, dar um presentão deste para minha amada
Minha esposa faz aniversário no fim do mês ,adoraria dar um presente desse para ela
…só faltou deixar o contato do Lucas
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