Olá, meu nome é Arthur, tenho 18 anos e o que vou contar agora aconteceu a um pouco mais de dois anos.
Em um dos cursos que fazia no meu dia, acabei conhecendo um rapaz chamado Carlos, ele tinha na época 32 anos, um pouco mais velho que eu.
No início acreditei cegamente que Carlos era hétero e acabei me aproximando dele, a gente matava aula do curso para sair, beber, comer lanche e etc, para mim era apenas uma amizade comum, mas percebi que Carlos tinha algumas intimidades comigo que eu não tinha com outros amigos.
A propósito, Carlos era alto, moreno, com um corpo definido, barba bem desenhada, e um jeito apaixonante e engraçado de ser.
Nosso nível de amizade era tão alto que ele perguntava coisas diferentes pra mim, como:
– Arthur, você já sentiu atração por homens?
– Você realmente só gosta de meninas?
E assim por diante.
Eu nunca percebi a verdadeira intenção dele comigo, era inocente demais.
Até que um dia estava chovendo na saída do curso, ele me ofereceu uma carona para ir embora, eu aceitei, pois éramos amigos e eu não queria chegar encharcado.
Ao invés de me levar pra casa, me levou para uma rua sem saída e escura do bairro em que eu morava. Chegando lá ele parou o carro, olhou nos meu olhos e disse:
– Escuta Arthur, preciso te contar uma coisa, não aguento mais esconder de você.
– Pode falar Carlos – respondi
– Eu sou gay, sinto atração muito forte por você, gosto muito de você…
Eu fiquei chocado, não esperava por isso
Ele continuou:
– Gostaria de te propor algo, se você não aceitar, eu te levo para sua casa, continua a amizade e a gente não se fala mais no assunto.
– Sou todo ouvidos Carlos – completei.
– Você é hétero, sei disso, mas gostaria de te mostrar como é transar com um homem. Deixa eu te pagar um boquete, se você não gostar, eu te levo embora…
Eu respondia relutei, pedi para que ele não fizesse isso, mas confesso que no fundo era tudo o que eu mais queria e acabei ficando excitado com aquela situação, com o que ele falava. Carlos percebeu, colocou a mão em meu pau por cima da calça e falou:
– Tá vendo como você quer? Esta até de pau duro rsrsrs
eu meio envergonhado, acabei deixando ele fazer o que queria.
Cumprindo sua proposta, abaixou minha calça e minha cueca, e chupou meu pau, com aquela boca gostosa e experiente, uma delícia de boquete. Em pouco tempo estava prestes a gozar, por isso empurrei sua cabeça e segurei o gozo.
Ele perguntou se eu havia gostado, respondi:
– Eu adorei Carlos, mas gostaria de marcar uma curiosidade minha, será que eu poderia também te chupar?? Eu nunca botei um pau na boca, mas sempre imaginei isso.
Ele respondeu:
– Mas é claro bebê…
Ele já foi tirando a bermuda, a cueca e empurrando minha cabeça contra uma rola deliciosa, devia ter no mínimo uns 19 cm, veiuda e bem morena, uma coisa linda de ver e de chupar também.
Depois de alguns minutos chupando aquele pau, ele me levou para o banco de trás do carro e falou que estava morrendo de tesão e que queria me mostrar outra coisa também.
Ele se posicionou atrás de mim, e começou a passar sua rola na portinha do meu cu.
No início, relutei bastante, pois ainda era virgem do cu, falava que não queria, pois iria doer, que ele não ia me comer, que eu não iria dar para ele, mas com ele alisando meu cu, fui dominado pelo tesão. Ele lambuzou seu pau grande e grosso, e comigo de quatro, começou a empurrar em mim.
Minhas pernas começaram a bambear, eu sentia cada cm da sua rola me invadindo.
Ele começou a me comer bem devagar, mas algum tempo depois da estava me dando cada estocada, e meu deus, que tesão da porra, eu sempre pedia mais pau, mais fundo, pedia para ele me comer, pois eu era sua putinha.
Depois de algum tempo nesta posição ele anúncio que estava com muito tesão e que iria gozar, e passando sua barba nas minhas costas, sem eu bater punheta, também gozei, sem tocar no meu pau, sujei todo seu banco de porra, logo após ele também gozou no meu cuzinho, o mais fundo que conseguiu.
Foi sem dúvidas a melhor gozada da minha vida.
Exaustos ele sentou no banco, eu sentei em seu colo de frente pra ele, e o beijei por algum tempo e fiquei ali, sentado em seu colo relaxando um pouco.
Mas infelizmente já estava tarde e eu precisava ir embora senão meu pai já iria começar a se preocupar. Ele me levou até em casa, me deu um beijo de despedida, e falou que precisávamos marcar outro dia, para eu comer ele, concordei, de outro beijo e dei tchau fechando a porta do carro. Descendo dele para entrar em casa, me sentia totalmente arregaçado, sentia minha cueca molhado com sua porra, uma sensação deliciosa.
Se vocês quiserem, outro eu conto como fiz ele virar minha putinha na minha rola.
Espero que tenham gostado pessoal, é meu primeiro conto…
nossa achei bem legal seu e-mail ja li umas 5 vezes srsrsrs deixa seu e-mail