Poliana era uma mestiça de Japonesa com brasilieiro. Tinha 19 anos um corpo bem magro e branco, pernas compridas, coxas pequenas e firmes, bunda redondinha e seios do tamanho suficiente para encher a mão.
Tinha todos os dentes da boca perfeito e dispunha de um sorriso maravilhoso. Seu cabelo era curto, ao estilo joaozinho, se olhasse de longe, poderia confundir com um menino.
Poliana era zoada pelos meninos por se parecer com um, falavam que ela queria ter um pinto. As garotas não se sentiam confortáveis perto dela com receio dela estar com tesão quando cercada por outras garotas.
Poliana era virgem e reprimida sexualmente, até se masturbava, mas não gozava. Acabava a siririca quando nao se excitava mais, ou quando se cansava do movimento forte e frenético em sua boceta de tom mais branco que sua pele e totalmente sem pelos. Poliana não gosta de pelos, mantém tudo bem depilado. Mesmo que não use. Questão de higiene, diria ela.
Poliana resolveu se aventurar no mundo dos aplicativos de encontro, estava cansada de ser zoada de menino, queria que algum homem reparasse nela, e houve quem reparasse, não um homem, é verdade, mas um garoto da mesma idade que ela, de pele branca também e cara de moleque. Resolveram conversar.
Rafael tentou deixar ela mais safada na conversa, perguntou intimidades e ela o respondeu, ele perguntou se ela queria ver o pau dele e ela respondeu que sim, nunca havia recebido uma foto de pica e queria conhecer a sensação de ter alguém excitado por conta dela. Rafael então mandou a foto, um pau não muito grande bem branco e com a glande rosa para fora, a cabeça já babava e seu saco rosa também era pequeno e bem raspado.
– Sem pelos. Pensou Poliana quando viu a foto . – Do jeito que eu gosto, e essa baba de pau, nossa ele quer realmente me foder.
Foi uma noite de sensações gostosas para ambos. Rafael bateu uma punheta imaginando aquele rostinho andrógino mamando seu pau, imaginou como era a boceta de poliana e gozou, gozou muito.
Já Poliana experimentou um tesão maior ao imaginar que alguém estava excitado pensando nela. Se masturbou, sua boceta escorreu lubrificação, seus dedos escorregavam pela superfície de sua racha, ela curtiu o momento, mas não gozou.
Ele conseguiu convencê-la de saírem, marcaram em um shopping e lá se encontraram. A timidez dos dois era claro, mas o tesão na calça de Rafael era maior, durante determinado momento do passeio Rafael beijou Poliana e ela retribuiu. Pronto, aquele jeans estava incomodando demais o pau de Rafael que queria liberdade. Poliana queria novas experiências. Se dirigiram a casa de Rafael, que morava sozinho devido a faculdade. Lá chegando eles tiveram uma noite de prazer inesquecível.
Ele começou beijando ela, que correspondia com gosto. Ela tateou o pau dele por cima da calça e abriu um sorriso quando ele o pôs para fora. Chupou como achou que devia e ele achou a sensação boa. A boquinha rosa dela engolia o pau branco dele e ele podia olhar ela de cima, chupando o pau dele e o matando de tesão, ela passava a mão pelo saco dele e comentou do cheiro: Nossa ta cheirando suor, ta com cheiro de macho, isso ta me deixando com vontade de dar.
Ele voltou a beija-la, sua boca agora com gosto de pica enquanto beijava, tirou a blusa e o sutian dela, apertou os seios pequenos e ela gemeu. Os bicos eram um pouco estufados mas com a ponta rígida. Rosa claro como seu cu e seus lábios vaginais.
Ele ainda não tinha chego a boceta dela, se divertia com a boca, passava a cabeça do pau na tetinha dela e chegou até mesmo colocar o pinto entre as axilas dela, penetrando aquele lugar.
Foi quando resolveu tirar o jeans de Poliana, ela vestia uma calcinha de adolescente, de algodão, nada que denunciasse a safada que ela iria se mostrar.
Tirou a calcinha.
Boceta branca, com os pequeno labios rosa. Os grandes labios eram beiços inchados e molhados, nenhum pelo. De pernas abertas e deitada na cama Rafael caiu de boca naquela racha oriental, o gosto era delicioso, um gosto de suor, boceta e urina. Enquanto Rafael se deliciava em sua xoxota, ela só conseguia imaginar que hoje gozaria, hoje não ficaria mais no quase…
Rafael começou a ficar mais agressivo, deu um tapa em seu rosto e ela pediu mais.
Disse que quando ela se masturba na casa dela, as vezes ela gosta de ser sufocada.
Ele não experou um segundo pedido, prendeu a garganta dela com uma mão e enfiou na boceta da japinha que ardeu e sangrou um pouco. Ela se contorcia e ele não parava, foi até gozar nela, sem camisinha. Largou ela na cama por um tempo, ser ar, com os olhos lacrimejando e a boceta numa mistura de porra e sangue. A boceta dela estava linda, toda aberta e mais inchada.
O pau dele ficou duro e ele voltou a ser carinhoso com ela. Limpou a boceta dela com a boca e a beijou.
Eu quero gozar, ela pediu.
E ele a colocou de 4. As pernas magras e brancas contrastavam com a boceta inchada e toda vermelha, ela de 4 era ainda mais gostosa. E seu cuzinho rosa, piscava.
Primeiro ele lambeu o cuzinho dela, ela não estava esperando e tomou surpresa. Ele prosseguiu e agora lambia cu e boceta dela, ela gemia muito.
Se apoiou nas costas dela e começou q socar forte na boceta. Ela olhou para trás e pediu novamente: Quero gozar.
Rafael deu um soco nela e começou a forçar, quase um estupro. Ele já não estava se importanto se ela gozaria ou não, naquele momento ela era um brinquedo de foder dele. E ele fodia e agredia ela, cuspia em sua cara. Aconteceu que toda essa agressividade era o que poliana queria e ela enfim gozou. Gozou e quase apagou… estava relaxada enquanto rafael continuava metendo nela. Ela só voltou a si quando Rafael em uma única tacada estorou as pregas do cuzinho dela. Ela gritou muito alto e ele bateu nela, tampou sua boca e foi forte até gozar no cuzinho dela.
Ela não gozou pelo cu, mas não esqueceu a sensação de gozo da boceta. Deu um beijo em Rafael, vestiu sua roupa e foi embora, toda assada, gozada, com um orgasmo. Feliz.