Primeiro, deixa eu me apresentar. Meu nome é Thaís, tenho 28 anos, sou casada, loira e supergostosa, segundo meu marido e vários namorados que já tive. Francisco, meu atual marido, sabe de todas as minhas antigas aventuras sexuais, que eu tive antes de conhecê-lo.
Eu tinha 18 anos. Bons tempos aqueles! Eu ainda era uma ninfeta, mas já experimentava todas as emoções do mundo sexual adulto. Foi Carla, uma colega oriental do ginásio, que me introduziu nesse universo sedutor. Ela cantava e dançava em uma boate quente da cidade, seminua! Mas isso só eu sabia.
Havia um executivo todo alinhado que aparecia sempre aos sábados à procura de consolo para sua solidão. Ele se fazia por um homem sério, mas na hora do prazer só pegava ninfetinhas. Com muito custo consegui fugir de suas garras (e de seu ferrão afiado.). Ele não dava folga. Uma noite, depois de assistir ao erótico show de Carla, fui ao banheiro (para me masturbar) que ficava nos fundos da boate, e lá estava ele! Escondido atrás do biombo no jardim, aquele homem charmoso empurrava sua enorme lança para dentro da boca de uma das ninfetinhas da casa, lambuzando-a. A moça chupava ora a cabeça, ora as bolas dele, preocupada em não ser vista. Fiquei espiando atrás de uma coluna, enquanto ele pedia para que ela se apoiasse na parede e começou a enfiar a glande inchada e lubrificada com saliva na fendinha. Ela deu um gemido rouco e seu corpinho tremeu numa leve convulsão. Ele empurrou a pélvis para a frente sem piedade, e a tora mergulhou fundo na delicada grutinha dela. “Aaaaah…Uhhh!!! Devagar, seu bruto, senão você me machuca com esse seu pintão enorme.” De repente, ele tirou o cacete da boceta e esporrou em cima dela.
Aquele lugar era uma loucura total. Para cada canto que se olhasse, só se viam transas e mais transas. Cássia, a irmã caçula de Carla, também frequentava muito a boate. Só que, em vez de cantar ou dançar, ela preferia “tocar flauta”. Seu namorado nem saía do carro; Cássia dava seu show no estacionamento mesmo. Tocava flauta até cansar a boca.
Quanto a mim, fui iniciada nas artes do prazer absoluto por essas irmãs endiabradas. Quando levei meu namorado Ricardo na boate, elas encorajaram-me a fazer sexo anal com ele. Até este dia nunca tinha dado o meu cuzinho, pois tinha muito medo da dor. Eu e meu namorado transávamos sempre que havia oportunidade, mas nunca tinha deixado me comer o rabo, por mais que ele insistisse.
Carla mostrou uma foto bem explicita do que estávamos prestes a desfrutar. “Mas eu nunca fiz isso!”, disse eu, com medo. Ricardo tentou me acalmar com um beijo de língua. E Carla colocou sua mão entre minhas pernas e começou a me alisar. Disse a eles que gostaria de ir para um lugar mas sossegado.
Carla nos levou ao seu reservado particular. Lá, eles (Carla e Ricardo) tiraram toda a minha roupa e em seguida tiraram as deles e, sobre o imenso sofá, nós três nos esbaldamos. Ricardo sentou no sofá com aquele cacete maravilhoso apontando para cima. Feito duas loucas, pulamos na pica enorme de Ricardo e começamos a chupá-la. A língua de Carla às vezes roçava a minha, enquanto banhávamos a pica ereta de Ricardo, e eu delirava. Ele dizia palavras sem sentido e gemia baixinho:” Que gostoso, isso, chupem assim, assim, que delícia. Vocês estão me matando com essas línguas tesudas. Vou gozarrrr!”
Ele gozou intensamente e nós duas lambemos o pau dele inteirinho até ficar limpinho; eu e Carla repartimos o “seu leite”. Com um beijo ardente.
Ainda assim, eu permanecia muito tensa com a idéia de ser penetrada por trás. E, justamente quando o clima esquentou para valer. Carla nos deixou sozinhos. e foi cantar. Quando ele saiu, comecei a acariciar o pau de Ricardo, para que ele voltasse ao ponto de bala. Comecei masturbando-o bem dedicadamente até que ele ficasse totalmente duro.
Ricardo me pediu para que deitasse de costas e abrisse bem as pernas, veio por cima de mim e, devagarzinho, foi enfiando o seu pau em minha xoxotinha. Senti aquele mastro enorme abrindo minha xaninha, bem gostoso; com a língua, ele lambia meus seios e às vezes dava umas mordidinhas. Gozei duas ou três vezes seguidas. Mas, de repente, a pica escapou do canal apertado e úmido, para ir alojar-se na minha rosquinha virgem. Ele começou a enfiar a cabeça bem devagar. “Ai, aí, não, meu amor! Tá doendo muito! Tá doendo!”, gritava eu. Mas meu noivo não desistiu, continuou enfiando a rola dentro do meu cuzinho. “Calma, amor, calma, a dor já vai passar”, confortava-me ele. Num movimento rápido ele enfiou o resto do pau no meu cuzinho. O prazer chegou logo, com uma sensação tesuda, irresistível. E uma onda voluptuosa invadiu meu corpo trêmulo, gozei novamente e com uma intensidade que nunca tinha sentido.
Mas Ricardo ainda não tinha gozado. Ele se sentou no sofá e me puxou por cima dele, fazendo-me sentar a fundo sobre sua vara até minhas nádegas quase engolirem as bolas. Eu me recostei sobre seu peito forte e peludo enquanto ele vibrava os dedos em meu grelinho duro. “Deixa eu meter tudinho. Abre mais as pernas, amor, assim”, dizia ele, ofegante. Ele pediu para que eu tentasse “piscar” o cuzinho, consegui pelo menos duas vezes e na última ele gozou inundando totalmente o meu ânus! Era tanta porra que eu sentia o líquido escorrendo pelas minhas coxas.
Quando Carla voltou do show, me encontrou jogada no sofá, exausta e toda esporrada. “Então eu perdi a tua inauguração, hein, gatinha?”, disse ela, sorrindo. E já totalmente nua. Meu namorado, que se lavava, voltou correndo ao ouvir sua voz. “Eu quero sentir o teu gosto agora, pequena oriental.”
Ricardo deitou-a no sofá e deu seu cacete para que ela chupasse. Enquanto ela engolia a enorme pica, eu me deitei entre as pernas dela e comecei a masturbá-la com minha língua, fui subindo pelo seu corpo até chegar aos seus seios e chupei-os avidamente; subi mais um pouco e repartimos o caralho de Ricardo.
Antes que gozasse, ele pediu para que Carla ficasse de quatro no chão e com os braços apoiados sobre o sofá; ele encostou a cabecinha no buraquinho rosado dela e, como não viu resistência, introduziu tudo de uma só vez. Percebi que Carla gozou imediatamente , eu observava tudo e com os dedos tocava uma siririca. Quase que imediatamente, meu namorado gozou, inundando o cuzinho de Carla de porra.
Tomamos banho os três juntos e voltamos para a mesa, para continuarmos a assistir aos shows. Depois desse dia nunca mais tive medo de dar o cuzinho. Pena que Carla tenha viajado para o Japão para trabalhar lá, mas eu e meu marido estamos procurando uma garota para participar das nossas transas.