Jéssica é uma Advogada Criminal conceituada, bem casada e dona de uma beleza estonteante com seus olhos verdes cabelos castanhos e lisos que iam até os ombros e um corpo formidável. Nunca teve grandes problemas trabalhando nesta área sempre obteve muito respeito e sempre manteve sua imagem de uma mulher durona, pelo menos até conhecer seu cliente, João.
Faz uns dois meses que está trabalhando no caso do João Pedro um rapaz que esta preso por suspeita de furto e há dois dias para o julgamento Jéssica foi visitar seu cliente na Casa de Detenção.
Era dia de visitas, Jéssica parou seu carro em frente o presídio, havia muitas pessoas ali, como era uma pessoa de contatos ligou para um agente penitenciário que estava lá dentro e sem demoras já estava no interior da localidade. Iria se encontrar com seu cliente em sua própria cela, nestes dias de visita as celas ficavam abertas e fazias e os presos recebiam as visitas no pátio, mas como ela era uma mulher fluente conseguiu autorização para que o encontro fosse na cela.
Então passou por um corredor todo fechado por grades de onde podia ver o pátio e ali havia muitos presos, alguns notaram sua presença e a olhavam com olhos de animais famintos, Jéssica se mantinha firme em seu olhar esbanjando profissionalismo mas lá no fundo gostava aqueles olhares percorrendo o seu corpo.
Chegou então no primeiro portão os agentes abriram para ela, ela seguiu sozinha até o segundo portão que era o corredor da cela de seu cliente, ali havia um agente que quando a viu a olhou da cabeça aos pés. Jéssica estava de salto alto, meias rendadas 7/8 pretas, uma saia social preta e curta, uma blusinha cinza escuro de botões, um óculos que a deixava bem sexy e o cabelo preso no alto.
O Agente abriu o portão e quando ela passou por aquele homem, ele segurou seu braço e quase ao pé do ouvido falou:
– A senhora vai precisar de ajuda? Cuidado porque aqui tem muitos tarados.
Jéssica puxou seu braço com força se soltando, olhando firme, disse:
– Não, muito obrigado.
Ela seguiu em frente enquanto o agente fechava o portão e a olhava com cara de tarado mascando seu chiclete.
Jéssica andava pelo corredor via todas as celas vazias e abertas, já havia se esquecido onde era exatamente a do seu cliente, todas eram muito iguais. Até que olha a sua direita e dá de cara com uma imagem que fez suas pernas balançarem, era seu cliente o João, estava em sua cela nu porém terminando de vestir uma calça e Jéssica olhava aquela rola negra e grossa com desejos carnais que jamais havia sentido.
João vestia a calça, sem perceber a presença de sua advogada ali, assim que ele a vestiu Jéssica chegou mais próximo da cela.
– Olá João. Ele a fitou todinha com o mesmo olhar que os presos do pátio a olhavam a fazendo arrepiar-se, e com um sorriso ele disse:
– Oi doutora chegou cedo, nem acabei de me vestir. João tinha um belo corpo malhado bem definido, braços fortes e o fato de estar sem camisa fazia os desejos mais íntimos de Jéssica aflorar, mas ela manteve a razão.
– Não precisa João, estou com pressa ainda tenho outros casos para ver ainda hoje, preciso só te falar sobre o julgamento.
Jéssica entrou na cela e se sentou na cama que estava toda desarrumada, o lugar tinha um odor forte de suor e sêmen juntos e aquilo tudo mexia com sua cabeça. João sentou ao seu lado na cama, relaxado apoiou os braços pra trás abrindo um pouco suas pernas, o volume da sua calça já era notável e Jéssica por diversas vezes desfiava seu olhar a ele.
– Então doutora como a senhora está? Como está seu casamento?
– João, não estamos aqui para falar de mim e muito menos do meu casamento e sim, apenas do seu julgamento.
– Opa doutora!! Desculpa!! Vamos lá então.
João chegou o corpo colado no dela que começou a falar sobre o processo, ele não dava a mínima atenção e a cheirava igual um animal selvagem faz com sua presa, ela desviou seu olhar para o corpo dele o que a fez perder a concentração e deixar alguns papeis caírem no chão.
– Pode deixar doutora, eu pego.
Se agachou e foi pegando as folhas e assim pode admirá-la tirando a presilha dos cabelos e jogando eles no ar de maneira sensual ao mesmo tempo não deixava de olhar aquelas pernas bem desenhadas.
Ela percebeu os olhares de João, tentava disfarçar mas aquilo a excitava e abrindo de maneira sutil um pouco suas pernas deixou que ele visse sua calcinha enquanto ela olhava outros papeis que estava sem sua mão, nem encarava o João mas sabia que ele a olhava.
Antes de se levantar João sacana desfez a fita que segurava sua calça, se levantou na frente dela segurando as folhas fazendo como se estivesse as lendo. Sua calça desceu um pouco mostrando parte de sua virilha. Jéssica olhava-o aflita sentia um calor dominar seu corpo, mas tentava resistir, se levantou e ficou ao lado de João mostrando alguns detalhes do processo. João notou que ela estava vermelha, bem corada e sorrindo maliciosamente João se pôs atrás de Jéssica levando sua mão na cintura dela e puxou-a contra ele, ela sussurrou baixinho ao sentir aquela rola dura em sua bunda. Ele ao pé do ouvido dela disse:
– Então doutora, como eu corro ainda o risco de ficar aqui por mais um tempo, será que a senhora pode me ajudar?
– Claro João como que? Jéssica se viu naquele momento, entregue a ele.
– Estou com certas necessidades, se é que a senhora me entende?
Neste momento ela restabeleceu a consciência tirou a mão dele de sua cintura e se afastou.
– João você é louco? Sou sua advogada!! Se estiver tendo alguma dificuldade consulte a equipe de psicólogos do presídio.
Num surto repentino um sentimento animal invadiu João e ele a agarrou pelos braços a colocando contra parede e foi logo chupando seu pescocinho sua mão levantava sua saia e seus dedos tocavam sua xaninha por cima da calcinha.
– É Doutora já que não vai por bem, vai por mal.
Ela desejava aquilo, e gostava da pegada dele, o fato de parecer ser a força a excitava, mas a meio a gemidos ela acabou dizendo:
– Abre minha blusa seu filho da puta!
João abriu sua blusinha num golpe só, e segurando o rosto de Jéssica se beijaram ardentemente.
Depois ele a jogou na cama, abaixou suas calças e deitou-se sob ela nu, os beijos se tornavam mais safados e quentes a cada momento.
Então ele enfiou a mão debaixo do colchão e tirou um canivete mostrando a ela, ele tinha uma expressão de maníaco no rosto, Jéssica de assustou tentando se afastar foi quando João enfiou o canivete entre seus seios e puxou rasgando seu sutiã, depois enfiando a mão debaixo da saia dela rasgou sua calcinha e jogou a canivete no chão. Ela sorria e falava:
-Ah seu safado! Vem fode sua putinha, vem …
João deitou colocando-se entre as pernas de Jéssica, se beijavam calorosamente e não demorou nada ele ajeitou sua rola na xaninha dela e estocou de uma vez toda sua rola, ela urrou forte e dizia uma porção de palavrões, ele passou a estocar forte e intensamente a cama rangia no chão e a cabeceira batia inúmeras vezes na parede. João chupava com ferocidade aqueles seios apetitosos, mordia seus biquinhos a fazendo gemer gostoso pedindo para não parar. Então entre gemidos Jéssica pediu:
-João, agora fode meu cuzinho vai, arromba ele bem gostoso.
Ela foi se virando e ficando de 4 como uma gatinha, rebolando aquela bundinha gostosa, João enfiou uns 3 tapas bem fortes naquela bunda a deixando bem vermelha, depois a abriu e foi passando sua língua naquele cuzinho que piscava para ele e ao mesmo tempo dois dedos não paravam de bulinar aquela xaninha gostosa.
Sem pestanejar João ajeitou sua enorme rola naquele cuzinho e foi penetrando, entrava devagar aquele cuzinho estava apertadinho, Jéssica mordia os lábios e suas unham estavam cravadas no colchão da cama, ela sentia aquela rola a rasgando todinha, depois de João estocar tudo logo começou a bombar, de forma intensa o som do sexo ecoava no corredor vazio.
João puxou forte o cabelo de Jéssica virando seu rosto, beijando sua boca e disse:
– Vou encher seu rabo de porra agora.
– Vai seu tarado filho da p… me enche de porra, quero ficar com sua porra na minha bundinha o dia todo.
Ele aumentou o ritmo das estocadas e então lançou seu jato de porra inundando aquela bundinha, ela rebolava sentindo aquele quentinho tomar sua bunda, não satisfeita ainda virou-se rapidamente para João engolindo sua rola e a chupando todinha, fazendo a ficar rígida novamente até João despejar mais um pouco de seu leite em sua boca, ela tomou tudinho, olhando para ele com cara de safada.
João deitou na cama ofegante e ela sentou-se a beira ajeitando sua saia e blusinha, seu sutiã e calcinha ficariam de presente para João já que estavam violentados. Em alguns minutos Jéssica já estava pronta, João vestiu-se também ainda se beijaram e sorriam um para o outro como duas crianças. João a levou até a saída do presídio e ela partiu.
Há muito tempo ela não se sentia tão satisfeita no sexo, e agora faria de tudo para que seu cliente saísse em liberdade, ou melhor, fosse transferido para uma um quarto de motel onde transariam o dia todo