Amo provocar e não transar por um bom tempo. Tenho 1,63, cintura fina e bunda empinada. Sou portuguesa, mas moro no Brasil tem um tempo. Outro dia chamei meu amigo nerd, tímido, para vir lanchar em minha casa e estava querendo muito ficar toda molhadinha. Às vezes brinco disso de provocar sem chegar a transar e me deixa louca. Aí ele chegou e eu estava de saia curta soltinha e um top curto, mostrando um pouco da barriga e as pernas quase até à bunda. Claro que esqueci de colocar calcinha, mas no calor, quem precisa, né?
Aí ele chegou e eu já falei que estava fazendo sangria para a gente e coloquei música para a gente dançar. Fiquei dançando enquanto preparava e falei para ele dançar também. Meu top deixava ver meus mamilos duros e ele parecia mesmo desconcentrado com isso, mas ele sempre fica me olhando de um jeito meio apaixonado tímido, então nada de novo. Aí comecei a dançar mais juntinho a ele, me esfregando e o deixando sem jeito. Perguntei se ele estava com medo de dançar com a sua amiga e ele falou que não, começando a passar as mãos em mim, meio reticente.
Um pouco mais tarde, a gente já tinha bebido um pouco, eu perguntei se ele sabia fazer a bananeira, ele falou que não e perguntou se eu fazia. Eu falei que sim, mas que agora não podia porque estava de saia. Aí ele riu e falou que já me viu na praia, então que mal tem? Eu falei que estava sem calcinha, então não podia rolar e ele ficou parado, me olhando por uns 5 segundos. Depois falou que, se eu não me incomodasse, por ele não tinha problema também. O nerd estava ficando safadinho.
Aí eu tentei fazer a bananeira 2 vezes, mas não conseguia me aguentar direita, então ele veio me ajudar, segurando nas minhas pernas semi abertas e encarando a minha buceta que, naquela hora, já estava completamente molhada e inchadinha. Falou “nossa, tá molhadinha, amor…” e eu, pagando de inocente (amo fazer isso), pedi desculpa, falei que já não transava tem um tempo e que ele ali, dançando e me tocando nas pernas, fez isso, mas que realmente não estava tentando nada com ele não, que podia ficar “tranquilo”.
– Posso te ajudar nalguma coisa, se você precisar. – falou.
– Imagina. A gente é super amigo, transar não ia ser bom pra gente. Prefiro não.
– Quem falou em transar? Também acho melhor a gente não fazer isso, mas posso só cheirar sua buceta? Sempre quis saber como era.
– Tá louco, falei?
– Que mal tem? Pô, Lara, a gente é amigo. Cheira e olhar não tira pedaço.
Aí eu falei que podia, afastei as pernas, me debrucei sobre a bancada e empinei a bunda. Ele se aproximou, sempre fazendo um esforço para não me tocar com o nariz, mas fiquei sentindo sua respiração e minha buceta estava quase tremendo.
– E aí? Molhada como eu estou, deve conseguir cheirar direitinho, né?
– Caralho, Lara, sua buceta é incrível. Difícil não chupar. Me deixa ver seus peitinhos, pfv.
Eu fiz sinal para ele tirar meu top e ele começou a amassar meu peito, me deixando ainda mais tesuda. Aí ele perguntou se podia bater com o seu pau nas minhas mamas e eu falei que poderia só um pouco, pois também amo isso.
Quando ele tirou o pau e aproximou da minha cara, nossa, senti minhas pernas encharcadas com o líquido que saía da minha buceta. Aí, de joelhos, eu pedi:
– Me deixa chupar só um pouquinho seu pau?
– Isso já é meio demais, não? A gente falou que não ia transar.
– Eu prometo que dou só uns beijos pequenos na pontinha… Só para matar saudades de um pau lindo assim.
Comecei a beijar o pau dele devagar e nossa, ele estava explodindo. Já todo melado também.
– Como seu pau é largo, deixa eu ver quanto consigo colocar na boca, pode ser?
Aí ele já só conseguiu acenar. Comecei a chupar com vontade e já estávamos os dois descontrolados. Aí eu implorei muito para ele deixar só eu roçar o pau dele na minha buceta, ele falou que não tinha camisinha, eu pedi mais e ele acabou pegando uma aboborinha que eu tinha na bancada para roçar em mim. Eu estava tão louca que ele começou a meter a aboborinha. Primeiro não entrava porque era meio grande, mas depois começou a estocar bem fundo na minha buceta e eu, que estava querendo aquele homem dentro de mim, falei:
– Preciso que você me arrombe. Não vou conseguir parar enquanto você não gozar dentro de mim.
Aí ele tirou a abobrinha e me virou para ele, mas eu falei para deixar a abobrinha e comer meu cu, que era virgem (mas estava muito molhado de toda a excitação). Ao início doeu muito, mas estava tão tesuda que não conseguia parar. Quando ele conseguiu meter o pauzão todo em mim, nossa, nunca tinha estado tão cheia na vida. Ele gozou forte em mim e eu nele, na abobrinha, e sei lá. Quando ele tirou o pau dele, ainda coloquei a minha mão para provar o seu gozo e, nossa, gostoso de mais. Falei que a buceta estava me doendo e ele chupou devagar por 10 mins, para me acalmar (e gozar de novo!).
Depois disto, falei para ele que tinha sido das melhores transas da minha vida, a gente repetiu e hoje estamos noivos e cheios de histórias de sexo para contar.