Desde já quero agradecer a todos que comentam meus contos, isso me incentiva muito a continuar. Então vamos deixar de enrolação e vamos pra mais um conto. BOA LEITURA A TODOS!
Todos que ficaram até idade mais avançada sabem como é complicado de se perder a virgindade. E quando digo idade avançada não é 15 ou 16 anos e sim 18 ou 20. Pois foi exatamente nessa idade que perdi minha virgindade, com minha psicóloga.
Desde cedo sofro com ansiedade, mas somente quando entrei na faculdade comecei a sentir os sintomas de forma mais forte. Por isso comecei a frequentar terapia. Minha psicóloga era uma mulher jovem. Se vestia sempre de vestidos ou de uma calça legging transparente. Como o que mais me deixava ansioso era justamente as garotas gostosas da faculdade, com quem eu não conhecia falar normalmente, o fato dela se vestir daquele jeito me deixava muito excitado e disparava minha ansiedade. A partir de certo ponto, depois de alguns meses de terapia, comecei a tomar um remédio para ansiedade, para complementar a terapia. Então começamos a abordar o problema da minha sexualidade e de minha virgindade.
Em uma sessão, minha psicóloga, chamada Juliana, começou a me fazer perguntas sobre o tema.
-Então Kennedy… O que o deixa preocupado sobre a sexualidade?
-O fato de eu ser virgem, enquanto todos em volta não são e ainda saem pra transar todo final de semana com outras pessoas aleatórias.
-Mas isso te incomoda?
-Sim, por que eu vejo as garotas falando de gente com quem ficaram e depois transaram. E fico com inveja, pois queria que elas tivessem transado comigo, não com essas pessoas.
-E por que tu não tenta?
-Eu não consigo. Me dá muito nervosismo.
-Mas tu já beijou garotas né?
-Sim, algumas, mas nas últimas vezes, na hora do beijo, comecei a ficar excitado e meu pênis começou a ficar duro, só beijando ela.
-Isso pode ser um problema mesmo pra algumas garotas. Tu tem que começar de alguma forma, pra ir aliviando essa questão.
-Mas como?
-Bem, eu tenho uma ideia. Não seria algo muito ético nem recomendado pelo conselho de psicologia, mas eu poderia lhe prestar um serviço especial.
-Especial? Como assim?
-Posso tirar a sua virgindade.
-Hmmm… (Meu pau ficou duro nesse momento)… Certo. Eu gosto da ideia.
-Só teria que custar 20 reais a mais.
-Não tem problema.
-Certo. Então vamos começar.
Juliana trouxe a poltrona onde estava mais para perto de mim. Aquele dia ela estava com uma calça Legging que deixava evidente suas curvas deliciosas. Seus peitos também se destacavam em sua blusa azul.
Ela se aproximou de mim e sentou-se bem próxima.
-Vem aqui. Primeiro quero que você me beije.
Eu fui perto dela, ofegante já e excitado e comecei a beijá-la na boca.
-Isso. Você está se sentindo duro?
-Sim, meu pau tá duro desde antes da gente se beijar.
-Tudo bem, é normal.
-Agora segura nos meus peitos. E aperta eles, sente eles bem.
Eu coloquei imediatamente a mão nos peitos e comecei a aperta-los. Era deliciosos, grandes, pareciam maiores ao toque do que pela visão.
-Agora vem comigo, vamos para o meu quarto.
Fomos para o quarto dela, no outro canto da casa (Seu consultório era dentro da casa). Ela fechou a porta e começou a me acariciar e depois me beijar nos cantos do rosto.
-Assim que as garotas vão fazer em ti. Beijar teu rosto e tua boca.
-Certo.
-Como está o teu pau?
-Duro ainda. Muito.
Então ela se ajoelhou no chão e abriu minhas calças Jeans. Abaixou minha cueca e começou a bater punheta em mim.
-Tá sentindo?
-Sim, tá muito bom.
Ela começou a bater mais rápido.
-E agora?
-Tá muito bom, obrigado. Isso! Que delícia!
De repente ela colocou dentro da boca e começou a me chupar. Lambia os cantos e depois chupava com carinho e cuidado, cuidando bem de meu pau virgem.
-É assim que as garotas chupam. Chupar é bom e todos gostam de receber uma chupada. Algumas gostam que tu goze na boca delas, outras não tanto. Umas gostam de engolir e outras de cuspir.
-Engolir ou Cuspir o que ?
-A porra, o esperma. Que vai sair daqui a pouco se eu continuar.
-Certo.
De repente ela parou e voltou a me beijar. Pegou minhas mãos e colocou na bunda dela. Comecei a acariciar aquelas curvas deliciosas.
-Faz carinho na minha bunda, as garotas gostam disso, as vezes. Agora tira minha calça.
Eu comecei a abaixar a calça dela. Meu coração batia muito forte. Ela tirou a camisa e ficou só de sutiã.
-Esses são meus peitos. Você quer vê-los ou tanto faz?
-Quero ver.
Ela tirou o sutiã e seus peitões saltaram para fora. Eram deliciosos e grandes, pareciam firmes e pontudos. Então ela tirou a calcinha e jogou para o lado. Depois desfilou na minha frente.
-O que acha? Eu sou gostosa?
-Sim. Muito gostosa.
-Você acha que está pronto pra me comer?
-Sim.
-Está pronto pra perder a virgindade?
-Sim.
-Você acha que consegue meter o seu pau em mim?
-Sim. Eu vou meter.
Ela então se deitou de frente para mim com as pernas bem abertas, eu conseguia ver a vagina raspadinha dela. Cheguei perto e agarrei os peitos dela. Então peguei meu pau e coloquei dentro da vagina dela.
-Agora vai metendo devagar. As mulheres gostam assim no início.
Eu botei devagar e comecei a meter. Ela começou a soltar uns gemidos gostosos.
-Você pensa estar fazendo isso com suas colegas da faculdade?
-Sim, todo dia.
-E elas gemem assim?
-Sim, exatamente assim.
-Então me come, come que nem tu quer comer elas.
Eu comecei a meter rápido, com força, com os olhos fechados e segurando os peitos com as mãos. Então eu segurei as pernas dela e comecei a virar ela.
-Vira de costas. Quero te comer vendo a tua bunda.
-Claro. Essa posição se chama doggystyle ou de 4. Muitas garotas gostam, outras nem tanto. Mas o importante… É que deixa o pau entrar bem fundo.
-Sim, eu sei. Eu sempre sonhei em comer umas 4 colegas nessa posição. Já memorizei a bunda delas atráves da calça que vão na aula pra me masturbar pensando nisso.
-Agora não vai mais ser preciso, agora tu vai comer elas assim de verdade. É só me comer direitinho agora.
Eu agarrei a bunda dela pela cintura e comecei a meter com força. Colocando meu pau o mais fundo que conseguia. Ela gemia muito alto. Chegava quase a gritar as vezes. Sempre que ela gritava eu dava um tapinha de leve na bunda dela.
-Vai! Me come! Me come! Mete mais fundo! Agarra forte minha bunda!
Eu continuei comendo ela forte e rápido, nossas respirações estavam desesperadamente ofegantes. Até que não aguentei mais e gozei dentro dela. Caímos para o lado, suados e cansados.
-Foi muito bom. Obrigado por tirar minha virgindade.
-Não tem o que agradecer. Eu que agradeço. Meu marido também não andava me comendo muito direito. Agora me ajudou a matar a vontade.
Ela olha no relógio.
-Bem, parece que terminou nosso tempo. Vista-se. Daqui a pouco tenho outro paciente.
-Tudo bem.
-E nem se preocupe com os 20 reais, foi muito melhor do que eu esperava. Espero ter lhe ajudado. Quem sabe nas próximas semanas não conversamos na sessão sobre alguma de suas colegas que tu levou pra cama e fez o mesmo que fez comigo aqui, deu uma gozadinha dentro delas.
-Sim, tomara.
Ela me levou até a porta e nos despedimos. Meu deus! Isso que é uma boa psicóloga!
Quem quiser entrar em contato comigo para trocarmos umas ideias e só chamar no e-mail que estarei deixando aqui em baixo, chamem lá vou responder todos