Sou a Romana e venho com mais uma de minhas sacanagens. Não sei porque, os homens são tão safados, mas quando se deparam com uma puta desavergonhada como eu, ficam um tanto acanhados. Por exemplo, quando estou na piscina e peço para alguém passar o creme protetor em mim, ficam um tanto encabulados. Será que é porque peço isso, só quando meu marido sai de perto, por algum motivo? Os caras me acompanham com o olhar. Não me enganam. Sempre deixo de propósito, a alça do vestido sair de cima do bico do seio, pois quase sempre, estou sem sutiã. A calcinha, então, eu pago geral, sempre que dá. O fogo da piriquita não me deixa sossegada, enquanto não recebo uma cantada de alguém.
Em uma desses clubes aquáticos, quando eu me exibia pra caramba, meu marido entrou no ofurô, piscina de japonês velho. Avisei dois japoneses que ficaram para fora, que meu marido é velho e que gosta de demorar até 40 minutos. Dito e feito! Enquanto isso, fiquei lá, chupando o pau dos dois japoneses, que faziam jus à fama (eram bem pequenos). Adoro chupar pau pequeno, pois dá pra engolir até o fundo da garganta e, ainda, passar a língua por baixo do saco. Fiz a chupeta demorada, para gastar o tempo, ao contrário de quando eu chupei o pau de um frentista, enquanto meu marido pagava o abastecimento. Tudo foi feio em 3 minutinhos, mas gozou feio louco, comigo lhe apertando as bolas. Acho que pensou: “De onde saiu essa doida?”. Depois, eles gozaram felizes, direto na minha garganta. Eu segurei atrás do saco, para eles não tirarem, enquanto o líquido descia pelo ralo.
Outro dia, no mesmo clube, meu biquíni estava apertado e pedi para um dos rapazes tirar para mim. Eu disse que apareceria a minha bunda, se eu mesmo tirasse e, a fila do vestiário estava imensa. Ele olhou para todas as direções, enfiou as mãos por baixo da minha saia e, retirou o biquíni fio-dental. Pedi para ele levar de recordação. Pedi, também, um beijo daquele homem maravilhoso. Ele abaixou-se e me tascou um beijão.
Mas, vamos ao conto propriamente dito. Eu queria fazer uma tatuagem na bunda. É que, com a minha vida de madame, estou ficando muito perua. A tatuagem tinha que ser um daqueles ramalhetes, com cachos de uva e tudo. Pesquisei uma clínica especializada. Achei uma, muito caro, mas bem reservada, com só homens trabalhando.
No dia e horário marcados, eu me troquei na sala de espera e, fui para o salão só de roupão, que já joguei logo, na porta de entrada. O tatuador oficial, ficou por alguns segundos calado, só me observando. Outros quatro rapazes se levantaram, imediatamente. Um deles, se aproximou, dizendo:
− Por aqui, senhorita.
− Senhora! – Respondi. – Mas pode me chamar do que quiser.
Deitei na maca, dizendo:
− Por que tantos homens para fazer uma tatuagem?
O tatuador respondeu, enquanto ligava alguns aparelhos:
− Um deles é o meu auxiliar, que segura a pele esticada, para mim. Outro, é o operador, que coloca o slide para mim, refletindo a imagem. E mais dois técnicos, que auxiliam no preparo dos materiais.
− Ah, sim! Que bom que vai ter alguém para apertar a minha mão, caso eu comece a gritar.
O cara fez uma cara de safado, enquanto eu já via, pelo espelho, um deles alisando o caralho, por baixo da calça. Começou e eu gritei, quando veio um deles pegar nas minhas mãos. Traçou mais um traço e eu disse para outro, que tava mais próximo, um bonitão sarado:
− Dá beijinho!
Ele ficou meio constrangido, mas segurou firme o meu rosto e beijou. Depois, olhei pelo espelho e vi, o auxiliar que esticava a pele da minha bunda, morrendo de rir. Daí o meu celular tocou e me trouxeram. Era meu marido, quando falei:
− Amor, ainda estou aqui, na tatuagem. Vai demorar porque a mocréia que tá fazendo, é meio inexperiente.
Nisso, vi que o cara que batia a punheta, já tava com o pinto pra fora. Chamei:
− Vem cá, garoto, que eu termino pra você.
Se aproximou da maca e, eu abocanhei o pau dele, me concentrando na chupada, para não sentir a dor. O tatuador terminou os contornos das pétalas de rosa. Falei:
− Pare, um pouco.
Me virei de lado e, recebia as estocadas do caralho que tava na minha boca, até gozar fartamente. Perguntaram se eu queria um lencinho. Recusei a mandei continuar para terminar logo. Começou a pintar as pétalas de vermelho dizendo algumas coisas irônicas do tipo: “Nunca vi uma mulher gostar tanto de tatuagens!”, “Como a senhora é um avião, eu poderia tatuar uma espaçonave aqui.”, “E na piriquita, vai alguma coisa?” Aquilo tudo me deu tesão e, logo que terminou a rosa, desci da maca e arrastei o tatuador para o sofá. Eu o ataquei com a buceta pegando fogo, cavalgando a pica freneticamente. Chamei outro dois, para chupar os paus, enquanto isso. Depois, me levantei e falei:
− Pronto! Vamos fazer uma DP.
Sentei em uma vara, chamando outro, para penetrar a buceta. Os caras ficaram turbinados e meteram sem dó. O chefe falou:
− Pode gritar, que as paredes são acústicas.
Além de gritar, comecei a dar tapas e morder o cara da frente. Repeti a DP com outros dois. Depois, me ajoelhei, chupando e punhetando todos eles. Fiz isso até gozarem na minha boca, na cara, no cabelo, nas orelhas, etc.
Saí dali, passei no banheiro e enxaguei o rosto na pia. Vesti as roupas e saí apressadamente. Foi uma tatuagem que não terminei. Por isso, está tatuado, apenas, uma rosinha vermelha na minha nádega direita.
Sensacional seu conto e muito divertido, adorei!