Há quanto tempo eu não apareço por aqui.
De certo vocês não se lembram mais de mim. Me apresento novamente: Eu sou a Jane, a puta do Edu.
Nesse período ausente foram muitos encontros e transas deliciosas.
Alias, sempre é sensacional. Se existe um encaixe melhor do que o nosso, desconheço.
Nossas agendas estão muito difíceis de bater, porém conseguimos uma brecha nas últimas duas semanas. Eu acho que já falei antes aqui, mas repito, uma é sempre melhor que a outra.
Independente do tempo de duração, do lugar onde acontece. Tanto faz se é na cama de um hotel, se é no sofá, no carro e até mesmo no chão.
Temos ficado em média duas horas juntos. Ao mesmo tempo que passa voando, parece uma eternidade.
É por que com ele, MEU DONO, tudo é muito intenso. O mundo para quando nossas bocas estão juntas, nosso beijo quente e seu pau pulsando dentro de mim.
Por vezes observo que estamos apenas parados. Ele me penetra, me beija, me olha como quem pudesse afirmar com os olhos que de fato é meu dono. Por isso sempre digo: Eu sou a Jane. A puta do Edu.
Sei exatamente do que meu dono gosta. Sei prender o pau dele dentro da minha buceta. Sei beijar como ele gosta, sei olhar como ele quer e, principalmente, ninguém dá o cú para ele como eu DOU.
Ele se encaixa perfeitamente na minha bunda. Me vira de quatro, engata e faz de um jeito que sinto apenas prazer. Eu me mexo delicadamente e aperto o pau dele la dentro de uma que ele chega ao ápice.
O Edu sempre relembra da nossa primeira vez. Na minha casa. Na madrugada. De surpresa. Ele simplesmente ligou e mandou que eu abrisse a janela. Lá estava ele. Isso acontece há cerca de dez anos, e ainda que eu tente evitar, é impossível. Nossos corpos se chamam.
Não tem como pensar no meu dono, sem imaginar seu pau entrando na minha buceta e a deixando bem melada. Não há como pensar no meu dono sem lembrar da sensação de gozar no pau dele. Sentir o cheiro dele. O gosto dele.
Um dos meus maiores prazeres é chupar meu dono, olhando em seus olhos. Ah, é uma bela visão.
Dessa ultima vez, assim que ele me pegou de quatro, começou a dizer novamente que se lembrava da nossa primeira vez e disse que sabia que naquela noite eu tinha permitido sexo anal exatamente para “marcar território”. Disse que é por isso que ele sempre volta.
Nosso papai e mamãe é o melhor do mundo. Edu em cima de mim, metendo em mim, fazendo minha buceta pulsar, enquanto me olha, me beija, me cheira e se dedica a me fazer explodir de prazer. Ele vai metendo devagar, encaixando perfeitamente, enquanto suga meus peitos com sua boca quente e eu aperto minha buceta como se estivesse prendendo ele dentro de mim.
Sempre finalizamos do jeito que ele mais gosta. Ele mete no meu cu ate gozar, enquanto eu me delicio com essa sensação. Ele segura meu pescoço, fala ao meu ouvido, e quando goza me sinto a mulher mais gostosa do mundo.
Alias, ele nunca deixa de dizer que sou gostosa e o quanto a gente se encaixa. Sempre reforça o quanto nossa trepada é deliciosa e o quanto faremos isso para sempre. Adoro quando ele diz “MINHA PUTA”!
Sim, ainda que nossas vidas sigam caminhos completamente opostos, a gente sempre se cruza e goza junto, de um jeito que só nós dois conseguimos.
E assim eu sigo sendo a puta dele. E ele segue sendo O MEU DONO!