Meu nome é Clara. Tenho 45 anos e sou casada há vários anos. Desde jovenzinha sempre fui muito fogosa, namoradeira e transei com todos os namorados que tive. Com o tempo é natural que o casamento dê uma esfriada no sexo e não foi diferente no meu caso. Eu e meu marido sempre tivemos uma vida sexual bem ativa, por isso quando a coisa começou a esfriar sentamos para conversar. Sempre fui mais atirada e como era para falarmos de desejos e fantasias, já fui logo dizendo:
– Não pense que deixei de te amar, mas minha fantasia é ficar com dois homens e você tem que ser um deles.
Depois que falei sem ter refletido muito pensei: agora estou fodida, o que ele vai pensar. Ele ficou calado por uns instantes, depois olhou-me com um sorriso sacana nos lábios e disse:
– Caramba há muito tempo venho nutrindo a vontade de ver você trepando com outro, mas não sabia como falar isso, já que você tem vontade, por que não.
Não me contive de alegria e lasquei um beijo na sua boca. Fomos para a cama e trepamos como de há muito não ocorria. Quando eu tinha seu pau na boca, me deliciando com uma deliciosa chupeta, ele pediu:
– Amor, fala que está chupando a rola de outro…fala.
Ouvir aquilo foi o estopim de explosão do meu tesão para liberar de vez:
– Hummm que rola boa de mamar… uma delícia… muito melhor que o cacete do meu maridinho… fode a boca da sua putinha macho safado.
Eu falava olhando para o meu marido que estava vibrando de tesão. Senti que o seu caralho ficou mais duro ainda. Fiquei radiante com a adesão dele à minha fantasia e se eu soubesse disso, teria me liberado muito antes. Foram vários dias seguidos que o nosso sexo voltou a ter a força do início do casamento. Resolvemos então pôr em prática, no real, as nossas fantasias. Navegamos nas salas de bate papo, essas onde entram pessoas liberais. Embora não tenhamos encontrado ninguém que atendesse as nossas expectativas, o simples fato de ficar falando com outras pessoas e às vezes muita putaria, minha bucetinha ficou melada e o pau do meu marido duríssimo. Vez ou outra ele passava a mão pelas minhas coxas, enfiava o dedo na minha buceta, de onde saía melado, para em seguida lamber e dizer:
– Adoro o gostinho da sua buceta.
Beijei sua boca e senti o gosto da minha própria buceta ali. Como não aparecia ninguém interessante eu falei em parar e irmos dormir, mas o meu marido quis tentar um pouco mais, dizendo que queria logo me ver gemendo na rola de outro macho. Navegamos mais um pouco, mas não tivemos sorte, então resolvemos ir para a cama e descarregar nosso tesão. Já na cama e com seu cacete atolado na minha buceta, no básico papai e mamãe, ele disse:
– Você está morrendo de tesão para colocar um chifre na minha cabeça, não é putinha?
– Confesso que não tinha visto por esse prisma, mas já que falou eu quero sim enfeitar sua cabeça e fazer de você o meu corninho, mostrando como sua putinha vai foder gostoso com outro macho bem-dotado.
Nem bem acabei de falar e ele explodiu num gozo fenomenal, enchendo minha buceta com sua porra quentinha. Nos dias seguintes continuamos navegando pelas salas até que um dia encontramos o Sandro. Também maduro, liberal, já tinha experiência com outros casais, e pelo papo se mostrou bem safado. Depois de algumas conversas na sala fomos para o Skype. Pouco depois já estávamos os três pelados, eu e meu marido trepamos, enquanto ele batia punheta. Mais alguns dias teclando e resolvemos nos conhecer pessoalmente. Marcamos para o sábado, num barzinho discreto que conhecemos. Não é preciso dizer que até chegar sábado o martírio foi total para nós, principalmente para o meu marido. Chegado o dia eu tomei um banho demorado, passei uma perfumada loção pelo corpo todo, sempre incentivada pelo meu corninho. Vesti um conjuntinho bem safado que tinha comprado justamente para esse dia. Era um fio dental minúsculo, todo enfiado na minha bunda e na frente mal cobria a racha. O sutiã era meia taça, que empinava meus seios deixando um
visual encantador, principalmente porque escolhi um vestido de seda decotado, que mostrava grande parte do colo. Nos pés sandálias com salto bem alto e fino. Meu corninho, já vestido, se deliciava olhando eu me preparar para aquele que, talvez, seria o primeiro macho com quem eu foderia depois de casada, realizando assim nossa fantasia. Passei um perfume acentuado e saímos em direção ao barzinho. Durante o trajeto fomos conversando sobre as nossas expectativas, o que já foi alimentando nossa excitação. Meu corninho, como passei a chama-lo, ia passando a mão nas minhas pernas, nas coxas e chegava até minha bucetinha que já estava molhando a calcinha. Ele sentiu e falou:
– É hoje heim amor, até que enfim vou ver minha mulherzinha rebolando na rola de outro macho.
Eu sorri e falei:
– Acho que você está mais ansioso que eu né meu corninho, mas estou adorando a ideia de meter com outro na sua frente.
Chegamos ao barzinho. O lugar é muito discreto, tranquilo, música suave, ou seja, adequado para o que queríamos. Entramos observado o local e logo o Sandro se levanta, mostrando a mesa onde já estava sentado. Fomos ao seu encontro, que nos recepcionou me abraçando e colando seu corpo ao meu, para em seguida lascar um selinho na minha boca dizendo:
– Ainda mais linda na vida real.
Em seguida cumprimentou meu marido e nos convidou a sentar. Confesso que a primeira impressão foi muito positiva. Cheiroso, senti assim que me beijou, muito charmoso e cativante. Ao nos acomodarmos ele perguntou o que íamos beber, mas fez uma sugestão:
– Se me permitirem, eles têm aqui um vinho delicioso, o que acham?
Concordamos e ele fez o pedido. Iniciamos uma conversa sobre nosso dia a dia, família, pois ele também é casado, mas a esposa careta não curte nada além do convencional e quando curte, ele enfatizou. O vinho chegou, foi servido e brindamos ao encontro. Bebemos e era delicioso mesmo, ao que observei:
– Nossa Sandro espero que você seja bom em outras coisas, além de indicar o vinho.
Ele sorriu e falou:
– Depois você pode me dizer.
Assim iniciou a desejada noite. Fomos bebericando, comendo algumas coisinhas leves e o efeito do vinho se fazendo sentir, nos deixando mais à vontade. Eu estava eufórica, acompanhada de dois homens, que daí a pouco poderiam ser meus dois machos. Percebi que houve uma empatia muito boa também entre o Sandro e meu marido, pois o papo fluía de forma agradável. Antes de sairmos de casa, eu e meu marido combinamos um sinal. Caso o Sandro fosse “aprovado” piscaríamos o olho direito. Caso contrário o esquerdo. Foi quando num momento meu marido pisca para mim com o olho direito, no que eu retribuo. Tudo estava caminhando muito bem. No barzinho tinha uma pequena pista de dança, onde uns poucos casais dançavam. Sandro vira-se para meu marido e pergunta:
– Importa-se se eu dançar com a Clara?
Meu marido abre um sorriso sacana e diz:
– Claro que não, ela adora uma música lenta, aproveita.
Já na pista, sinto o Sandro me puxando pela cintura, colando totalmente seu corpo no meu. Ficamos assim, ondulando nossos corpos ao som da música lenta. Ele tinha um perfume gostoso, excitante, que me fazia imaginar coisas deliciosas. Estávamos tão colados que podia até sentir seu coração batendo contra meu peito. No calor da música e dos nossos corpos unidos, ele força seu ventre contra o meu, fazendo com que sinta ainda melhor a rigidez do seu cacete na minha xaninha. Na minha ousadia eu não recuei, muito pelo contrário, também forcei meu corpo contra o dele. Foi quando ele disse:
– Com essa sua atitude acho que fui aprovado.
No que eu respondi:
– De jeito nenhum, só vou aprovar quando o sentir fora dessa calça e dentro de mim.
Ele me apertou ainda mais e ficamos ali como dois sacanas, pois nossas bocas iniciaram um beijo delicioso. Estava tão envolvida que nem lembrei do meu maridinho, mas da mesa onde ele estava podia contemplar toda a pista e por consequência nosso desempenho. Com jeitinho olhei para ele e vi que ele estava paralisado nos olhando. Dei um sorriso e fui correspondida com um gesto para continuar. O Sandro então começou a fazer elogios, dizendo que eu estava muito bem, que tinha um corpo muito bom, gostoso de abraçar, cheirosa e que estava doidinho para sentir isso tudo sem roupa. Para provar a putinha que eu tinha me mostrado na net. Que ele estava com muito tesão por mim. Depois disso dançar ficou impossível. Pedi para voltarmos para a mesa e resolvermos logo o destino daquela noite. Chegamos na mesa e meu marido perguntou:
– E aí, como estava a dança?
– Maravilhosa Paulo (meu marido) – disse o Sandro – sua mulher dança muito bem, além de ser muito gostosa.
– Percebi que o entrosamento foi bom e então amor, o que tem vontade de fazer agora?
Sem pensar duas vezes respondi:
– Quero ir para um motel.
Assim, pagamos a conta e saímos. Fomos no nosso carro. O Paulo dirigindo, eu no banco do lado e o Sandro no banco de trás. O papo estava descontraído, já falávamos abertamente sobre o tesão que reinava entre os três. Eu estava sentada de ladinho e o Sandro no banco de trás bem no meio. Audaciosa comecei a passar a mão nas pernas do Sandro e fui seguindo com ela até tocar no seu pau, duro dentro da calça. Falei ao meu marido:
– Amor estou passando a mão no pau do Sandro, está duro, que delícia.
Meu marido disse:
– Tira para fora, sente como ele é já aqui no carro.
O Sandro então ajudou, soltou o cinto e abaixou o zíper, tirando aquele músculo de carne para fora e deixando-me pegar com a mão. Que delícia, um cacete diferente em minhas mãos, como estava bom punhetar aquela rola melada. Não resisti em comentar:
– Ai amor que cacete gostoso o Sandro tem, está todo melado, com certeza doido de vontade para entrar na buceta da tua putinha, não é isso que você quer ver?
– Claro amor, quero ver o Sandro te foder bem gostoso.
Chegamos no motel. Entramos na suíte. Já tocava uma música e meu marido então falou que agora ele queria dançar comigo. Começamos uma dança lenta, que na verdade mais era uma amasso muito do gostoso, com as mãos correndo pelos nossos corpos. O Sandro sentou-se numa poltrona e apenas observava, alisando o pau por sobre a calça. Meu marido chama o Sandro para se juntar a nós e ele prontamente atendeu, vindo me abraçar por trás, estava formado o delicioso sanduíche e eu era o recheio. Foi maravilhoso sentir dois machos gostosos pressionando meu corpo e sentir seus cacetes duros por minha causa. O Sandro encaixou seu pau na minha bunda e pude sentir seu volume, que, de tão duro praticamente não cabia mais dentro da calça. Eu rebolava e me esfregava no Sandro, querendo cada vez mais demonstrar que era todinha dele naquele momento. Meu maridinho deu uma desculpa e foi pegar uma bebida. Assim que ele saiu, meu olhar de gulosa implorava por um beijo, no que fui atendida por aquele macho maravilhoso. Sua boca experiente me deixou atordoada, completamente entregue às suas vontades. Ousado ele me beija por toda parte e suas mãos fortes acariciam meu corpo maneira indescritível, tirando aos poucos toda a minha roupa e arrancando suspiros e palavras desconexas dos meus lábios. Em poucos minutos eu estava nua em seus braços. Ele inicia um verdadeiro e delicioso banho de língua, beijando meus seios, barriga, virilha e coxas, até chegar na minha xaninha, que a essa altura estava molhadinha. Logo no primeiro beijo que ele deu na minha xaninha, colocou sua língua no meu grelinho, levando-me à loucura e em pouco tempo tive meu primeiro orgasmo, uma delícia. O Sandro continuou me chupando de uma forma deliciosa, enfiando fundo sua língua na minha buceta. Essa sua ação fez com que eu gozasse mais duas, mas eu queria ser possuída, estava precisando sentir algo duro dentro de mim. Queria ser a puta daquele macho delicioso, por isso quando pedi que metesse em mim, rapidamente ele se desfez das suas roupas e de vara em riste se posicionou entre as minhas pernas. Quando vi seu cacete fui ao delírio. Não era uma rola grande, mas bem grossa, mas linda, realmente maravilhosa. Não resisti, deslizei meu corpo e abocanhei seu pau delicioso, sugando como se fosse um picolé dado a uma criança gulosa. Mamei muito, melecando a cara com a minha própria saliva misturada com o mel que seu pau expelia. Desci minha boca até seu saco e lambi suas bolas. Um macho cheiroso por inteiro e muito cuidadoso, pois tinha os pelos aparados e o saco todo lisinho, sem pelo algum, que delícia lamber assim. Não tinha mais vontade de largar aquele cacete, nem de tirá-lo da minha boca. Depois de uma longa sessão de felação ele diz que está com vontade da minha buceta. Me posiciona de quatro no sofá, afasta minhas pernas e inicia a penetração de forma lenta e vigorosa, arrancando de mim gemidos, num misto de dor e prazer. Depois que me acostumei com o volume que preenchia toda minha bucetinha, ele começou um vai e vem gostoso que me deu ainda mais tesão. Forcei meu corpo ao encontro do seu e sentia suas bolas batendo em mim, que sensação deliciosa é sentir-se totalmente preenchida. Somente nesse momento eu notei meu marido em pé ao meu lado, observando tudo e se masturbando, adorei vê-lo fazendo isso e o chamei para participar e colocar seu pau em minha boca. Agora eu tinha um cacete enterrado na bucetinha e outro na boca, foi muito bom. Com jeitinho meu marido conseguiu lamber meu cuzinho, ao mesmo tempo em que o Sandro me fodia. Na verdade, ele queria ver de perto o pau entrando na buceta da sua mulherzinha puta. Para aumentar seu prazer eu falei:
– Que marido corninho maravilhoso eu tenho.
Sei que ele queria mais que isso, por isso pedi que fossemos para a cama. Mandei meu marido deitar e me posicionei para fazer um 69 com ele, deixando minha bunda empinada para o Sandro se servir e ele não se fez de rogado, logo metendo de novo sua tora na minha buceta. Agora eu estava nos céus, meu marido chupando meu grelinho e o Sando me fodendo, que mulher pode querer algo melhor, eu ia ao delírio. Ficamos nessa posição por bastante tempo, gozei gostoso na pica de Sandro e na boca do meu maridinho, que me confessou depois ter adorado ver de perto um cacete entrando e saindo da minha bucetinha. Já estava perdendo minhas forças quando percebi que Sandro puxava fortemente meus quadris com suas mãos fortes, fazendo bater minha bunda em seu corpo, anunciando que estava prestes a gozar. Rebolei o mais que pude até sentir aquele macho jorrando sua porra quentinha dentro da minha buceta. O Sandro ficou um tempo ainda dentro de mim, curtindo seu gozo e o Paulo me beijando. À medida que o pau do macho ia amolecendo, ele foi saindo de dentro de mim. Sentindo-me totalmente encharcada de porra eu pedi para o meu marido:
– Vem cá meu corninho, mete nessa buceta toda melada de outro macho, goza nela também.
Imediatamente meu maridinho socou seu caralho duro dentro de mim e em poucas estocadas também gozou, fazendo que eu fixasse ainda mais inundada de leitinho. Ficamos os três ali deitados, curtindo a deliciosa sensação do após gozo e eu entre os dois machos me senti a mais realizada das putas.
História maravilhosa, que vontade de socar na sua bucetinha de 4.
045.99905-9956
Seria uma delícia conversar com vocês.
Beijos