Esse conto que vou contar pra vocês, aconteceu de verdade há algum tempo comigo. Vou mudar alguns nomes e contexto para manter o sigilo dos envolvidos.
Sempre fui muito sociável e por isso tenho muitos amigos. Nessa Pandemia não estamos podendo aglomerar como estamos acostumados, mas acaba que encontramos de pouco em pouco.
Em uma dessas, fomos para uma casa de campo alugada na Serra do Cipó aqui em MG.
Fomos, eu, uma amiga e dois casais de amigos.
Conversas vão, corversas vem, bebibas entrando, álcool subindo, as meninas foram dormir e eu fiquei sozinha com os dois amigos.
Percebi uns olhares e resolvi, por bem, subir para meu quarto para dormir também.
Aí deitar, percebi que estava excitada imaginando a situação. Comecei a me tocar e fiquei ali me deliciando comigo mesma.
Foi quando ouvi minha porta ficar entreaberta. Era Roberto, sussurrando dizendo estar sem sono e se poderia entrar. Eu disse que era melhor não, mas ele foi entrando e percebeu o que eu estava a fazer. Na mesma hora ele me pediu para ver o que eu tinha ocasionado e abaixou a calça deixando evidente sua ereção.
Sei que álcool não é desculpa para nada, eu até tentei evitar, mas estava tão excitada que quando dei por mim, estava ajoelhada mamando em seu pau. O clima foi esquentando e fomos nos envolvendo cada vez mais, Roberto me colocou deitada e me chupou de um jeito tão gostoso que precisei quase engolir a coberta para não gemer alto. Depois que me fez gozar em sua boca, fizemos um “papai mamãe”, sensacional. Ele estava prestes a gozar, quando tirou o pau da minha bucetinha e me fez engolir tudo.
Deitamos e ele sussurrou no meu ouvido que sempre quis me fuder e que isso iria ter que se repetir…. Saiu do quarto nas pontas do pé e foi se deitar com sua esposa.
Fiquei ali deitada, me recriminando e pensando o que eu tinha feito. Pior, que nem uma chuveirada eu podia tomar, poderia dar namora com o barulho….
Quando estava quase adormecendo senti alguém se adentrar em minha coberta e se encoxar em mim, pensei ser Roberto que havia retornado ao ninho. Empinei minha bunda para encauxar-me nele e percebi que o volume era diferente.
Dessa vez era Guilherme, ele sussurrou no meu ouvido que havia escutado eu e Roberto, que seu pau estava latejando e também queria muito me provar, pois já tinha batido algumas punhetas imaginando meu rabo. Sempre fui bem bunduda.
Tentei expulsar ele dali, mas Guilherme me envolveu de tal forma que quando eu vi, também estava entregues a ele.
Guilherme é muito mais fogoso, custou a gostar, quis me experimentar de todos os jeitos, primeiro me fez mamar gostoso no seu pau, depois me chupou e enfiou o dedo no meu cuzinho né fazendo gemer. Nessa hora ele falou que já desconfiava que eu devia gostar de dar o cuzinho tendo um rabo tão grande.
Me pôs de 4 e meteu alternadamente na binga bucetinha e no meu cuzinho enquanto apertava meus seios e sussurrava no meu ouvido que sempre soube que eu era uma putinha gostosa e que iria querer me comer direito depois, ouvindo meus gemidos. Disse que na próxima iria meter de jeito que eu iria latir igual uma cadelinha no cio….
E, foi assim, comigo de 4 e ele alternando entre meu cuzinho e minha bucetinha que ele gozou e me molhou toda com seu leite. Fiquei com a bunda toda melecada.
Ele me deu um beijo na boca e falou no meu ouvido que iria querer de novo.
Saiu do quarto e eu fiquei ali, tentei me limpar um pouco com a toalha, mas ardormecir desse jeito mesmo.
De manhã, bem cedinho, tomei um bom banho e coloquei uma roupa bem levinha e soltinha no corpo.
Tomamos café e percebi que as meninas nem se quer desconfiaram. Fiquei bem culpada por um tempo, ainda hoje, ambos me mandam mensagem querendo repetir a dose…..