Segredos de uma noivinha II

Os pais de Ivan e Valerie tinham se encontrado num elegante restaurante para tratar do casório deles. Os pais de Valerie vinham de tradicional família de comerciantes, uma mistura de portugueses e árabes.
O pai de Ivan, era um oficial superior da marinha e Lea sua segunda esposa, portanto madrasta de Ivan, era uma mulher de rara beleza, porém bastante recatada e aparentava seus trinta e poucos anos devido ao modo conservador de se vestir.
Mas isso foi só até esta noite, pois uma semana depois ela foi gentilmente persuadida a fazer sexo oral e se deixar sodomizar por um jovem de dezenove anos, amigo de Valerie da mesma faculdade onde estudavam.
Sem contar que isto aconteceu na edícula perto da piscina onde estavam o marido, o enteado Ivan e a noiva Valerie.
Bom, isso já foi contado e está em algum canto desse espaço cibernético. Agora pulemos para alguns dias após o jantar mencionado no começo.

Ivan era um guarda-marinha e estava de viagem programada para fazer a volta ao mundo durante seis meses. Valerie, na sua pureza de dezessete aninhos e de educação luso puritana, aceitava esta situação mas rebelava-se dentro de si.
– Mas por que, Ivan? Por que isso de fazer um jovem de vinte e dois anos ficar longe da família por seis meses? Voce sabe que te amo tanto, tanto.
– Quando voce está perto de mim tudo é luz e alegria e eu me sinto a mulher mais realizada do mundo!
– Mulher!? Nós não chegamos ainda nesse ponto…
– Bem… a virgem mais realizada do mundo. Está bem assim? Mas… mas… por que voce… não me faz… sua mulher… agora!

– Meu amor, voce é tão inocente! Nós temos uma vida inteira pela frente e… voce tem tanto que aprender! Não vamos questionar a moralidade de nossos pais, mas ao mesmo tempo, não podemos decepcioná-los se eles souberem que voce não seria mais virgem no dia do casamento. Voce sabe que eles prezam muito isso. Não custa nada esperarmos, não é? Nós somos jovens… e o que são só seis meses?
Valerie ainda tentou argumentar, pedindo que ele lhe desse uma prova de amor, levando-a pra cama.
– Ora, cale-se Vally!Voce tem que se controlar. Afinal voce será uma esposa de um futuro almirante da marinha do Brasil! Essas coisas mundanas tem hora e lugar certo!

– Mas… mas, eu te quero! Te quero muito! Quero ser tua mulher pra voce não olhar pra outra!
– Que isso?! Sei que voce não foi criada num ambiente requintado. Mas agora voce vai entrar em minha família e tem que aprender a se comportar sem se deixar levar pelos instintos. Não se esqueça de quem voce vai ser esposa!
Valerie não pode conter o choro. Embora Ivan a tenha abraçado, suas palavras continuam sendo duras em relação ao modo de agir dela, em lugar de consolá-la.
No dia seguinte, Ivan estava de serviço. Vally deu uma desculpa que ia à casa de uma amiga e foi para a confraternização dos calouros, da qual ela fazia parte.
Lá ela se sentiu atraída, nunca soube por quê, por um aluno veterano de nome Jorjão.
Vally evitava o olhar dele toda vez que ele a pegava lhe encarando. Jorjão, confiante em si, já sabia que ela estava em sua mão, se chegava pra perto como fosse iniciar uma conversa e logo se afastava.
Esse joguinho estava mexendo com algo dentro do corpo de Vally. Ela se conscientizou que estava excitada e desejando Jorjão ardentemente.
Um sentimento de culpa, no entanto, ao invés de reprimi-la aos seus desejos, a deixavam mais excitada ainda devido ao inusitado que estava sentindo pelo seu corpo e pela coisa proibida.
Ele pensou que tinha menstruado quando sentiu um liquido escorrer por entre suas coxas vindo de sua xaninha.
Havia outra coisa que inibia Vally de não ser tão afoita, apesar de sentir culpada por estar excitada com aquilo tudo, sendo noiva de um futuro almirante.

A razão era a raça de Jorjão. Com quase um metro e noventa de puro músculos e um belo sorriso, Jorjão era um belo exemplar do espécime masculino, mas…
“ Meu deus, o que o povo vai dizer se me virem com ele? Tudo bem que aqui eles não sabem que estou noiva do Ivan. Mas mesmo aqui… não estou vendo nenhuma outra branca com um negro! Oh, meu deus, o que eu faço? Estou me sentindo tão esquisita! E quando ele me olha, então..”
Parece que a súplica de Valerie foi atendida. Ela sente a presença imensa de Jorjão atrás de si. Sem ninguém notar, ele desliza sua mão costa acima até chegar na nuca de Vally. Num sussurro lhe diz que espere ele se afastar e que o seguisse logo após.
Valerie nunca se sentiu tão desejada e feliz da vida!
Ela saiu da casa onde a festa comportadinha rolava e viu Jorjão parar no que seria o alojamento do caseiro. Ainda, timidamente, mas tremendamente curiosa, se aproximou de Jorjão.
Ela parou em frente a ele e lhe pareceu que ele tinha dois andares de altura. Mas, as grandes mãos dele quando pegaram as suas, eram de suavidade sem igual. Ele teve que curvar um pouco os joelhos quando lhe deu um breve selinho nos lábios.
– Aqui dentro, só entra veterano e caloura especial. Voce terá que cumprir algumas regras pra ficar, mas nada que vá lhe machucar ou humilhar. O sexo é por sua conta!
O coração de Valerie batia acelerado. Um sentimento de grandeza lhe tomava conta do corpo. Nunca antes ela foi incentivada a buscar sua própria condição de que podia ir mais além, muito mais além.
De repente, de uma ajudante das aulas de catecismo e de vidinha toda direcionada ao casamento e dona de casa, estava ali a um passo da porta de entrada do castelo de luxuria, onde Lúcifer era o belo e negro Jorjão.
Vally apertou as mãos de seu futuro macho e recatadamente lhe confessou como se estivesse pedindo proteção.
– Eu… eu sou virgem e… estou de casamento marcado…
Os olhos de Jorjão quase saíram das órbitas. Agora ele sabia que aquela menina tinha realmente se atraído por ele. Ele tinha consciência de que todas as branquelas que ele tinha comido foi sempre às escondidas. Mas, aquela ali sendo virgem, era ao mesmo tempo um tesão e um problema.
Enfim, eles entraram no recinto. Descrever tudo é impossível. Basta dizer que todos estavam seminus ou nus.
A iniciação de Vally foi se deixar beijar na boca por uma bela veterana lésbica que a deixou de olhos brilhantes e respiração apressada, ficando com um semblante de que tinha adorado aquela primeira vez. A veterana lhe disse algumas palavras de carinho e a declarou ser sua mucama favorita.
A segunda tarefa foi de escrever o próprio nome, ou apelido que escolhesse nos endurecidos cacetes dos rapazes.
Vally olhou suplicante pra Jorjão, mas ele retribuiu com sorriso cínico no canto da boca e começou a desabotoar a barguilha, indo tomar seu lugar na fila dos rapazes com os paus de fora e fazendo a maior algazarra uns com os outros.
Vally foi sentada num sofá e lhe deram uma caneta pilot.
No começo, Valerie apenas deixava o caralho pousar em sua mão aberta e com a caneta na outra mão escrevia “Vally”.
Mas a partir do quarto em diante ela já segurava os membros firmemente e sorrindo ainda lhes dava uma tapinha de “serviço feito”.
Desde inicio ela teve que desviar o rosto para que os caralhos não lhe tocassem a face devido ao galope que os rapazes davam com eles.
Quando chegou a vez de Jorjão, a atitude brincalhona da noiva de Ivan mudou. Não era só o esplendor da enormidade e o brilho que a deixava cega de tesão. Foi pensando em Ivan como seu futuro marido e aquele momento em que ela mirava sem pestanejar o belo cacete musculoso cheio de grossas veias azuladas que ela ia por a mão.
Valerie sabia que sua vida não voltaria ser a mesma depois de beijar e ter gostado, outra mulher na boca e acariciado uns dozes penis. Era humanamente difícil abandonar velhos hábitos de repente, sem haver conseqüências.
O que deveria fazer agora? Abandonar o casamento com Ivan? Se entregar de corpo e alma aquela sociedade de bela e livre juventude que a estava acolhendo agora? E depois, qual seria o lugar dela de volta à família? Esse confronto entre o estabelecido e o lado obscuro é que a deixava confusa.
“ Não. Não posso abandonar o Ivan. Meu casamento é um fato real. Esse prazer aqui é efêmero. Este colosso que tenho nas mãos… também é real. Será que tenho que viver só com uma das realidades?”
Olhando fascinada para a jeba que tem na mão, Valerie larga a caneta ao mesmo tempo em que levanta os olhos para encarar Jorjão. Um tímido sorriso se desenha nos lábios e apenas uma lágrima lhe cai de um dos olhos.
O negro entendeu que ela está arrependida. Ele passa a costa da mão suavemente pelo rosto dela. Valerie inclina um pouco o rosto com os olhos fechados desejando que a caricia nunca tivesse fim.
O carinho foi decisivo. Valerie então, volta a pegar a manjubona com as duas mãos e sem ninguém esperar, inclinando-se um pouco pra frente, colou os lábios em forma ovalada na ponta da glande do penis de Jorjão.
Todos se calaram e voltaram os olhares para a Valerie estática beijando a ponta do cacete do enorme crioulo. O que Vally sentiu ao ter a aveludada porção do membro sexual em sua boca só ela poderá descrever um dia.
Todos esperavam que ela fosse continuar engolindo a varona de Jorjão. Mas graciosamente ela afastou os lábios e com um sorriso maroto, pegou a caneta e escreveu “Meu”. A turba delirou e aplaudindo gritava o nome dela.
Valerie se levanta, com graça, arruma a blusa e alisa a saia, depois passa uma das mãos pelos lóbulos das orelhas verificando que os brincos estão lá. Olha pro abismado e apaixonado rosto de seu futuro macho e lhe pede gentilmente.
– Me leva em casa?
Num canto escuro perto da casa de Valerie, os dois se beijam pela primeira vez. Vally parece enlouquecida ao esfregar sua vulva na virilha de seu negro. Ele praticamente está numa posição como se fosse sentar e Vally entre as pernas dele. Uma das mãozonas dele agarra com força uma das bandas das nádegas dela e nota que apesar da cintura fininha, Vally tem uma bundona avantajada.
– Vally amor, se afasta um pouco… deixa que eu vou fazer uma coisa gostosa com voce!
– Não, não. Assim tá bom!
– Confia em mim. Voce vai sentir meu cacete e continuar purinha pro teu noivinho! Voce quer meu cacete em voce, não quer?
– Huuum… não sei, não sei…
Enquanto falavam, Jorjão tirou o cacete pra fora e antes que a noivinha de Ivan protestasse, ele abaixou a enorme calçola na altura do monte de Venus e encaixou seu potente membro por baixo da xaninha dela.
O medo se dissipou e junto veio o primeiro grande orgasmo de Valerie que ficou guardado na memória pra sempre. Ela passou ambos os braços em volta do pescoço de Jorjão enquanto rebolava apertando o máximo que podia a jebona negra entre suas coxas que friccionava sua xotinha.
Quando o gozo atingiu Valerie como um raio, ela soltou longo uivo. Jorjão prontamente lhe tampou a boca com um beijo e internamente ouvia os gemidos de gozo de sua branquinha safada.
O beijo e o orgasmo de Vally durou pelo menos uns cinco minutos. Depois ela ficou amolecida, murmurando qualquer coisa, bem baixinho.
A rola do negro amante palpitava e se contorcia como uma cobra zangada entre as coxas e por baixo da xaninha, dando arrepios em Vally que voltava a se excitar de novo.
– Goza, goza, meu Jorjão cacetudo! Goza em minhas coxas, goza nessa vadia, goza!
– Se… se… vira, Vally! Se vira, fica de costas pra mim!
Vally obedeceu tonta de excitamento e sem questionar. Pra que? Era tudo novo, de luxurioso prazer, de pura libidinagem. Ela estava se sentindo maravilhosamente safada. Ela queria que Jorjão lhe fizesse tudo o que é possível um homem e uma mulher fazerem em questão de sexo.
A noiva de Ivan sentiu quando Jorjão lhe arriou o parte de trás da calçola até o meio das coxas, com certa dificuldade. Em seguida a quentura da grossa torona foi pressionada nos meio das nádegas. Vally suspirou fundo e jogou a cabeça pra trás encostando-se ao tórax do atlético negro.
Só Vally poderá descrever o que é se ter uma jebona melada, palpitante no rego da bunda.
– Aperta, queridinha! Aperta uma nádega na outra! Prende minha rola entre elas!
Assim, gostosa, assim! Isso… isso mesmo, rebola… rebola… assim… assim devagar, sua safadinha…rebola, mais… rebola mais… mais rápido… mais rápido… assim, assim!
Vou gozar! Vou gozar, sua putinha linda! TÕ…tô gozando… gozando no… no rego… da tua bundinha… aaaaaaaaahhh!
Quando Vally entrou em casa, seus pais assistiam televisão e nem se viraram ao responderem a saudação dela. No chuveiro, Valerie lavava carinhosamente os vestígios de esperma de sua primeira experiência sexual com um homem. Sorria feliz lembrando da insistência que Jorjão lhe implorava para que fosse encontrá-lo no dia seguinte.
Súbito, ela ouve sua mãe batendo na porta do banheiro.
– Vally! É teu noivo no telefone. Digo pra ele ligar mais tarde?
– Não, não, mamãe! Estou louca pra falar com ele!
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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