Olá tudo bem? meu nome é Vander, 29 anos e minha noiva se chama Cláudia, 25 anos, moreninha linda, magra falsa, estatura média, peitos médios para pequenos, biquinhos cabeçudinho e durinho, bundinha empinada, uma verdadeira princesinha. Nossa vida sexual está no apogeu e ultimamente temos fantasiado nossas transas em situações diversas. As nossas fantasias preferidas é ver ela me traindo com vários homens ao esmo tempo. Tenho uma vontade louca de ser corno.
Estávamos de casamento marcado para o próximo mês e as amigas de Cláudia estavam planejando uma despedida de solteira para ela. Fiquei sabendo e procurei uma das amigas dela, Lidiane, que também é muito minha amiga, estudou comigo durante os quatro anos de faculdade. Ela é muito danada e extrovertida. Queria saber como seria essa festa. Ela riu e perguntou se eu estava com ciúmes de rolar alguma coisa. Respondi que não e até gostaria que acontecesse mesmo e acabei confessando a ela que tinha vontade de ver minha noiva dando pra outros homens. Ela então sorriu e perguntou se podia apimentar a festa. Respondi que sim e pedi para ela contratar alguns garotos de programa para assediar a Cláudia que pagaria a conta. Lidiane, sempre sorrindo, me disse que não precisaria de garotos de programa pois ela tinha vários amigos que toparias assediar a Cláudia, todos lindos, e o melhor, a sua noiva não os conhecem, diminuindo as chances de constrangimento. Lidiane é tão danadinha que disse que já tinha um plano de eu participar da festa sem ser reconhecido.
No decorrer da organização da festa, que ficou sobre o comando da Lidiane, fui recebendo as informações. A festa seria realizada na casa de Lidiane, que estará só em casa no dia, pois seus pais estarão em viagem. O Plano era que a Cláudia não ficasse sabendo da presença dos rapazes, visto que ela poderia não aceitar, temendo eu saber. No meio da festa é que eles entrariam e passariam a participar. Lidiane me disse que os rapazes já estavam sabendo que o plano era assediar a noiva mas com respeito e o devido cuidado, sem muita libertinagem e que ela e as demais amigas participariam, no intuito de incentivar a Cláudia.
Enquanto a Lidiane preparava a festa eu fiquei encarregado de preparar a Cláudia, e sempre que íamos transar eu introduzia a nossa fantasia preferida, que era eu ser corno com Cláudia transar com vários homens ao mesmo tempo. Ela ficava muito excitada e isso me deixou animado. Se a Lidiane e suas amigas souberem introduzir os rapazes com jeitinho na festa acho que minha noiva não vai resistir. Para deixar a Cláudia mais segura no dia de sua despedida de solteira, disse a ela que, como a festa era só para mulheres, no dia estaria fora de nossa cidade, visitando meu irmão.
Faltando um dia para a festa, Lidiane me procurou e me levou para sua casa onde seria realizada a farra e me mostrou um quartinho do tipo “mesa de som”, que ficava em local mais elevado e de onde se via todo o ambiente onde seria realizada a festa, tipo a churrasqueira, a piscina, as mesas, os vários sofás espalhados e a pista de dança e o melhor, as paredes de vidro eram espelhadas e quem estava de fora não via quem estava dentro, somente quem estava dentro via tudo que se passava fora. Durante toda a festa era para eu ficar trancado lá dentro e, caso necessitasse sair, tinha uma porta no fundo que dava acesso a um banheiro e um corredor lateral que dava acesso à saída de serviços. Lidiane me alertou que não era para eu dar as caras de jeito nenhum, caso contrários ficaria muito mal com a Cláudia. Fique tranquila disse a ela, pois jamais iria atrapalhar minha noiva me fazer de corno.
Finalmente o dia da festa. Fui o primeiro a chegar é claro. Estava tudo muito bem decorado e de acordo com o tema. Pênis de silicone espalhados pela sala, biscoitos e doces no formato de pênis, luzes especiais e muita bebida. Lidiane tinha preparado o quartinho pra mim, com sofá, uma caixa de isopor gelo, cerveja e uma garrafa de uísque.
Pouco tempo depois já começaram a chegar as primeiras convidadas e logo já estavam todas na festa, inclusive minha noiva Cláudia. Música ligada, bebida rolando e muita farra e brincadeiras entre elas. Eram ao todo 10 mulheres, nove amigas e minha noiva. Na medida que o tempo ia passando o clima ficas mais sensual e as brincadeiras mais ousadas, tipo, oferecer um pênis realístico para minha noiva chupar o que ela fez sem cerimônia e ainda reclamou que bom seria se fosse de verdade. Nessa hora comecei a ficar de pau duro. Uma das meninas reclamou da falta de homens e outra disse que a assim não era despedida de solteira e que a Cláudia tinha que transar com outros homens. Cláudia, para minha surpresa, respondeu que tinha experimentado poucos homens mas que agora era tarde. Lidiane então entrou na conversa e propôs convidar alguns amigos casso a Cláudia topasse. Cláudia disse que era perigoso e que tinha medo de que seu noivo (eu) ficasse sabendo. As demais amigas passou a incentivar a ideia e disseram que ninguém ficaria sabendo, até por que ficaria chato para todas. Em instantes todas apoiaram e Cláudia disse que elas poderiam fazer o que quisessem mas que ela não iria participar. Lidiane pegou o telefone e ligou para um de seus amigos, que já estava de prontidão com os demais, três ao todo, e logo chegaram. As meninas, inclusive minha noiva, já estavam meio altinhas pela bebida e foram logo se cumprimentando e todas faziam questão de apresentar Cláudia a eles. Nessas alturas eu já estava de pau duro e ansioso e, confesso que com muito ciúmes, visto que os caras eram todos muito bonitos, sarados e demonstrando muita disposição e simpatia.
Depois que os rapazes chegaram o barulho aumentou, visto que a mulherada se assanharam todas, e enquanto Cláudia e Lidiane conversavam num canto, os demais dançavam animadamente na pista de dança. Logo Lidiane chega puxando a Claudia pelo braço e a coloca no centro do salão dizendo que a Noiva iria dançar com cada um dos rapazes. Cláudia, muito sem graça disse que aquilo era errado e que não seria conveniente. Todas as demais a incentivaram e ela topou. A primeira dança foi com um rapas moreno que a pegou pela cintura e a colou em seu corpo. Enquanto dançavam, as garotas batiam palmas e gritavam “beija, beija, beija…” O cara já estava de pau duro sob a calça e roçando aquela rola nas pernas da minha noiva, a beijou e para minha surpresa, ela aceitou o beijo. Todos, mais ou menos da mesma foram, dançaram com ela. Minha noiva Já tinha sido beijada pelos três. Cláudia me surpreendeu ao se entregar tão facilmente. Acho que a conversa com a Lidiane naquela hora a incentivou. Ai então começaram uma brincadeira com minha noiva onde faziam perguntas e se ela errasse, teria de tirar uma peça de sua roupa e uma peça da roupa de um dos rapazes. Em menos de uma hora ela estava nua e os rapazes também, todos de paus duros. Todos tinham picas belíssimas e a mulherada logo estavam mamando aquelas rolas duras e grossas quando Lidiane as advertiram, dizendo que aqueles rapazes eram todos da Cláudia e que só depois que eles transarem com a Cláudia e que poderiam participar.
Lidiane pegou na mão de Cláudia e a levou para um sofá que ficava bem de frente de onde eu estava, acho que de propósito. Deu um beijo em seu rosto e a entregou aos três rapazes, que começaram a acariciá-la. Um chupava seus peitos, outro punha sua pica grossa e cabeçuda para ela chupar e o outro chupava com volúpia a sua buceta. Minha noiva se contorcia toda de prazer e, gemendo de tesão, pediu para a Lidiane abrir a porta da cabine onde eu estava e me levar para junto deles. Levei um baita susto e fique sem ação. Lidiane pegou em minha mão e me arrastou até o sofá onde eles estavam e disse à Claudia: Aqui está seu corninho Cláudia, ponha ele na roda também! Cláudia então me puxou para o sofá e me deu um longo beijo na boca e, me chamando de corninho, agradeceu a ideia de ser corno. Minha linda e gostosa noiva pediu para uma dos rapazes se deitar de barriga para cima e sentou no cassete duro dele que era bastante grande e grosso. Ela estava tão molhadinha que aquela pica monumental escorregou para dentro dela com a maior facilidade até desaparecer totalmente. Enquanto o cavalgava, chupava pica de outro e era chupada nos petos pelo terceiro rapaz. A cena que mais me excitou foi quando, após uns dez minutos cavalgando naquela pica maravilhosa, ela pediu para o rapaz que chupava seus peitos, tentasse penetrar sua buceta junto com o cacete que já estava todo atolado nela. Foram várias tentativas em vão pois ela era muito apertadinha e o cacete que estava dentro dela era muito grosso. Louco de tesão vendo aquelas cenas, me propus a ajudar e segurei o rapas pela cintura para que ele se ajeitasse melhor e finalmente se pau entrou todo e as duas picas começaram um vai vem delicioso dentro dela. Com os gritos de incentivo das demais garotas, Cláudia teve seu primeiro orgasmo e em seguida os dois rapazes também gozaram, inundando sua bucetinha de porra.
Minha noiva então me puxou para o sofá e me deu um beijo na boca e me perguntou se o gosto de pica era bom. Fiquei sem ação na hora e ela então empurrou minha cabeça em direção a rola do cara que ela estava chupando e pediu para eu chupar. Fiquei com os olhos arregalados em ver ela daquele jeito. Minha noiva então pegou o pênis dele e levou em direção ao meu rosto e mandou-me chupar. Fiquei trêmulo na hora e comecei a gaguejar, e na mesma hora minha noiva deu um grito comigo: “Não tente se explicar meu bem, você é corno e corno só obedece.”, Fechei os olhos abriu a boca e comecei a passar a ponta da língua na enorme cabeça da pica do rapaz, depois de um tempo, ainda sem coragem eu comecei a chupar o pênis do rapaz que puxou minha cabeça e enterrou a pica dele toda dentro da minha boca. Cláudia, alucinada de tesão e me chamando de corninho, passou a chupar os mamilos dos meus peitos e, segurando a minha cabeça para eu não parar de chupar a rola do cara, me disse que queria ver eu dando pra ele. O rapaz não perdeu tempo e mandou-me ficar de quatro. Recusei e novamente minha noiva ordenou que eu obedecesse e me dizendo que eu iria gostar. Cláudia lubrificou meu cú com seu suco vaginal e pediu para o rapaz me penetrar. Procurei relaxar o máximo e com o incentivo de Cláudia e das demais garotas, ele me penetrou e começou um vai e vem. No início doeu muito e não senti tesão algum, mas aos poucos fui me acostumando e passei a sentir um tesão enorme. Minha noiva, excitada vendo eu ser possuído, gritava para o rapaz meter com força no seu corno. O rapaz já não se aguentava e tirou seu cacetão do meu cú e gozou na minha boca e na boca de Cláudia e em seguida nos beijamos e, como ainda não tinha gozado, tentei penetrá-la mas ela não deixou e me disse que eu era corninho e corno só olha e dá o cú. Assim foi a tarde toda e parte da noite. Os três rapazes gozaram em minha noiva e, após se refazerem, passaram a transar com as demais meninas e eu fui proibido pela Cláudia de participar da orgia, fiquei com a ela num sofá mais afastado e ela me comeu com um consolo de silicone até eu gozar.
Você na realidade queria mesmo é dar esse rabo.