Cheguei em casa três dias antes do previsto, não tinha conseguido o negócio previsto e decidi voltar antes. Chegando em casa tudo estava escuro. Entrei em silêncio, vi roupas pelo chão. Estranhei. Fui até os quartos e pela fresta da porta de meu quarto vi minha esposa Rosa de quatro chupando um cara desconhecido de mim. O quarto estava um pouco escuro, com somente uma luz pequena do armário, mas dava pra ver o pau dele comprido e fino, um rapaz branco, bonito e de uns 1,80 m. Sempre desejei que ela desse pra outro, tanto que meu pau estava duríssimo. Ela chupava com vontade e ele logo gozou em sua boca, ela engoliu tudinho. Minha surpresa foi maior quando aparece em meu campo de visão um outro
rapaz, negro e bem bonito, com seu pau duro, grande e grosso e foi colocando na boca dela, mas como não cabia eu lambia e chupava a ponta da cabeça. Uma vez ela me contou que o seu exmarido a havia levado a um motel com um casal e que ela tinha chupado a ambos e sido chupada pelos dois, o que tinha me deixado com enorme tesão, me fazendo gizar muito. O outro se recompôs e foi penetrando o cuzinho dela, e ela não dá ele pra mim nem a pau. Tenho o pinto grosso e grande (20 cm) e o dele era fino mas tinha uns 25 cm. Começou a fuder minha esposa com força tirando gritos dela que parou de lamber o negro para mexer em seu clitóris. O negro se meteu embaixo dela em um 69 louco pondo sua picona em riste e chupando a buceta da Rosa fez com que sua pica ficasse bem posicionada para ela voltar a chupar do jeito que dava. Não dá para deixar de compartilhar sobre a pica do rapaz negro, ela tinha uns bons 30 cm com pelo menos 7 cm de largura, um tronco bem maior e mais grosso do que o meu.
Ela enlouqueceu, começou a gemer e falar besteiras e o do cuzinho fudeu sem dó gozando em seguida. Isto me preocupou um pouco, pois estavam sem camisinha. O esperma escorreu até a bucetinha dela sendo lambido pelo negro sem receio. O branco retirou seu pau do cu de minha esposa e passou a chupar enfiando a língua, o que a deixou mais louca ainda, pois ela gozou de novo.
Ele parou e foi em direção à porta, o que me fez ir para o quarto de uma de minhas enteadas, onde podia ainda ter uma visão da coisa, pois ao sair ele ligou a luz do quarto e foi para o banheiro.
As surpresas não pararam aí, pois o negro tomou posição atrás dela depois de sair de baixo dela e colocou aquele colosso na porta do cu da Rosa. Não acreditei que iria acontecer aquilo, mas sim, ele a penetrou sem dó, e ela aguentou soltando um grito forte mas de tesão misto de dor, ele bombou com força gozando em seguida muito, mas muito mesmo, pois ao retirar a tora do cú ainda saiu um tanto nas costas dela. O cuzinho não era mais um cuzinho e sim um cuzão. Aquela bundona da Rosa, que apesar dos por volta de 50 anos que tinha era muito gostosa, tinha agora um cú bem aberto. Gozei batendo uma punheta gostosa e pensando em seguida como havia acontecido aquela situação, pois havia um tempo que não tinha relações com ela, mas a amava muito e gostei do que vi, pois sempre brincando com ela nas transas gozava bastante falando pra ela que gostaria de vê-la dando pra outro.
O negro foi ao banheiro e o outro voltou para ser chupado novamente para endurecer sua pica, o que aconteceu logo. O negro voltou e teve sua picona acariciada numa punheta.
Ela disse aos dois que poderiam comer seu cú sempre, mas que a bucetinha era minha, do corninho. Mentira, pois não transávamos há tempos.
Os dois fingiram que concordaram e a colocaram de pé alisando ela um pela frente e o outro por trás. Num movimento o rapaz branco a penetrou novamente no cuzinho (cuzão) e o negro a abraçou pela frente chupando seus seios. Em um movimento forte a levantou e penetrou sua buceta. Ela tentou se safar, mas não teve jeito, acho até que foi somente uma forçada dela pra falar que não concordava. A foda foi forte, com muitos gozos dela e quando os dois gozaram a colocaram na cama desfalecida. Saíram do quarto em silêncio, pegaram suas roupas e foram embora, deixando a Rosa dormindo.
Saí do quarto e fui me aproximando olhando o estrago em seus buracos que escorriam esperma em abundância. De pau duro me deitei e comecei a chupar seus dois buracos. Ela não acordou, mas gemia, talvez sonhando com os dois. Limpei bem o cú e a buceta dela e me deitei colado nela.
Ao acordar de manhã ela se assustou e me perguntou quando havia chegado. Disse que tinha presenciado tudo. Ela perdeu a cor, mas a tranquilizei dizendo que tinha gostado e que queria ver novamente. Transamos e senti meu pau sambar em sua buceta, que estava bem larga.
O que veio depois eu conto outro dia!
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