Sou de Brasília, casado, 34 anos e minha esposa 26. Estamos casados há três anos. Ainda não temos filhos. Meu chefe convidou os executivos da empresa dele para passar o carnaval em sua casa de veraneio em Caldas Novas/GO. Eu e minha esposa aceitamos o convite e fomos no sábado pela manhã. Chegamos por volta das 13h e lá já estavam diversos colegas da empresa e alguns que não conhecia. Uns com esposas ou namoradas, outros sós, cerca de quinze pessoas, incluindo o meu chefe e sua esposa. Cumprimentamos a todos, apresentei minha esposa aos meus colegas e nos apresentamos aos demais que não conhecíamos. A casa era maravilhosa e imensa, com varanda, churrasqueira, uma piscina espetacular e quadra de esportes. Tudo muito bem decorado. Conversamos um pouco e fomos tomar um banho de piscina. Na volta, após uma ducha, ficamos em volta da churrasqueira onde meu chefe preparava um churrasco. Todos muito animados, tomando uísque e cerveja, ouvindo música e conversando com muita descontração. Neste ritmo o churrasco ia sendo servido. Terminado o churrasco, continuamos conversando, e, quando me dei conta era quase meia noite. Algumas pessoas já tinham saído. Já meio alto pela bebida, eu e minha esposa entramos na casa e fui procurar um lugar para nos deitar. Achamos um colchonete na sala de TV que estava desocupado, apesar de ter outra pessoa dormindo em outro colchonete próximo. Deitamos ao lado dele, abracei minha esposa e em seguida dormimos sob o efeito do álcool.
De madrugada acordei com um tesão danado e comecei a alisar as pernas de minha mulher. Ela estava acordada e me disse baixinho que dois homens tinham transado com uma mulher no colchão ao lado. Ela não teve coragem de me acordar com medo de chamar a atenção e ficou assistindo tudo. Eles já tinham ido embora e só estava a mulher, já desfalecida de tanto levar pica dos dois caras. Minha esposa estava bastante excitada e quando levei minha mão na sua bucetinha a senti encharcada. Perguntei a ela, baixinho, se ela tinha gostado do que viu e ela me puxou para si e me beijou falando que sentiu inveja da tal mulher. Fiquei louco de tesão quando ela falou isso, pois no fundo tenho esse desejo de vê-la transar com dois e levar uma DP. Perguntei a ela se sabia quem era eles e ela me disse que sim e que não eram colegas meus. Transamos gostoso e percebi que minha mulher estava extremamente excitada e só não gritava de prazer porque não podia chamar a atenção.
De manhã pudemos reconhecer a mulher que levou vara dos dois. Era a esposa de um colega de trabalho. Depois fiquei sabendo que ele bebeu demais e dormiu na varanda. Minha esposa passou o dia excitada e impressionada com o que tinha visto e em dados momentos deixava transparecer que queria que eu a deixasse fazer o mesmo. Aquilo me deixava com muito tesão. A bebida rolava solta novamente naquela tarde e minha mulher foi conversar com a esposa de meu colega que tinha levado pica dos dois. Fiquei intrigado, mas não me aproximei. Deixei-as à vontade e fiquei bebendo com meu chefe e sua esposa e imaginando o que elas conversavam. Aquilo me dava um misto de ciúmes e tesão ao mesmo tempo. O papo delas estava animado e já quase anoitecendo ela saiu e minha esposa se dirigiu a mim, sentou-se ao meu lado e me deu um longo beijo. Senti sua excitação e perguntei se ela tinha comentado sobre a noite anterior e ela me disse que sim. Meu coração disparou. Ela me acariciou e disse baixinho no meu ouvido que também queria transar com eles e, se eu deixasse, a esposa de meu colega arranjaria tudo. Minha boca secou, meu coração acelerou e, num misto de raiva, indignação e muito, mas muito tesão mesmo, respondi que era ela quem tinha que decidir. Nisso fomos tomar banho. Ela num banheiro, reservado para as mulheres e eu em outro, reservado para os homens. Fiquei no banho pensando no que minha amada tinha dito e meu pau não baixava nunca, pois imaginava a todo instante ela dando para os dois caras. No fundo era o que eu queria e como ela também queria, não tinha como impedir e não impedi.
Após o banho conversamos e recomendei a ela que fosse o mais discreta possível para que nenhum de meus amigos percebesse. Ela me olhou com os olhos brilhando e num longo e gostoso beijo na boca disse-me que já havia combinado com a esposa de meu colega e que as duas iriam sair pela cidade para fazer compras e que era para eu convidar o marido dela para uma cerveja e mantê-lo distraído, pois as duas estariam num motel com os dois. Que safada. Ela estava mesmo decidida. A cena que ela viu na noite anterior a deixou alucinada. Perguntei quem era os dois e ela me disse que eram de Goiânia, convidados de um amigo da esposa de meu chefe, mas não estavam hospedados na casa dele e sim num hotel da cidade e que no dia seguinte estariam de partida e talvez eu não tivesse a oportunidade de conhecê-los. Elas se aprontaram e se foram, lindas e eufóricas para o centro da cidade aonde iria se encontrar com os dois rapazes. Como meu colega, marido da safada que levou minha esposa para o mau caminho, estava jogando buraco com outras pessoas, resolvi ir só até o centro da cidade e observá-las e também conhecer os dois sortudos que iriam comer nossas mulheres. Poucos minutos depois as vi sentada numa mesa com os dois, conversando animadamente e bebendo cerveja. Fique em outro bar próximo e, sem que eles percebessem, fiquei bebendo e os observando. Os rapazes eram bem simpáticos e aparentavam seus 27 a 28 anos. Fiquei ali a observá-los, de pau duro e imaginando o que eles iriam fazer. Transar juntos no mesmo quarto? Ou cada uma iria pegar um para si? Meu pau latejava e quando vi um deles com a mão nas coxas de minha esposa, meu coração disparou, minha boca secou, era um misto de ciúmes, medo e muito tesão. Tive que me controlar para não gozar na cueca.
Pouco minutos depois chegaram mais dois rapazes, também muito bonitos e foram apresentados a elas e em seguida sentaram e também começaram a tomar cerveja. Que loucura, agora eram quatro machos e as duas no meio deles, alegres como pinto no lixo. Depois de aproximadamente uma hora e meia eles pediram a conta e se dirigiram para o estacionamento. Minha esposa entrou num carro com dois deles e a esposa de meu colega em outro carro com os outros dois e foram em direção à saída da cidade onde ficavam os motéis. Fiquei ali no bar bebendo e imaginando o que estava rolando. Cada uma em um quarto com dois? Os seis no mesmo quarto? Enquanto bebia, minha cabeça parecia um filme passando na minha imaginação as cenas de minha amada esposa chupando o pau deles, sendo penetrada de todas as formas, eles gozando na boquinha dela, fazendo dupla penetração… Voltei para a casa do meu chefe e fiquei conversando com meu colega corno. Eu era corno manso e ele corno enganado. Não falei nada para ele e por volta de vinte e duas hora elas chegaram. Somente as duas, lindas, com expressão de prazer estampado nos rostinhos lindos. Beijaram-nos na boca e disseram que o passeio tinha sido muito divertido. Disso eu tinha certeza, só meu colega é que, no beijo, não sabia que tinha chupado várias picas de tabela.
Peguei na mão de minha esposa, pedi licença para os dois e a levei para o carro. Sem falar nada, comecei a beijá-la e em seguida dei partida no carro e perguntei onde era o motel que eles tinham ido. Ela me indicou e pra lá me dirigi, louco de tesão e, no percurso, pedi para ela me contar como foi tudo. Ela me disse que ficaram os seis numa suíte vip, bem grande e que ela tinha dado para os quatro. Quase gozei na cueca quando ela falou isso. Lá chegando perguntei em qual suíte eles ficaram. Ela me disse e, por coincidência, estava disponível. Entramos e, eufóricos, nos despimos e comecei a chupar sua bucetinha que ainda estava melada de porra, vermelha e inchada de tanto levar pica. Enquanto ela me contava os detalhes da orgia eu a penetrava. Ela me disse que foi penetrada por todos eles e todos gozaram nela. Disse também que engoliu porra de dois e foi duplamente penetrada na buceta e que, a esposa de meu colega a beijou na boca, chupou seus peitos e sua buceta. Metemos até amanhecer o dia e minha esposa ainda estava eufórica e excitada, apesar de ter passado a noite levando pica de quatro machos, de um corno e ainda beijada por uma mulher.
Agora, sempre que vamos transar, peço para ela contar os detalhes daquela noite e gozamos gostoso. A esposa de meu colega já tinha sido namorada de um deles e passou o telefone dele para minha esposa. Recentemente, numa transa muito louca, pedi para ela ligar para ele e marcar um encontro para transarmos os três. Ela não teve coragem e me disse que uma loucura daquelas só se faz uma vez.
Massa