Acordei naquele nível, louco para fazer um sexo gostoso, ali na cama comecei a mexer no meu pau, me punhetava devagar, afinal nada melhor que aquela bronha da manhã, foi que duma hora para a outra nossa empregada me surpreende, Janete estava com a gente a pouco tempo, mas era muito competente, ahh e dona de uma raba rsrsrs ela deve ter seus 40 anos, alta, bem conservada para sua idade.
Sou Andrew, tenho 20 anos e moro com meus pais, curso engenharia civil e sou de classe média alta, porém não sou igual esse playba que se acham e tal, sou na minha, adoro ficar na minha casa e curtir algumas aventuras da vida, agora voltando a cena com Janete, notei que ela estava bastante sem graça, afinal ela sabia que o filho dos seus patrões estava tocando uma punheta, tentei disfarçar, mas era inegável a vergonha dela, ou não…
Eu) Desculpe, não é…
Janete) Relaxa garoto! Faço isso também…
Eu) Pensei que fosse casada!
Janete) Sou separada.
Eu) Nossa, você é mô… Desculpe!!!
Ela me deu uma olhada fixa, dai notei que Janete desde que viu minha piroca parecia desinquieta, até ao ponto dela se aproximar.
Janete) Me acha gostosa é?
Sentando na cama e puxando a coberta que tampava meu pau duraço ao extremo e ela ali de olho no mastro, suas mãos o tocaram e me olhando aguardava minha resposta.
Eu) Sim, você é muito gostosa…
A resposta do que disse veio em formado de uma mamada gostosa, nossa empregada estava sentada na cama pagando um gostoso boquete para mim, sentia os lábios dela percorrer toda estenção do meu pau, ela conseguia engolir tudo num vai e vem rápido, eu não me segurava de prazer, e comecei a tocar, tirar aquele uniforme e ir em direção dos seus seios, enquanto tinha meu pau sendo engolido ela tinha seus mamilos acariciado.
Sentia o beijo daquela mulher linda de corpo moreno, de boca carnuda e seios fartos, minhas mãos percorria cada parte do seu corpo, curtia seu jeito e a fazia gemer gostoso quando dava mordidas na sua nuca, sua mão se mantinha na minha pica me punhetando, eu descia e logo estava sentindo quão prazerosa é sua gruta.
Aquela coroa gostosa parecia sedenta de vontade de levar pica, deitei por cima dela, senti seus lábios, curtia todo seu corpo, pegava nos seus seios até chegar na sua gruta, aquela xoxota toda lisinha e cheirosa, cai de boca literalmente, minha língua percorria toda sua buceta, ela gemendo e segundo nos meus cabelos, eu metia toda minha língua num vai e vem, brincava com seu grelo, sentia sua xoxota toda molhada diante do prazer que sentia.
Janete) Mete gostoso! Mete!
Seu pedido era uma ordem, já fui encapando o bicho e se posicionando na gruta daquela delicia, senti meu pau entrar gostoso e ela acariciando meu corpo, estava por cima metendo com vontade, socando devagar e forte, numa mistura gostosa de sexo, caricias e beijos.
Buceta apertadinha e gostosa, era essa a sensação enquanto socava na sua buceta, brincava com seus mamilos a ouvindo gemer loucamente, Janete parecia sedenta por sexo, louca ao ponto de me fazer curtir cada momento daquele, mesmo com a ameaça dos meus pais chegarem.
Era Janete agora ali na minha cama com toda aquela raba empinada, jamais pensei que um dia iria comer o furico da nossa empregada, enquanto via ela brincar com sua buceta eu estava lambuzando seu cu com gel e preparando meu pau para abrir caminho, devagar fui enfiando meu pau, ela pedia calma, afinal meu cacete é grosso e iria dar uma alargada nervosa no cuzinho dela, fui devagar e aos poucos ela foi tomando no cu legal.
Com todo mastro no cu dela a segurei pela anca e meti a pica com vontade, sem dó apenas ouvindo seus gemido, que cu apertadinho, uma delícia de empregada que estava ali anunciando todo seu desejo de dar pro filho do seu patrão, ela rebolava enquanto tinha um pau no cuzinho, foi então que mudei de buraco, sua xoxota ia levando pica enquanto dois dedos estava atolado na sua buçanfa, ela não resistia tanta socada, então Janete melecava meu cacete com seu mel, que coisa mais gostosa, onde quanto mais ouvia ela gritar no meu pau, mas eu metia, mas eu queria também gozar… e não demorou muito, logo o garotão aqui enchia a camisinha de porra num sexo ousado demais.
Janete queria mais e mais, não esperou muito e meu pau já estava duraço de novo, foi então que me beijando e curtindo todo meu corpo que aquela coroa gostosa foi subindo em cima de mim e fazendo sua buceta engolir cada centímetro da minha pica, agora ela me dominava e rebolava com vontade no meu pau, se apoiando no meu peitoral ela rebolava, uma sensação que nunca havia sentido antes, o gemido daquela mulher no meu ouvido e sua experiência na mexida.
Não conseguiria me segurar, cada subida e descida daquela mulher me fazia sentir algo gostoso demais, logo não resisti e então gozei novamente, era nossa segunda gozada na manhã, caímos na cama, olhamos um papo o outro e começamos a dar risada, era diferente e desconfortável.
Janete) È garoto! Você manda bem…
Eu) Você que é uma delícia.