Estou por aqui de novo para contar uma aventura ocorrida la em meados de 2005. Bem sou o Lorenzo, e como não me apresentei em meu conto anterior, aqui vai um pouquinho de quem sou;
Descendente de família italiana, 1,78 m, branco, cabelos castanhos, olhos castanhos escuros, não sou gordo, não sou magro, tenho corpo bem definido, pernas grossas e bem desenhadas assim como os braços, barriga de tanquinho já tive, adolescência e juventude regrada a muitos exercícios, devido aos campeonatos de artes marciais que tive a honra de lutar quando estava no Brasil. Não sou cara pausudo, tenho pau normal, 17cm, 6cm de diâmetro.
E a aventura a seguir aconteceu em uma das minhas viagens que fiz do Paraná onde reside minha família a Serra Gaucha onde morei por quinze anos, bem vamos aos fatos.
Estava eu passeando na minha mãe no oeste do Paraná e após feriadão comprei minha passagem para retornar a serra gaucha na segunda feira, pois achei que seria mais tranquilo e assim comprei duas poltronas como sempre faço quando viajo de ônibus, para ter mais espaço e tranquilidade na viagem.
Embarquei naquela segunda com poucos companheiros de viajem, no final da tarde, adormeci e la pelas 23 horas acordei com uma conversa acalorada no corredor do ônibus, me levantei para verificar a situação e tinha uma moça morena, bonita por sinal em pé no corredor discutindo com um homem grosseiro sentado mais ao fundo do ônibus, prestei atenção na conversa e pude entender que o homem havia sentado na poltrona já comprada pela moça.
E a poltrona unica que tinha disponível havia uma senhora com uma criança. Pois bem sem pensar direito na hora me ajeitei na poltrona da janela e disse a moça que ela poderia sentar ao meu lado, o que ela me olhou de inicio e não me deu muita atenção, nisso um dos motoristas entra no corredor e pergunta se conseguiram resolver impasse, e a moça disse que não, me adiantei e disse ao motorista que poderia ceder uma das minhas poltronas a moça para podermos seguir viajem o que ele agradeceu e explicou a moça que eu tinha comprado as duas mas se eu estava oferecendo ela poderia aceitar, o que ela entendeu e aceitou.
Me ajeitei e voltei a dormir, acordando passado da meia noite com um peso no meu ombro, e não para minha surpresa acordo e vejo a morena dormindo com sua cabeça reclinada em mim, me ajeitei melhor forma possível procurando não acorda-la, o que aconteceu, onde ela me pediu desculpa por abusar do espaço. Disse a ela que não tinha problema e que dividiria a manta que estava me cobrindo com ela se ela quisesse, o que ela aceitou.
Ela veio se encostou bem em mim, levantei o braço de apoio que divide as poltronas para melhorar, e ela se encostou de costas quase sentando no meu colo, abracei ela, cheirando seu pescoço, cabelo e orelha.
Olhamos para os lados e todos dormiam, nisso beijei ela no pescoço, ela se virou e nossas bocas se pegaram, começamos com beijo de lábios, e a coisa foi esquentando, com minhas mãos passeando nas coxas, barriga, nos peitos dela, ah!! aqueles peitos firmes com aqueles bicos, tava com meu pau estourando na calça, desci a mão no meio das pernas dela e mesmo por cima da calça pude sentir o calor da bucetinha dela, soltei o botão e abri o zíper da calça dela, ela ja não resistia, se mexia de uma forma gostosa no meu colo.
Combinamos de não fazer barulho para não chamarmos atenção, já que estávamos sentados nas poltronas quase da frente, ela saiu do meu colo, soltei minha calça jeans, e ela no escuro do ônibus abaixou a cabeça sobre meu colo meu pegou na base do meu pau, e caiu de boca, rapaziada, o que foi aquilo, a danada chupava demais, começou na cabeça lambendo e sugando, foi escorregando até as minhas bolas e voltava, fazendo uma garganta profunda, caralho, que chupada, nisso abaixei a calça jeans dela a calcinha da danada encharcada, coloquei de lado e com os dedos fui masturbando ela, tirei o dedo e chupei que gostinho delicioso daquela bucetinha molhada. Disse a ela para se virar e sentar em mim, o que ela atendeu de imediato, escorreguei no banco um pouco, e ela com uma perna em cima do banco e outra no chão veio sentando e eu segurei o cacete esfregando naquela bucetinha molhada e quente, caramba fui ao delírio quando ela soltou o peso do corpo e meu pau sumiu dentro dela de uma vez só, ficamos uns 20 minutos naquela foda gostosa, com ela por cima, nos beijávamos muito, debaixo da coberta já tinha levantado a blusinha dela e erguido o sutiã sem tira-lo totalmente, coloquei ela na minha poltrona do lado da janela e ela meio de lado com meu pau encaixado continuei bombando naquela xotinha, não aguentava mais até que sussurrei no ouvido dela que iria gozar ela me olhou e disse no meu ouvido, – Não goza na buceta, goza no meu rabinho. Fui ao céu na hora, ela de ladinho, sentei de novo e puxei ela por cima, encaixando já minha pica toda melada no rabinho dela, esfreguei um pouco, para lubrificar seu cuzinho, quando ela pegou meu pau com sua mãozinha e conduziu a entrada do seu rabinho e foi sentado com aquela bunda arrebitada, foi controlando entrando aos pouquinhos, até que senti sua bundinha encostar nas minhas bolas, ja nem reparava mais se alguém via, só pensava em fode-la, de todos os jeitos e formas, gozar e fazer ela gozar gostoso, nisso sinto sua língua na minha boca abafando nossos gemidos, quando senti as pernas dela começarem a tremer e suas unhas grudarem nas minhas coxas, que ficaram marcadas por um om tempo rsrsrs, notei que ela também estava a ponto de bala, peguei nos peitos dela e enterrei fundo minha pica naquele rabinho despejando todo meu estoque de porra bem no fundo daquele rabinho apertado, e ela gozou gostoso escorrendo da sua bucetinha para meu saco, caralho que lambança.
Ficamos parados por longos minutos, recobrando os sentidos, com meu pau pulsando dentro dela, abraçados, suados, debaixo da minha coberta, depois de recuperados, ela pegou um lenço dentro da bolsa de mão dela e limpou o que pode dela, sentou do meu lado e no escuro pude notar o sorriso nos seus lábios, quando ela se abaixou e limpou com sua boca meu pau e minhas bolas deixando limpinhos, nos recompomos abracei ela e adormecemos.
Quando acordamos o ônibus estava parando para pessoal tomar café, descemos e ali nos conhecemos melhor no claro, tomamos café junto, ai soube seu nome, que ela era natural de Planalto do Paraná, mas estava indo passear na sua sogra na serra gaucha, pediu desculpas pelo ocorrido pois segundo ela, seu marido ja fazia dois meses que estava trabalhando no Mato grosso e ela estava na mão, na seca, trocamos telefones, paguei seu café e seguimos viagem como casal viajando de ferias. Ja em Caxias do Sul nos vimos mais duas vezes antes dela voltar para casa, mas fica para uma próxima. Espero que tenham gostado.