Há pouco mais de um ano, Elton projetou e acompanhou reforma da minha casa. Ele era um mulato de mais ou menos 40 anos que jogava num time amador de rugbi de um clube da minha cidade. Como era alto, parrudão, musculoso e muito peludo, eu também o desejava na encolha de uma forma bem mais discreta que meu desejo pelo pedreiro Leal, como descrito em um conto anterior. Apesar de ser um cinquentao gordo, eu me sentia pequeno perto dele. Aparência semelhante a descendentes árabes, barba cheia bem desenhada e peito peludo adornado por corrente de ouro chamava minha atenção. Nunca havia desejado um muscle bear como ele, de qualquer modo evitava demonstrar interesse por que temia sua reação. Ao final da obra, procurei-o em seu escritório no início da noite para pagamento final dos seus honorários. Ao ser recebido, ele me pareceu um pouco agitado, respiração meio ofegante, com olhos discretamente avermelhados e
tom de voz mais elevado que o usual. Problema é que enquanto agradecia pelo sucesso da obra e assinava cheque da última parcela do pagamento, eu não conseguia desviar atenção da sua camisa com primeiros botões abertos expondo seu peito forte coberto por uma floresta de pelos começando a se tornar grisalhos. Nesse momento ele perguntou de forma muito rispida: você é viado? Meio assustado, neguei afirmando que era casado e com filhos. Ele continuou grosseiramente dizendo:
“Você é uma bichinha enrustida que eu sei. O jeito que você comia o pedreiro com os olhos não negava. Aposto que ele cansou de comer seu rabo gordo na obra.”
Quanto mais eu negava mais ele parecia irritado. Quando me levantei pra sair dali, ele foi mais rápido, trancou a porta e violentamente me jogou sentado numa poltrona. Ele me segurava pelos cabelos e esfregava sua mala protuberante na minha cara ordenando que eu confessasse. “Confessa, eu sei do que você gosta.”
Eu pedia calma mas ao mesmo tempo percebia seu pau endurecendo sob sua roupa. Sem soltar minha cabeça, soltou sua calça e cueca de uma só vez expondo um cacete de dar água na boca: nem nos meus mais secretos sonhos pensei que seu cacete fosse tão grande e tão grosso. Com certeza tinha pelo menos 19 ou 20 cm. Tinha pele bem escura com algumas veias evidentes, cabeça grande e lustrosa sem fimose, discretamente virada pra esquerda. Nessa hora, acho que meu olhar me entregou. Ele começou a bater sua pica na minha cara dizendo que sabia que o viadinho não ia resistir. Ele batia com força parecendo realmente querer me machucar e me assustar qando alternava aquela surra de pica com tentativas de enfiar aquela anaconda na minha boca. Quando tentei resistir, ele me deu um tapa na cabeça que me deixou até meio tonto e gritou:
Elton: – Abre a boca seu puto, agora você vai experimentar a porra de um macho.
Nem discuti, abri a boca e comecei a lamber aquela tora de carne antes de chupar aquela cabeçorra preta deliciosa. Apesar de temer violência, naquela hora o medo deu lugar a uma vontade imensa de me esbaldar naquele cacetão. Quando tentei engolir o que dava daquele pauzão, ele sibilou entre os dentes e deu um gemido baixo antes de dizer:
Elon: – Que boca macia e quente deliciosa do caralho. O meu medo era esse, gostar de viado!…
Eu não me atrevi a dizer nada, só chupava sua chapeleta opulenta como se não houvesse amanhã. Ele foi à loucura quando comecei a enfiar seu pau o máximo que dava na minha boca. Toda vez que encostava no fundo da minha garganta, eu ficava sem fôlego e babava muito em seus pentelhos e saco. Eu alternava lambidas em seu saco com nova tentativa de engolir o maximo do seu pau que minha garganta suportava. O safado deve ter gostado disso porque segurava forte minha cabeca tentando me impedir de tirar seu cacete da minha boca. Mas por outro lado gemia alto quando eu colocava um dos seus testículos na boca e chupava fazendo uma pressão bem forte. Senti que sua agressividade tinha se esvaido ao perceber uma demonstração clara de que estava sentido muito prazer e tesão quando comecei a estimular seu saco e períneo. Seus gemidos se intensificaram, seu cacete parece que inchou ficando ainda mais grosso. Ele começou a meter seu cacete na minha boca gulosa, como se estivesse metendo numa buceta úmida e quente, num vai e vem contínuo, forte e profundo. Quando ele se estremeceu, deu um urro rouco e estrondoso, enfiou e forçou violentamente minhas amígdalas, eu já sabia que receberia vários jatos de sua porra quente meio doce meio amarga na minha boca. Engoli seu leite olhando diretamente para seu olhar de surpresa e para agradá-lo ainda mais lambi e engoli as últimas gotas que teimavam em sair pela sua uretra e toda as gotas que derramaram sobre seu saco e sua coxa. Ao se sentar meio ofegante do meu lado no sofá:
Elton: Caralho, esse boquete dá de 10 a zero no da minha mulher. Ela chupa parecendo que tá com nojo e nunca me deixou gozar na boca dela.
Eu: Tive medo de você. Você parecia transtornado… mas que bom que gostou! – enquanto falava eu comecei a acariciar a base do seu pau e embaixo das suas bolas.
Elton: Eu estava mesmo transtornado. Na verdade quando você chegou eu estava batendo uma punheta imaginando você e o pedreiro juntos.
Eu: Então você queria experimentar meu cuzinho, é isso? – Seu pau já estava duraço sob meus estímulos enquanto a gente conversava.
Elton: Tá me estranhando viado?
Eu: Cara, sou tão macho quanto você. Olha só como seu pau está só com o carinho dos meus dedos. Se solta cara, aproveita o momento.
Nessa, joguei pro ar qualquer resto de sanidade, dei uma babada no seu pau, sentei no seu colo de frente pra ele fazendo seu pau deslizar no meu rego e tentei enfiar três dedos na sua boca. Ele se afastava, eu estimulava ele a ceder pedindo pra ele molhar bem meus dedos com sua saliva. Enfiei os dedos na sua boca várias vezes seguidas, depois passava a saliva dele no meu rego e rebolava em cima do seu pau. Até que num dado momento, sem pensar que existe camisinha no mundo, ele praticamente gritou:
– Viado do demônio, você me enfeitiçou, não aguento mais me controlar.
Ele mesmo guiou seu pau na direção do meu cu, depois elevou o seu quadril subitamente enfiando em uma só estocada todo o seu pau no meu cu. A dor foi tão forte que dei uma desfalecida e meu pau amoleceu de uma vez. Não tive forças nem pra levantar. Ele deve ter se assustado um pouco com minha expressão de dor mas manteve seu cacete dentro de mim por que eu segurava suas coxas impedindo que ele se movesse até melhorar aquela dor excruciante. Eu me sentia empalado e já me imaginava totalmente arrombado e sem pregas. Depois de poucos minutos, comecei devagarzinho a beijar seu pescoço e seu rosto mas quando me aproximei dos seus lábios, ele empurrava minha cabeça. Concentrado nas minhas tentativas, a dor foi passando e eu comecei a rebolar devagar e a mastigar seu cacete com meu cu guloso. Voltei a tentar beijá-lo argumentando que ele não tinha nada a perder e que um beijo não ia deixar ele menos macho. Aos poucos, ele foi cedendo e quando menos esperei ele enfiou sua língua na minha boca e me beijou. Aquele beijo suculento e voraz acendeu uma chama dentro de mim que comecei a cavalgar meu urso musculoso. Seus beijos, meu pau se esfregando na sua barriga e a ardência do seu pau deslizando nas minhas entranhas causaram um fogo no meu rabo que eu praticamente comecei a pular no seu pau. Quando eu sentia a cabeça quase saindo do meu cu, eu me soltava de novo no seu colo fazendo seu pau atingir algum lugar dentro de mim que provocava descargas elétricas por todo meu corpo. O cara só gemia dizendo:
Elton: Que rabo gostoso, se soubesse que era assim ja tinha experimentado um cu de viado antes. Pula na minha pica que eu quero te arregaçar hoje
Depois de uns minutinhos, ja sentindo minhas forças nas pernas se esgotando, percebi que eu estava prestes a gozar. Entao, segurei sua mão enorme sobre meu pau e o fiz bater uma punheta pra mim ao mesmo tempo que acelerei minha subida e descida sobre seu cacete.
Eu: Bate rápido meu parrudão gostoso. Tô quase gozando…
Elton: Goza caralho, também tô quase enchendo seu cu com meu leite.
Quase que simultaneamente, eu enfiei seu pau o mais fundo que eu podia de modo que nosso saco e nossos pentelhos pareciam um só. Dei um grito de prazer que há muito não sentia igual e que se confundia com seu gemido gutural no momento em descarregávamos nosso esperma no corpo do outro. Senti o calor da sua porra escorrendo pra dentro de mim ao mesmo tempo em que meu pau lançava muitos jatos de porra branca e viscosa na sua barriga. Descansei com seu pau amolecendo aos poucos dentro de mim enquanto ele dizia que nunca tinha gozado daquele jeito.
Elton: Certeza que vou viciar nesse negócio.
Quando me levantei e seu pau foi expulso do meu rabo, o andar me causava dor e minhas pregas ardiam muito me fazendo imaginar o estrago que aquele sexo selvagem tinha causado. No banheiro, ao me limpar percebi que havia sangue misturado com a porra que escorria pelas minhas pernas. Pedi pra ele não se preocupar e até prometi que depois que eu me recuperasse eu voltaria pra uma nova rodada desde que fosse menos brutal. Só que demorei para melhorar: no início era uma tortura até para fazer minhas necessidades fisiológicas. Acho que, apesar de ter gostado demais do prazer, desde o ano passado, tenho evitado novas aventuras, até que recentemente voltei a experimentar uma rola grossa no rabo como contei no conto anterior.