Olá tudo bem? hoje tenho 24 anos, mas no dia da experiência eu estava no meu aniversário de 18 anos. Eu era super nerd, esquisitão, nunca tinha nem ao menos beijado uma garota.
Morava em um apartamento com minha mãe, e era super tarado pela faxineira que cuidava do prédio. Ela morava no meu prédio de aluguel, e trabalhava como faxineira nele. Ela tinha cerca de 35 anos, morena, gordinha (não muito a ponto de ter pneus e dobras) uma bunda grande e linda e peitões fartos… Quando ia fazer a faxina no prédio, usava uma calça legging preta que me deixava louco.
Eu tinha o costume de observar-la da janela, do terceiro andar, quando ela estava fazendo o seu trabalho no pátio. De vez em quando ela se abaixava para fazer algo, e aparecia a marca da calcinha na calça, e eu me masturbava feito louco observando aquela bunda maravilhosa. Algumas vezes ela me pegava olhando para ela, e eu disfarçava, ou saia da janela, mas logo ela voltava a fazer o que estava fazendo, e eu a observar e me masturbar.
Eu achava que ela não sabia que eu estava observando ela, e toda vez que ela olhava para o meu ap, meu coração pulava de medo de ela descobrir o que eu estava fazendo. Mas aquela adrenalina me exitava mais ainda.
Ela sabia que eu a observava, e mais, sabia que eu tinha tesão por ela e me masturbava.
Naquela época, eu fazia favores, simplesmente por experiência, na área de informatica. Eu já havia arrumado o computador dela algumas vezes de graça, e tratava ela super bem, afinal, eu sempre fui uma pessoa que gosta de cumprimentar e tratar as outras pessoas bem.
O dia do meu aniversário de 18 anos chegou, era um dia de faxina no prédio, e minha mãe saiu de casa, para comprar bolo e comemorar meu aniversário. Fui a janela, vi minha mãe saindo, cumprimentando a faxineira e sumindo de vista. Abaixei minha calça e comecei a me masturbar. A faxineira, não demorou muito, olhou para cima, e eu me escondi rápido no susto. Voltei devagar para ver se ela ainda estava olhando, e ela estava. Meu coração disparou, pensei ”será que ela me viu??”. Esperei saí do meu quarto e fui para o da minha mãe, seguindo para a janela. Puxei a cortina devagar para ver se ela ainda estava olhando, e ela não estava mais lá. Saí da janela e fiquei pensando… Estava com muito medo de ela ter me visto, então a campainha tocou. Eu pensei ”agora fudeu, eu tô fudido, tô muito fudido mesmo, não deveria ter feito isso”. Fui atender a porta, e quando abri, não foi surpresa, era ela.
Eu disse ”oi…” totalmente sem graça e dando um sorriso falso sem saber o que dizer, e ela, para minha maior surpresa, me deu feliz aniversário e me abraçou. Aqueles peitos enormes estavam encostando em mim, era bom de mais, ela era quente.
Então me perguntou se eu estava sozinho em casa, eu disse que sim. Me perguntou se podia entrar, fiquei confuso, e com medo, mas deixei ela entrar. Como de costume, tranquei a porta (sempre deixo a porta de entrada trancada) e ao me virar para ela, vi que ela estava com um sorriso diferente, ela mordeu os lábios, segurou minha cintura e me empurrou para a parede, do lado da porta. Abaixou minha calça junto com minha cueca, sem dizer nada, e eu tomei um puta susto, tentei esconder meu pau com a mão por vergonha, mas ela rapidamente tirou minhas mãos. Meu pau estava mole por eu estar assustado com a situação, mas estava cheio de esperma, todo melado, por eu ter me masturbado, sem finalizar. Ela pegou no meu pau e colocou na boca, chupou ele mole mesmo, com força, senti prazer na hora, um prazer absurdo, e meu pau instantaneamente começou a crescer na boca dela. Conforme ela ia me chupando e ele crescendo, mais prazer eu sentia. Ela chupava com tanta força e vontade, que fazia muito barulho. Quando ele chegou ao tamanho máximo, ela tirou ele da boca, agarrou minha cintura, e enfiou meu pau inteiro na boca me pressionando contra a parede. Eu gemi de prazer. Nunca senti tanto prazer na vida, cheguei no meu limite, e gozei. Ela rapidamente recuou deu uma tossida, mas ficou com a cabeça do meu pau na boca, e começou a engolir os jatos, e chupando, como se quisesse me arrancar todo o esperma. Eu sentia o esperma jorrar, sentia quente todo o caminho até a cabeça, tive espasmos e urrei feito um animal. Ela não precisou me chupar nem por 30 segundos, e eu gozei de mais. Ela levantou, olhou nos meus olhos, deu um sorriso sacana, piscou um olho, abriu a porta e saiu.
Eu me sentei no chão, olhei pra cima e pensei ”puta que pariu.”
Fiquei com a sensação da chupada, eu me senti chupado, mas foi uma chupada boa para caralho.
Este foi meu primeiro conto aqui, e minha história com a faxineira foi só o inicio. Caso tenha uma repercussão legal aqui no site, talvez eu conte mais.