Meu nome é Carlos tenho 36 anos, e o que relato aconteceu há dois anos em um feriado prolongado. Eu e minha mulher, de mesma idade – que aqui chamarei de Sofia – fomos viajar com um casal de amigos próximos, Márcio e João, mais dois amigos em comum. Marcos que é o dono da casa de veraneio em que nos hospedamos, uma casa grande com três quartos, um quarto para cada casal e o principal para o dono da casa, enquanto Pedro ficava pela sala mesmo.
Na primeira noite não saímos de casa e ficamos na piscina, bebendo, comendo churrasco e jogando baralho. Uma noite muito agradável e tranquila.
Na manhã seguinte fomos à praia e por lá ficamos quase o dia todo. À noite curtimos uma baladinha e depois de umas bebidas as coisas esquentaram um pouco… Eu e Sofia fomos pra casa pra dar fim no tesão que tomou conta da gente, Márcia e João também seguiram o mesmo caminho logo depois. Marcos e Pedro ficaram por lá, eles já tinham se arranjado. Foi uma foda e tanto, Sofia estava com muito tesão e rápido chegou ao orgasmo. Essa noite foram duas seguidas, a primeira rápida e intensa e a segunda bem demorada, bem caprichada, com bastante tempo, percorrendo todos os pedaços de seu corpo com direito até a anal, que era raro, então capotamos. Exaustos da praia, balada, bebida e da foda. No meio da noite acordei com uns barulhos que logo ficou claro do que se tratava. Ecoava pela casa. Abri a porta do quarto e vi Pedro dormindo no sofá, então aqueles gemidos todos só podiam vir do quarto de Marcos. Ele deve ter voltado pra casa com a mulher da balada. E ela simplesmente não conseguia controlar seus gemidos, seus gritos, não muito alto, era aquele tipo de grito contido. Ele soltava também uns grunhidos e dava até pra escutar o barulho do seu quadril batendo forte contra ela. Voltei pro quarto e vi Sofia acordada com o olho arregalado, quando entrei ela me perguntou quem era, disse Marcos, e ela fez aquela cara de surpresa e aprovação. Só consegui dormir depois que houve silêncio de novo, o que levou um bom tempo.
Acordamos cedo pra tomar café da manhã e depois de um tempo eles saíram do quarto, era realmente a moça da balada, com cara de acabada, mas feliz… Uma bela mulher, aquele tipo de falsa magra, com bunda, peito… Deixou-lhe um beijo e falou pra manterem contato e pediu pra ele ligar de noite. Quando ela saiu todos olharam pra ele pra tirar um sarro, ele nada fez ou falou…
Não tínhamos planejado o dia ainda e quando perguntaram o que faríamos dissemos que íamos numa praia de nudismo que tinha ali perto, nunca tínhamos ido antes. Chamamos todos, mas o único que quis ir foi Marcos. E assim fomos, enquanto o outro casal e Pedro ficaram na cidade.
Seria menos embaraçoso se todos fossem, porque a vergonha seria compartilhada por todos, e poderíamos rir disso mais tarde, mas não dava pra desistir agora. No caminho fomos batendo papo e agradecendo Marcos pela hospedagem, pelas compras que ele não deixou ninguém dividir, pelo passeio e tudo mais, típico small talk de quem não sabe muito bem o que falar numa situação um tanto constrangedora. Chegando à praia me despi sem muito problema, Sofia meio encabulada também se despiu, mas dava pra ver pelo seu jeito que estava com vergonha, pelo jeito que mantinha os braços na frente de sua xana, e meio que escondendo os seios – ou o que dava – de forma discreta. Ela não é do tipo puritana, topa qualquer coisa entre quatro paredes nunca se mostrou vergonhosa no assunto sexo, mas também nunca tirou a roupa na frente de outras pessoas assim, mas logo ela ficou relaxada e acostumou. Ela tem um corpo muito bonito, morena clara com os seios fartos, os mais lindos que já vi de perto, grande, firme, mamilos rosados, cinturinha fina, bunda grande… Sofia é gostosa, muito gostosa. Com cabelo preto grande, indo até o meio das costas.
E então Marcos se despiu. Foi impossível não encarar por um momento sua rola e admirar o tamanho daquela coisa. Aproveitando-me dos óculos escuros, agi como se fosse natural, olhei pra Sofia que me olhou também com cara de estupefata (na falta de palavra melhor), mas também agiu de forma natural e seguimos normalmente. Mas se antes já tínhamos dificuldade de manter uma conversação de forma fluída, agora complicava mais porque mesmo não tendo problemas com tamanho do meu instrumento, era inegável que sentia alguma coisa que não sabia bem o que era, e que me incomodava. E o fato de todos na praia ficarem olhando pra ele enquanto passava piorava. Sua rola era tão grande, grossa e pesada que enquanto caminhava dava pra escutar o barulho dela batendo na sua coxa. A cada passo com a perna direita uma paulada estrondosa, e a cada passo com a perna esquerda a rola ia pra frente e fazia um movimento curvo, voltando para estapear novamente a coxa direita. Era meio hipnotizante, era realmente muito grossa, mesmo flácida, e a cabeça era daquelas tipo cogumelo onde a circunferência é ligeiramente maior que o corpo. Andando lado a lado, eu conseguia ver de canto de olho a rola dele balançando enquanto andava. De qualquer forma, continuamos andando e na falta de assunto tentando aliviar o clima perguntei se a noite anterior foi boa. Grande engano. Ele sorriu e disse: “foi legal, a magrinha me surpreendeu. Mesmo não tendo o corpo da Sofia, aguentou bem” depois olhou para nós e emendou: “Me desculpe, digo isso com todo respeito”. Mas realmente Sofia é gostosa, não há pecado em dizer o óbvio.
Continuamos andando Sofia, eu no meio e Marcos na outra ponta, e nessa hora não escutava mais aquele barulho aterrorizador que marcava o nosso passo. Senti-me de certa forma aliviado, pensei que tinha diminuído de tamanho e tinha ficado mais “normal”, mas essa sensação foi breve. Todos na praia continuavam olhando, agora de forma mais descarada ainda, e tive que olhar novamente pra me certificar. Ele estava claramente ficando excitado, e sua rola estava agora mais rígida, por isso não batia nas coxas, e foi ficando mais rígida com a caminhada e ficou agora apontando pro horizonte como se apontando a direção até o fim da praia. Lá paramos e ficamos batendo papo, conversando amenidades em semicírculo. Logo ele foi mergulhar, obviamente pra tentar dar uma esfriada e acalmada, visto que não estava calor. Sofia e eu nos entreolhamos, mas não dissemos nada embora os dois estivessem pensando a mesma coisa. Ficou o pensamento no ar, será que ele ficou excitado por lembrar da noite anterior, ou por causa do pensamento no corpo de Sofia, que agora ele podia ver todo nú?
Marcos ficou uns 5 minutos na água enquanto Sofia e eu ficamos na areia trocando carícias deitados nas cangas. Quando ele voltou, ainda estava com seu pau em riste. Estávamos deitados virados para água, e ele parou ao lado de Sofia de frente pra gente enquanto conversávamos. A imagem de baixo pra cima era de um corpo bem definido, não bastasse sua rola monumental tinha um corpo de homem homem mesmo, não do tipo sarado de academia mas todo grande e volumoso, com pernas grossas, um saco grande, uma rola que desafiava a gravidade, e que continuava pingando enquanto se secava ao sol, um abdômen definido, braços fortes e um peitoral avantajado. Tudo isso num corpo moreno de praia… O tempo passou, já tínhamos conhecido a praia e queríamos voltar pro carro pra ir embora, mas Marcos não queria atravessar a praia toda naquele estado, com todos encarando, o que é de se entender. Nessa hora o assunto veio, não teve como não surgir. Ele disse que enquanto sua rola não se acalmasse, não iria embora, falou isso rindo pra tentar descontrair, falou de seu pau na terceira pessoa como se fosse um quarto membro deste pequeno passeio. Passado um tempo ele também se estendeu na canga ao meu lado e lá ficou com a sua rola acomodada sobre seu abdômen. Não sei qual visão era pior, se a de antes, ou agora com ela sobre os gomos do abdômen, indo quase até seu peito.
Sofia e eu fomos pra água pra tentar fugir um pouco desse tormento. Curtimos um pouco, mas sem nada muito sensual pra não piorar ainda mais a situação com Marcos. E voltamos pra nos deparar com a mesma situação. Deitei em meu lugar e Sofia ficou de pé ainda a nossa frente “torcendo” o cabelo e tirando o excesso de água. Conheço o corpo de minha mulher de ponta a ponta, mas ao Marcos essa visão dela em sua frente com seus seios firmes, molhados, com aquelas gotículas d’água devem tê-lo excitado ainda mais. À essa visão Marcos reagia com aquelas pulsadas em sua rola, o que também é compreensível. A cada pulsada sua glande ficava mais vermelha e aumentava de tamanho. Sofia percebeu e se deitou novamente ao meu lado, agora de costas pra tomar sol nas costas também. Mas marcos não arrefecia mesmo passados 30 minutos de banho de sol. Sem saber o que falar brinquei: “melhor você tirar isso daí se não vai ficar marca de sol”. Ele riu e sussurrou pra mim: “É foda, precisava gozar pra passar a excitação, assim sozinho vai demorar”. Indaguei curioso: “Excitação pelo que?”, ele não respondeu, levantou e foi novamente pra água.
Sofia já estava meio impaciente, querendo ir embora. E também já começava a bater fome. Marcos voltou da mesma forma. Então Sofia irrompeu: “Por que você não bate uma ali no canto ou dentro da água pra gente poder ir embora?”. Agora não tinha mais volta, o assunto já estava escancarado e estava tudo à mesa. Realmente somos adultos, e não tem porque ficar cheio de dedos pra tratar do assunto. Marcos ficou espantado com a pergunta, mas prontamente respondeu de forma curta: “Não bato punheta, isso é coisa de adolescente”. E então perguntei, “e como é que vai ser então, quanto tempo leva pra podermos ir?” Ele respondeu: “Não sei cara, ainda tô com tesão… Preciso por isso pra fora, assim seria rápido, senão não sei quanto tempo leva. Vão indo vocês e eu encontro vocês lá”. Mas não dava pra ir porque a praia de nudismo é meio distante e ele teria que voltar andando um pedaço muito longo. Ficamos lá então… Sofia foi à água novamente e quando voltou agora irritada falou: “Isso é ridículo, somos adultos e vamos tratar isso de tal forma”, nisso olhou pra mim procurando aprovação e consenti, mesmo sem saber do que se tratava exatamente, embora fizesse ideia. E então completou: “Tô cansada e com fome, Carlinhos você se incomoda muito se eu o ajudar?” poderia responder que sim, mas pareceria ciúmes infantil, visto que não tinha nada de mais ali, pelo menos da parte dela. Um sorriso meio amarelo surgiu no meu rosto, consenti meio a contragosto, e ela se dirigiu a ele: “Se eu te ajudar você termina rápido e podemos ir embora, tudo bem?” Ele então olhou pra mim procurando aprovação também, novamente abanei a cabeça e consenti, mesmo sem conseguir soltar palavras.
Mudei de posição e ela sentou ao lado dele, de frente ao mar olhando o horizonte, meio contrariada e sem mostrar muita animação foi direto ao ponto, sem rodeios. Com a mão direita começou a acariciar sua rola. Ela passava a mão de cima a baixo com as pontas das unhas. Descia a mão até o saco, descia ainda mais passando pela parte interior da coxa, e subia novamente pela rola, percorrendo toda extensão, até chegar a ponta, e continuava passando pelo seu peitoral, abdômen, até voltar novamente e agarrar pela primeira vez, com dificuldade porque sua mão não circundava toda rola. Deixou a em pé, apontando para o sol e colocou a mão sobre sua cabeça. Sua mão mal conseguia cobrir a cabeçorra. Deixou assim e começou a fazer movimentos circulares. Ele soltava lubrificação, mas aparentemente não suficiente, ela cuspiu na mão e voltou ao movimento. A lubrificação aumentou e agora ela já fazia movimentos mais rápidos rodeando sua cabeça e depois mudou para o movimento próprio de punheta de cima a baixo. Nessa hora ela já não olhava o mar, prestava atenção no que fazia e tentava dar mais prazer ao Marcos, afinal quanto mais rápido ele gozasse, mais cedo iríamos embora. Com a mão esquerda segurou a perna de Marcos e ficou acariciando sua coxa musculosa, percorrendo a direção dos seus músculos, e apertando com força por vezes, depois foi subindo a mão até a parte de baixo do saco e lá deixou a mão por um momento. Com a mão direita ela continuava a punheta, de forma controlada. De vez em quando ela pousava a mão na base de seu pau, virando a mão à sua direção para ver quanto faltava para encostar os dedos um no outro em volta de seu pau. O que da minha vista parecia dois dedos. Dava pra supor que ela ficava imaginando isso. Sofia cansou a mão e nada dele gozar. Agora ela sentou de frente a ele para poder trocar de mão. Batia com as duas mãos agora fazendo aquele movimento de torção, intercalando cusparadas. Novamente, de vez em quando pousava as duas mãos sobre seu abdômen, uma sobre a outra para ver quantas mãos fechadas seriam necessárias para encobrir toda rola, o que da minha visão parecia quatro mãos de Sofia. Pegava com a mão esquerda agora e batia sua rola contra o seu abdômen, o que soltava uns barulhos bem altos, enquanto que sua mão direita corria os dedos pelo peitoral desenhando as voltas que o músculo fazia, e sobre o mamilo de Marcos. Apertava seus mamilos e os deixava duros. Lambia os dedos e acariciava seus mamilos. Pousou a mão com pressão sobre seu peitoral e apertou, depois correu a mão pra seu braço e o apertou, nisso Marcos instintivamente enriqueceu seu braço contraindo e fazendo aparecer o seu “muck”.
Marcos rindo com a respiração transpassada, disse que se ela podia mexer eu seu mamilo ele também podia mexer no dela e olhou para nós. Eu disse ok, mas que esse era o limite, como não teve objeção por parte dela ele começou a apalpar seus seios. A cada apalpada seu rosto mudava de expressão e ele ensaiava uns grunhidos de tesão. Molhava os dedos e passava nos seus mamilos, e Sofia agora estava com os bicos da teta duros também. Ele agora aproveitava seu tempo, deve ter desejado os seios de minha mulher desde que a viu de biquíni na praia. Marcos então bastante excitado pegou as duas mãos de Sofia e controlou seus movimentos, mostrando como deveria ser feito. Com a mão direita na base do pau, subindo e descendo sem muita pressão e a mão esquerda esfregando a cabeça de seu pau. E assim ela fez. Ele ia falando, mais devagar, mais rápido, mais forte, mais fraco, conforme sua vontade. E assim ela fazia.
Marcos se levantou e ficou de pé na frente de Sofia, que agora teve que ficar de joelhos e com a rola dele voltada pro seu rosto. E continuou o movimento que Marcos mostrou. Marcos então pediu pra ela acariciar seu saco com a mão direita. Quando ela agarrou seu saco, descansou o pau dele sobre seu braço direito e a rola de Marcos cobriu todo seu antebraço, em comprimento e largura. Sofia ficou olhando essa visão com o mesmo vislumbre que eu, talvez. Continuou com a mão no saco dele, e as vezes levando o dedo à zona atrás do saco e acariciando, e com aquele massivo pau sobre seu braço. Passou os dedos pelo seu abdômen mais uma vez e Marcos pediu para acelerar. Depois Marcos pediu para levantar a rola e acariciar a parte de baixo, segurando a cabeça com os dedos e passando as unhas da outra mão pelo falo. Tudo que ele pedia ela fazia. Não sei se fazia por vontade de terminar logo, ou se estava aproveitando, verdade é que agora ela fazia o que ele pedia. E então me veio a lembrança da noite anterior onde ela estava cheia de tesão, fiquei pensando se ela já tinha reparado nele de quando estávamos na piscina, no seu volume no seu corpo, que pra mim passou batido, mas com certeza já dava pra ter uma boa impressão. Marcos logo mudou o tom, até então sempre buscava aprovação e não abusava do combinado. Mas agora ele não pedia mais, ele simplesmente falava com sua voz grossa, arfada, com seu timbre grave. Quase como um instinto animal, impulsivo. Sofia parece ter sido afetada, então ela não cuspia mais na mão, ela cuspia direto na rola, e depois ela levava a mão à boca para lamber e lubrificar a rola.
Marcos falou pra ela apertar seus seios, ela enchia a mão em seus próprios seios, apertava e passava a mão em um, depois no outro e dava pra ver que ela se contorcia um pouco nesse movimento. Marcos mandava ela lamber os dedos e massagear seus mamilos, Sofia fazia. Marcos mandava apertar seus dois peitos, Sofia soltava seu pau e apertava seus peitos. Nessa hora seu pau estava bem perto do rosto de Sofia, quando Marcos mandou, ela voltou com o movimento e ele começou a fazer um movimento de foda, ele já fodia mais a mão dela do que ela batia punheta. A cada estocada de Marcos, sua rola chegava mais perto, por vezes sua rola encostava no rosto de Sofia, que então limpava o melado e lambia os dedos. Ela não reclinava, mantinha posição e apenas direcionava sua rola para sua boca. Não abria a boca, não fazia nada do que não estava combinado, mas ia ao limite. Toda vez que sua cabeçorra batia em sua boca ela lambia os lábios discretamente, sem denunciar prazer. Era nítido que ela estava com tesão agora, e muito.
Marcos também reparou e perguntou meio brincando, meio provocando, meio intimidando: “Você tá com tesão né? Por que se tiver vai me ajudar” Silêncio. Marcos então perguntou veementemente agora: “Está com tesão?” Sofia acenou que sim, mas disse com voz falha e fraca: “nada vai acontecer”. Marcos disse: “Pois bem, quero ver você tocando uma”… Sofia nada fez, e Marcos completou: “Não é nada que quebre o combinado, só quero ver você ter prazer com isso também”.
Sofia então levou a mão à sua buceta já vermelha, inchada e molhada e começou a friccionar seu clitóris, com movimentos circulares enquanto ainda o punhetava. Marcos tinha um sorrisso sarcástico no rosto. Disse feliz: “Está toda molhada né? Carlos sua mulher é demais, você é um homem de sorte.” A situação era essa, Sofia agora o punhetava e se punhetava e os dois se contorciam. Os movimentos eram sincronizados, esfregava a mão pra cima e pra baixo enquanto o punhetava pra frente e pra trás. Logo Sofia aumentou os movimentos e começou a dar tapas em sua xana e esfregar com mais força com a mão esquerda enfiando dois dedos enquanto esfregava seu clitóris. Eu estava posicionado atrás dela, ainda deitado. Via sua xota muito molhada, muito inchada, via suas pernas começarem a tremer, aquelas tremedeiras típicas de quem está preste a gozar. A essa visão Marcos se excitou ainda mais(eu também, por que não?). Sofia gozou e teve uns espasmos, e Marcos com isso também viria a soltar sua porra, mas não sem exibir um espetáculo de virilidade. Quando viu Sofia se desfalecendo e diminuindo seus movimentos, tomou controle, pegou sua rola com a mão direita, e segurou bem forte a nuca de Sofia com a mão esquerda. Foi muito rápido, mal houve tempo para protestos. Neste rompante segurou a cabeça dela enquanto deu três tapas com sua rola em seu rosto. Tapas fortes, barulhentos e melecados, deixando o rosto de Sofia vermelho e babado. Ela também atônita, sem reação, tanto pela surpresa quanto pelo relaxamento natural em razão do gozo. Marcos jogou-a no chão de costas e montou em cima pra gozar sobre seu corpo. Nessa hora eu estava de pé pra interromper e parar com tudo, mas já tinha visto muito pra parar agora no final depois de tudo feito. Ele segurou seu seio esquerdo apertando com força, espremendo, e com batidas de sua rola na barriga, e em ambos os seios de Sofia, começou a punhetar apertando mais forte, e mais devagar, então bradou: “vou gozar, VOU GOZAR…” Gozou, e como gozou… Entre urros e gritos, soltou vários jatos de um esperma espesso e abundante. Gozou entre seus seios, e seu primeiro jato bateu no queixo de Sofia e espirrou, chegando próximo à sua boca, gozou sobre um seio, e depois sobre o outro e os lambuzou, ficou espalhando com sua rola enquanto soltava grunhidos altos e gritos e satisfação. Depois descansou sua rola sobre a barriga de Sofia e se apoiou em seus ombros, exaurido e ofegante, mas com um sorriso de satisfação. Olhou pra mim ainda com sorriso e agradeceu se desculpando, se desculpou agradecendo. Sacanamente se desculpou pelo excesso, enquanto ainda limpava a mão no corpo de Sofia. Disse: “Desculpa Carlão, não consegui me controlar, ela é demais”. Ainda ficou aproximadamente um minuto sobre ela, se recompondo enquanto aproveitava a visão e agora com as mãos sobre o quadril de Sofia. Ficaram os dois assim, ele montado nela ainda nesse momento pós-clímax, mas pelo menos sua rola estava recuando finalmente, mas a que custo?!
Foram os dois ao mar se lavar, e quando voltaram fomos enfim embora. No caminho de volta novamente todos olhando o monumento que era a rola de Marcos enquanto eu e Sofia íamos andando de mãos dadas sem saber como reagir ao ocorrido. Na realidade não aconteceu nada que não tinha sido combinado. O jeito era se comportar como se nada tivesse acontecido e continuar o feriado aproveitando os dias de folga. À noite no quarto Sofia confessou que sentiu muito tesão, que a visão daquele corpo másculo, somado à imponência daquela rola mexeu com sua libido – o que é completamente aceitável, e que teve um gozo intenso como poucas vezes teve. Somos muito abertos no assunto, e perguntei na lata se ela estava com vontade de transar com ele ali. Se eu não tivesse presente ela teria cedido. Ela respondeu que não, que uma rola daquele tamanho machucaria mais do que daria prazer. Acreditei, e quanto a isso morreu o assunto, transamos antes de dormir sem o mesmo fervor da noite anterior, até porque eu me sentia meio abalado, menos homem de certa forma e intimidado com o prazer que ela sentiu com outra pessoa, coisa que comigo foram poucas vezes. Pus a culpa nas férias, no momento, na novidade, na curiosidade, na proibição, tudo isso influindo para uma libido mais exaltada.
No último dia curtimos a casa de boa, todos bebendo, dançando, brincando. A relação com Marcos a essa altura tinha se estreitado, tínhamos agora mais facilidade pra engatar uma conversa. Sofia ainda dançou forró com ele, de forma natural, não muito afastado, mas também sem esfregação, uma coisa comportada, mas o suficiente para o deixa-lo excitado novamente. Um homem como ele tem esse problema, não dá pra disfarçar, é visível. Ele então sentou do meu lado rindo, eu ri, e ela foi ter com Márcia, mas dessa vez ele teria que dar conta do seu problema sozinho. Dessa vez João reparou no volume sob a bermuda de Marcos também e olhou pra mim com cara de espanto, acenei de volta e continuamos a festa até a hora de partir. Indo embora, acredito que todos nós pensávamos na rola e Marcos, pois eu tive essa visão durante a tarde que dificilmente sairá de minha cabeça. Sofia teve mais que isso, teve cheiro, tato, gosto, que marcará sua vida também, e ainda no caminho me confidenciou que Márica saía com Marcos antes de namorar João, e terminou porque após algum tempo o sexo era doloroso. E João agora tinha um fantasma que mesmo sem corpo ainda, o seguiria, pois Marcos sempre estava presente em nossas festas.
adoramos essa historia so faltou a gente ai