Meu nome é Germano, sou homem mulato de 1,89, magro e dotado com um pênis de 21 cm que chama a atenção de muitas mulheres; embora tenha dificuldades para escondê-lo ao máximo, porque de certa maneira tenho um pouco de vergonha. Como sou magro e alto tenho que andar lento e arrumar a minha rola, no meio das pernas usando cuecas apertadas, para não dar na vista a minha ferramenta dotada.
Muitas das minhas colegas de trabalho, são desejosas em experimentar a minha rola, embora temam assumir essa fantasia, por temor às retaliações sociais e até mesmo destruí os seus casamentos. No entanto, como toda regra tem
exceção, conheci a Tânia, que estava passando por uma crise no seu relacionamento, sendo a mesmo um pouco ninfomaníaca; e o seu esposo não estava dando as suas devidas honras sexuais, porque é atraído por homem.
No meio desse conflito familiar, a minha esposa andava frigida, não sei por qual motivo; evento que culminou em diversos olhares e desejos entre a minha pessoa e Tânia; até que um final de dia, estava sozinho no bloco administrativo da indústria onde trabalhamos, e a Tânia que anteriormente confessava, e fazia insinuações eróticas para minha pessoa, gigante chegou na porta do almoxarifado e deu sinal para entrar no banheiro, que ela estava com a chave; e logo após alguns minutos entre naquele local ficando surpreendido ao vê-la totalmente nua, com a sua xoxota depilada, em um verdadeiro estupor de desejo de ser penetrada pelo meu membro fálico.
Confesso que estava abrasado da abstinência sexual que estava enfrentando, e quase gozei; mas, respirei fundo e com os meus lábios temendo pelo sentimento de lascívia, beijei as entranhas daquela negra e linda mulher, que ao ser penetrada por minha língua ardendo em fogo, começou a dar longos gemidos, gozando em minha boca em poucos minutos, de maneira que o meu rosto ficou todo lubrificado com aquela substancia asquerosa e ao mesmo tempo prazerosa, que saiu daquela buceta insaciável. Logo, após a Tânia beijou todo o meu rosto removendo aquele resquício de orgasmos feminino, e como ela é mais baixa que a minha pessoa, procurei uma posição adequada, e estaquei a minha pica dentro dela, de maneira que a princípio entrou um pouco apertada, rasgando aquela vargina selvagem, e antes que a minha pica chegasse no fundo da sua xoxota, comecei a gozar estupidamente, tendo as minhas pernas tremendo e ficando bambas, de maneira que não aguentei aquela aquele momento de êxtase sexual, e gemi como um trovão, bem alto e sem reserva, de sorte que estávamos sozinho naquele setor, senão grande seria o escândalo.
Pensei que seria o fim do nosso ato sexual; mas a Tânia, removeu a minha longo pica de dentro dela, saindo uma grande quantidade de sêmen que escorria pelas suas penas, parecia uma delícia de chocolate tomada com creme de leite. Depois ela forrou uma longa toalha no chão, porque toda aquele evento estava programado pela mesma, e sem pressão me retribuiu com um sexo oral, restabelecendo toda a minha libido e ereção, e ela subiu em mim, começando a cavalgar, e ter múltiplos orgasmos; por outro lado, como havia gozado um vez, não tive pressa e deixei que a minha amante matasse todo o seu atraso sexual, o que nos rendeu uma hora e meia trancados naquele banheiro.
A parte mais difícil foi sairmos do local, pois era final de expediente, e combinamos que ela passaria pela segurança da recepção afirmando que havia atraso o seu serviço, bem como outro funcionário; e como trabalhávamos em setores diferentes, eles não perceberam a tramoia. Quanto a mim, sai uma hora e meia depois, com algumas pastas nas mãos fingindo que o trabalho estava totalmente atrasado e levaria uma parte para fazer em casa.
Seis meses depois desse evento, a minha esposa me deixou, bem como a Tânia abandonou o seu marido para viver comigo. Confesso que não era isso que queria para minha vida, desejava somente um sexo extra conjugal como é a tentação dos homens, e a minha rotina de volta.
Hoje sinto muita falta da Mércia (ex-esposa), embora tenha uma vida sexual muito ativa com a Tânia; mas de certa forma é cansativo, porque ela sendo ninfomaníaca precisa de muito sexo, e hoje tenho mais de cinquenta e três anos, e para sustentar o batente sexual, tenho que fazer muitas manobras, e vez por outra broxo, como todo homem.
A Tânia é muito apaixonada pela minha pessoa, e gosto muito dela, sentindo um tesão fora do comum. Mas se conseguisse voltar no tempo, não teria traído a minha esposa.