A Helen, mesticinha japonesa com cabelos loiros naturais, seios fartos, olhos claros mas o melhor muito sacana e safada, assim como eu.
Em uma de nossas baladas apareceu do nosso lado um rapaz que só faltava tremer ao ver a minha gata, ele estava sozinho, dai comecei a MANDAR com ar de poderoso chefão que a Helen mostrasse seu belo traseiro para mim, de forma que o rapaz também desfrutaria do vizu, assim ela o fez, ele ficou louco quando ela levantou a saia exibindo um fio dental que desaparecia em sua bunda.
Ele me pediu para acaricia La. Eu não respondi a ele. Falei no ouvido da Helen para ela falar com ele que não poderia tocá-la sem minha permissão, pois se ele não me obedecesse era ela que iria levar uma surra minha quando chegássemos em casa. Assim continuamos a noite, eu a mandei tirar a tanguinha e sentada no sofá abrir e levantar as pernas para vermos toda sua boceta enquanto o pobre coitado se masturbava. Falei novamente no ouvido dela para dizer ao punheteiro que se ele goza se ela também apanharia em casa! Pobre rapa (ate então). Ordenei que ela para abrir minha calça e abocanhasse meu caralho que a esta altura ensopava minha cueca duríssimo e falei para ela olhar nos olhos dele, que suplicava para poder acarinhar seu rostinho, Helen só olhando para mim soube de minha ordem e com o dedo indicador fez um nãozinho bem sacana.
Outra vez falei no ouvido da Helen, se estava gostando da brincadeira que sem combinarmos estávamos curtindo, ela disse que estava adorando, que eu era um louco de judiar do rapaz daquele jeito. Eu perguntei a Helen se estava gostando do rapaz, ela disse que sim, então falei baixinho que chegaríamos a loucura esta noite e que ela falasse a ele que iríamos ao bar beber algo e que ele poderia olhar de longe ate ser chamado. O rapaz estava totalmente controlado por nos e obedecia que dava vontade de rir, mas mantinha minha postura de Um marido que usa e abusa da esposa, o que e ate certo ponto verdade ainda mais se estou com a esposa de outro, que e este nosso caso, pois a Helen e casada com um colega de trabalho, mas esta já e outra estória, vamos ao bar. La sentados apos bebericar nossas cervejas sendo observado a uma distancia de umas duas mesas mandei que ela chamasse o rapaz para sentar-se em sua frente, o que obedeceu prontamente, falei na orelha da Helen para tirar a sandália do pesinho direito e passar no meio das pernas do sortudo que a esta hora já tinha um primeiro contato, mas quando ele levou as mãos ao pé dela eu puxe ia pelos cabelos de forma um pouco agressiva e falei para ela lembrá-lo que se ele estivesse tocando nela sem minha ordem ela iria ficar com olho roxo em casa, soltando dos seus cabelos ela falou ao rapas que me olhou rapidamente como se eu fosse um louco e levantou as mão me mostrando.
Ficamos ali mais um pouco ate terminarmos a cerveja, pois eu que já não agüentava de vontade de fuder, levantamos e do mesmo modo falei e ela falou para ele nos acompanhar ate um reservado com cama redonda. Ao entrarmos mandei a Helem ficar nua e tirar toda a roupa do rapaz, ficando os dois pelados frente a frente, ele sem poder tocá-la e eu sentado na cama, mandei que ela tomasse minha rola com sua boquinha deixando aquele rabo maravilhoso a mostra para ele, já estava quase gozando em sua boca, a fiz virar de frente para ele e comecei a enrabala pois ela adora anal (parece irreal mas não e) e mandei ela punhetar o moçoilo sem que ele gozasse e tocasse e eu também me segurava louco para gozar. A Helen nunca havia dado o cú para outro junto comigo, ela falava essas coisas que nossas namoradas falam “Que o cuzinho e só seu meu amor”, nesta noite falei a ela que iria dar o rabinho na minha frente e pedi para ela colocar a camizinha no felizardo com a boca, que quase gozou só dela pegar e abocanhar sua rola, coisa que foi ate meio desajeitada pois ela nunca ate então também colocara preservativo com a boca, o rapas não parava de me perguntar se podia meter, queria fuder, “deixa eu enfiar so uma pouquinho”, Suplicava.
Então falei para ele chupar um pouco a boceta coisa que atendeu feito um raio enquanto isto minha gata louca, louca me chupava todo desde as bolas ate a cabeça que quase explodia, foi ai que falei pode meter moleque mas no cú dela que nunca deixei dar para outro, (A Helen negava dar o cú, quando mandei falando alto voe vai dar o cú para ele, estou mandando, e nesta hora houve uma tensão real, pois ela me confessara depois que achava estranho, mas a safada adorou.) imaginem o rapaz, depois de umas tres ou quatro bumbadas já urrava que iria gozar, foi quando GRITEI: “Filho da Puta de moleque você vai foder minha mulher feito homem senão arrebento ela quando chegar em casa, fode muito ela ate gozar umas duas vezes, dai você filho da puta pode gozar quanto quiser”, e assim foi feito a Helen já não agüentava mais rola no cú, eu gozei enchendo sua boca e mandei beijar o cara que a esta altura já não sabia o que estava acontecendo. Ouvimos outro cara batendo na porta e chamando pelo seu nome, quando ele respondeu; “já estou saindo” ficamos sabendo que era seu patrão e amigo que o levará pela primeira vez em uma casa de Swing, acreditem isto eu fiz, aconteceu na real é capaz deste sortudo de primeira viagem ler este conto, pois eu sei que existem três pessoas que sabem que fizemos nesta noite ima fantástica loucura, nunca eu e a Helen havíamos nos divertido tanto com uma fantasia de ultima hora.
Quero ate agradecer a este anônimo que deu energia a esta fantasia.