Um simples tombo de patins e um primo se viu internado com a perna imobilizada. Não gosto de ir a hospital, mas não podia me negar em ir visitar meu primo.
Como ele não estava de dieta médica estava levando bombom, barra de cereais e revistas em quadrinhos pra amenizar a estada no hospital.
Pode até ser anti ético, más isso de calça branca que médicas e enfermeiras usam com calcinhas cavadas marcando os encantos despertam muitas fantasias.
Entro no quarto do meu primo e encontro acompanhado pela enfermeira.
_ Meu primo está te dando muito trabalho? Entro já atrapalhando as risadas
_ Que isso senhor ele é muito divertido.
Mário era mesmo divertido e aos 19 anos nunca o vi de mau humor. Sempre prestativo e de bem com a vida.
_ Por favor sem cerimônias. Pode me tratar, por você. Sorrio esticando a mão e me apresentando.
Claudia era loira e no auge dos 27 anos cabelo preso, olhos verdes, seios médios e arredondados e o corpo bem definida e muito comunicativa.
_ Tudo bem. Ela sorri e indo pra porta, pois precisava olhar outros pacientes.
_ Poxa até eu animei agora a machucar a perna. Sorrio pro meu primo
_ Você seria bem capaz de traçar ela aqui em cima da cama. Mario conhecia um pouco da história do Lenhador.
_ Você que está em evidência. Tiro o foco de mim e começamos a conversar.
_ Claudia é gente boa e solteira e além disso tem mais duas de 22 e 23 anos que me agradam mais. Mário estava mesmo no paraíso.
_ Me espera um pouco. Mal peço e saio do quarto em busca da Claudia pra ter informação sobre meu primo. Olho em todos os apartamentos do andar e ao não encontrá-la saio em busca da sala de repouso dos funcionários. Paro em frente a mesma e como o corredor estava vazio resolvo entrar na sala. E ao notar que não havia ninguém ia sair, más escuto gemidos vindos do outro lado de uma porta e resolvo me aproximar sem fazer barulho.
Como a porta estava apenas encostada empurro devagar e encontro Claudia se masturbando com uma embalagem de desodorante entre duas prateleiras enquanto assistia vídeo pornô no celular.
Os barulhos que os dedos dela faziam ao massagear a buceta me excitaram a ponto de tirar o cacete pra fora. Fui me aproximando sem fazer barulho e a poucos centímetros de Claudia ela estava tão focada no vídeo que nem se deu conta que já não estava sozinha e estico a mão e tampo a boca dela pra evitar gritar e o cacete vai certeiro roçando o cuzinho e a bucetinha molhada.
_ Calma e não precisa gritar. Murmuro junto ao ouvido de Claudia.
_ Nossa logo você que me encontra assim. Ela se acalmou e se deixou abraçar por mim.
_ Te procurei pra saber do meu primo. Não resisti ao ver você se masturbando. Justifiquei-me
_ Pois é… Você atrapalhou meu momento. Ela faz cara de brava
_ Vou me redimir. Aviso e começo a relar o cacete na bela loira faminta de sexo.
_ Aiiiiii…. Ela rebola relando mais no cacete e acaba gozando assim.
_ Você tem uma bunda linda e uma buceta rosa deliciosa. Elogio
_ Me fode logo gostoso. Implora ela
Sem esperar muito miro o cacete na entrada da buceta que o engole com uma movida de bunda de Claudia.
Sem perder tempo começa a rebolar cada vez mais depressa e acabamos gozando juntos. Vestimos-nos depressa, pois estávamos em lugar que a qualquer momento poderia entrar alguém.
Deixei meu cartão com Claudia e sai da sala pra não prejudica-la.
Ao retornar ao apartamento do meu primo o encontro rodeado de parentes e opto em me despedir e voltar no outro dia.
No elevador encontro Claudia largando plantão e ofereço carona no que ela aceita e vamos juntos para o estacionamento coberto do hospital no subsolo.