Eu e meu marido Jorge, na época do ocorrido não eramos ricos, mas tínhamos uma vida bem confortável, naquele ano por ocasião do carnaval e como estávamos morando no Mato Grosso, reunimos um grupo de amigos e parentes e alugamos uma casa em Santo Antônio de Leverger, a casa por não ser tão grande, tivemos que acomodar o pessoal todo mundo meio espremido, na hora de dormir era espalhado colchões por todo lado e os 2 quartos que tinha, ficaram reservados para as mães que tinham filhos pequenos e os mais velhos.
Durante o dia a casa até que comportava todos sem problemas porque tinha uma ampla varanda, na hora do almoço a maioria comia sala que era relativamente grande, outros pegavam os pratos e iam comer na varanda, eu diria que essa casa acomodaria até quatro casais e filhos tranquilamente, mas fomos em 8 casais, que somaria 16 adultos e pelo menos mais umas 8 crianças.
Chegamos no sábado pela hora do almoço e depois do almoço, fomos tomar um lugar chamado Praia da Vereda, na volta já estava escurecendo, após uma ducha para limpar o corpo, ainda com roupa de banho, o pessoal ja tinha acendido a churrasqueira e ficamos ali em volta da churrasqueira comendo e bebendo cervejas e Campari e neste ritmo o churrasco ia sendo servido.
Após o churrasco, continuamos conversando e bebendo, por volta das 23 hs, alguns mais cansados resolveram se recolherem para dormir, outros mais animados inclusive eu e o Jorge, resolvemos sair para balada, haveria um trio elétrico nos 3 dias de carnaval e o pessoal acompanhavam a festa, pulamos e nos divertimos e la por volta das 2hs da madrugada acabou a festa, todo mundo voltava para casa, alguns meio bêbados, outros bem cansado da folia, quando chegamos na casa todo mundo que ficou já haviam se acomodado, restava para nós os colchoes espalhados pela sala, Jorge de tão bebado que estava caiu no colchão e apagou, eu me deitei ao seu lado e os demais amigos foram se acomodando e a maioria apagou sob o efeito das bebidas.
Lá pelas tantas da madrugada senti alguém passando a mão no meu corpo e foi se encostando até se encaixar em mim de conchinha, imaginei ser o Jorge que acordou durante a madrugada para mijar e resolveu me acariciar, as vezes ele fazia isso e eu ainda meio sonolenta nem olhei quem era e continuei cochilando e deixei rolar, aquela mão continuava na sua missão de acariciar meus quadris, depois acariciava minha barriga, alternava entre as coxas e a bunda, apesar de sonolenta eu estava gostando daquela caricia e essa mão avançou por dentro do meu shorts até minha buceta, enquanto um volume roçava minha bunda de uma forma insistente, imaginando ser meu marido e meio sonolenta deixei rolar, essa mão mais atrevida acariciava minha buceta com os dedos por dentro, meu tesão foi crescendo e eu até facilitei o trabalho, ele massageava meu clitóris e penetrava minha buceta.
Imaginando ser o Jorge, eu não ofereci resistência nenhuma pelo contrário, até forcei meu bumbum contra aquele volume para provocar, depois eu percebi que ele se afastou um pouco e tendo todo cuidado para não acordar ninguém, cuidadosamente baixou meu shorts até a metade das coxas e encaixou seu seu membro na minha buceta e foi colocando até entrar tudo, nesse momento levei o maior susto da minha vida, percebi que não era o Jorge, eu tinha certeza de que não era, porque quando ele me penetrou, senti que era uma rola bem maior e tive minha certeza confirmada porque quando ele me abraçou para uma melhor penetração, percebi que era um corpo peludo e o Jorge quase não tem pelos, senti ainda que suas coxas eram mais grossas e mais pesadas, do que as do Jorge, mas com aquele pauzão ja estava dentro de mim, fiquei indecisa se deveria tomar uma atitude.
A essa altura dos acontecimentos eu ja não estava mais sonolenta como antes, abri os olhos e estava bem escuro, mas pude constatar que meu marido ainda estava bem na minha frente, de costas para mim em um sono profundo, meu coração disparou, meu primeiro impulso foi de me virar e dar a maior bronca no atrevido que estava me comento, mas com medo do escândalo, eu reprimi esse impulso, todo mundo ia acordar e seria um escândalo ainda maior, fiquei sem saber o que fazer, enquanto isso aquele atrevido continuava acariciando minha barriga enquanto seu pau estava totalmente atolado na minha buceta, acabei sentindo um louco tesão e fui deixando rolar.
Estava muito escuro, todo mundo num sono profundo, resolvi continuar fingindo que estava cochilando e torcendo para que ninguém percebesse, ele continuava encaixado no meu corpo e fazia movimentos discretos de vai e vem, atolando todo seu pau, segurava firme lá dentro e depois tirava para colocar novamente, os movimentos de vai e vem eram muito discretos, mas nem por isso menos excitante, a essa altura eu ficava só imaginando qual seria o tamanho daquele pau que estava me fodendo e de quem seria.
Aquilo me deixou completamente louca, decidida me virar de bruços para facilitar, ele então veio por cima e me penetrou, ele mordia levemente minha nuca e com as mãos acariciava meus seios e estocava aquele pauzão maravilhoso na minha buceta, levantei um pouco minha bunda para facilitar mais a penetração, torcendo para que ele terminasse rápido, porque eu ja tinha gozado.
Eu estava sendo possuída por um estranho, que não dava para eu saber quem era por causa da escuridão e pelo fato de estar sendo penetrada por alguém que eu não sabia quem era me deixou mais excitada ainda, só sei que eu gozei outra vez, eu até mordia a fronha do travesseiro para não gemer de tanto tesão, até que ele gozou enchendo minha buceta com sua porra, logo em seguida ele se levantou em silencio e saiu dali, esperei um pouco e também me levantei, fui ao banheiro, me lavei e voltei para dormir novamente.
Na manhã seguinte, eu olhava o Jorge ali dormindo e não acreditava no que eu tinha feito, eu tinha traído meu marido novamente com um desconhecido, bem ali ao lado dele, fiquei ali deitada tentando imaginar que teria me comido, todos nós dormimos até bem tarde quando levantei por volta das 10:00h, o Jorge já tinha se levantado, fui tomar café e ele já estava ali me abraçando e beijando, como sempre fazia, dei graças porque ele não percebeu nada, depois do café fomos para a Praia da Vereda, porque quase todo mundo já tinha ido, os homens e as mulheres e as crianças, entrei na água um pouco, depois me deitei na esteira e fiquei só observando os homens que passavam a minha frente.
Comecei a tentar descobrir qual deles seria o meu violador da noite anterior e quando dei por mim, estava avaliando com os olhos, primeiro o tronco para ver quem era peludo, as coxas, barrigas e os volumes sob a sunga para tentar descobrir quem era, pelo menos três deles se encaixavam no perfil, um moreno claro com mais ou menos um metro e oitenta, corpo bem peludo que se chamava Fabio, o segundo era Luiz, o namorada da Raquel, que se tornou minha amiga que ficamos conversando bastante antes de ir dormir, e o terceiro era mais baixo entroncado e era bem peludo também e eu não lembrava do seu nome, mas logo descartei, por ele ter as pernas finas, depois da praia voltamos e durante o almoço conversei com todos eles para ver se algum deles se entregava, mas todos eles me tratavam com a maior naturalidade e nenhum deles nem de leve se insinuava ou tocava no assunto, só que além de curiosa eu estava determinada a descobrir quem era.
Como tudo era festa a noite, rolou outro churrasco desta vez peguei um copo de uísque para mim e outro para o Jorge, enquanto eu bebia devagar o meu, eu servia a vontade para o Jorge, eu dessa vez estava a fim que o Jorge apagasse novamente, só assim eu teria a chance de que o meu violador misterioso se manifestasse, notei que uns amigos nossos tambem faziam questaõ que ele bebesse e notei ainda que os mesmos não bebiam na mesma intensidade, Jorge estava num papo tão animado com todos ali e percebi que ele estava visivelmente alto, pois tinha tomado varias doses com os amigos e conversava animadamente e la por volta da meia noite ele já estava quase apagado.
Percebi também que meus dois possíveis violadores, estavam bem acordados, eles não beberam tanto quanto os demais e os dois deles olhavam para mim e conversava entre si apesar de tentar disfarçar, o Anderson era o que olhava para mim mas não dava muita bandeira que o denunciasse.
Ao fim da noite la pelas tantas, alguns ja tinha se recolhido, a maioria ficaram na sala mesmo assistindo os desfiles das escolas de samba na Tv, como na noite anterior todos estavam deitado nos colchonetes espalhado pela sala, aos poucos o movimento foi se acalmando um a um o pessoal ia se retirando ou apagando devido ao excesso da bebida, ao contrário da noite anterior eu continuava bem sóbria, lá pelas tantas todos apagaram inclusive o Jorge estava completamente bêbado.
A TV continuava ligada, vi que todos tinha apagados esperei que todos todos dormissem e desliguei TV, apaguei todas luzes, me deitei ao lado do Jorge e decidida a deixar uma marca com a unha se o meu violador voltasse, só que dessa vez fingindo dormir com os olhos fechados não adormeci mas fiquei só imaginando, a noite anterior aguardando para ver se alguém se manifestaria, o silencio era total ao fundo, só se ouvia o som das baladas de carnaval ao longe, cerca de meia hora depois que eu me deitei senti alguém se deitando cuidadosamente por trás como na noite anterior e não demorou muito colocou a mão em meus quadris e eu fiquei só aguardando para ver os acontecimentos, dessa vez a mão foi bem mais atrevida que a noite anterior, já foi direto dentro do meu shortes e ja foi procurando meu clítoris, permaneci passiva aguardando o momento certo para descobrir quem era, como eu ja tinha deixado ele transar comigo na noite anterior fingi estar adormecida e deixei ele me bolinar para ver onde ia parar, ele parou de bolinar e começou a abaixar o meu shortes junto com a calcinha, baixou cuidadosamente depois encostou seu membro na minha bunda e quando ia tentar me penetrar levei a mão para trás e agarrei aquele membro que me roçava a fim de descobrir quem era o tal que havia me comido na noite anterior, para depois lhe dar o maior esporro.
Levei outro susto quando segurei aquele membro, seguramente não era o mesmo da noite anterior pude sentir que era um pênis tamanho normal, enquanto o pênis da noite anterior era grosso e grande, fiquei paralisada, a essa altura eu não poderia fazer nada porque ja tinha tinha deixado ele me bolinar e ainda por cima eu estava segurando um pau desconhecido, nem ousei me virar para trás, se por um lado eu estava assutada, por outro lado também estava excitada por aquela situação inusitada, sem alternativas soltei minha mão do penis e continuei na posição de costas para ele, eu não sabia quem era, nem o do dia anterior, nem mesmo aquele que ja sabia que eu não estava dormindo, ele que ja estava com o pau para fora não teve dificuldades em me penetrar para fazer o serviço, quando me penetrou tive a confirmação de que não era o mesmo da noite anterior, e silenciosamente ele metia em mim com todo cuidado para não fazer nenhum ruido, até que gozou, quando saiu, percebi que alguem estava tomando o lugar dele atrás de mim e esfregava seu volume na minha bunda, então ele começou a beijar e a me chupar o pescoço por trás fui a loucura, enquanto ele fungava no meu pescoço introduzia seu pau na minha buceta, foi quando percebi que era bem maior do que o anterior e tive certeza, era meu violador da noite anterior, reconheci o tamanho assim que fui penetrada, por estar muito excitada deixei ele me penetrada, ele cuidadosamente para também não não fazer nenhum ruido, para não acordar ninguém socava até o fundo, eu tive múltiplos orgasmos em silencio me policiando para não fazer ruidos, senti que ele também tinha gozado, tentei virar a cabeça para ver se reconhecia meu violador, mas a escuridão era total, pensei vou deixar uma marca para que eu possa reconhecer então arranhei seu peito para no dia seguinte poder identificar, me virei totalmente para meu violador e deixei ele vir por cima, mas tudo que eu via era um vulto, mas me deixei levar, mesmo não sabendo quem era, abri as pernas para aquele pauzão me penetrar e tocar la no fundo do meu útero, finalmente ele gozou de novo, desfalecida me virei para o lado do meu marido.
Foi quando ele me encaixado por traz de mim novamente, senti que ele estava esfregando aquele cacete enorme na minha bunda, procurando um caminho para entrar no meu cuzinho, isso realmente me deixou doida, resolvi deixar ele tentar, quando senti aquela tora tentando abrir caminho em meu cuzinho, quase gritei e coloquei a mão para traz pedi para ele parar, mas ele parecia estar tarado pela minha bundinha, não queria parar, o meu violador com uma pontaria de mestre acertou a cabeça do pauzão dele bem no centro do meu cuzinho, eu tentava empurrar ele com a não, mas a cada centímetro que entrava eu tive que usar a minha mão para tampar a minha boca, quando ele já tinha colocado quase tudo, ele começou um vai e vem, não demorou muito senti ele aumentar a velocidade do vai e vem, me penetrando cada vez mais, eu sentia muita dor e prazer, eu sentia seu cacete me abrindo toda, era uma sensação que a muito tempo eu sentia, ele metia em mim com vontade, me arrombando, não resisti e gozei alucinadamente com aquele pau dentro do meu cuzinho, foi quando as estocadas aumentaram e em poucos segundos ele gozou dentro do meu cuzinho, quando ele tirou o pauzão do meu cuzinho, coloquei a mão e senti a porra que escorria.
Ele se levantou e foi deitar em outro lugar, alguns momentos depois eu também me levantei, peguei meu shorts e fui ao banheiro me lavar, agora era só aguardar o dia seguinte para tentar identificar a marca que eu deixei, no dia seguinte quando praticamente todos tinham ido o balneário, eu e o Jorge também fomos e eu tinha a missão de identificar o meu violador, observei um a um os homens e não demorei muito para a identificar os dois, eram o Fabio e o Luiz, não tive dúvida nenhuma porque os dois estavam o tempo todo conversando entre si e identifiquei no Fabio o arranhado que eu havia feito, eu já sabia agora quem tinha me comido.
Depois disso não rolou mais nada na noite seguinte, mesmo porque na noite seguinte alguns casais foram embora mais cedo e eu e Jorge passamos a dormir só nós dois na cama de casal no quarto que vagou e por mais bêbado que eu deixa-se o Jorge, eles não tiveram coragem de invadir o quarto, fomos embora na terça depois do almoço, nenhum deles nunca foi ousado o suficiente para tocar no assunto, embora tivéssemos participado de outros eventos que reunia a mesma turma e por isso minha aventura de carnaval foi inesquecível, acabei traindo o Jorge e fui possuída por dois machos diferentes.