Meu nome é Amanda, mas meus amigos me chamam de Mandy. Eu tenho 19 anos, faço Medicina e por onde passo atraído a atenção dos meninos. Tenho cabelos longos, pretos e lisos, pele bronzeada, olhos azuis penetrantes, nariz fininho e lábios carnudos. Sou meio baixinha, mas tenho coxas bem grossas e durinhas, rabinho durinho, grandão e empinadinho, e seios gigantes. Tenho a cintura fininha, e meu hábito de ir a praia me garantiu marquinhas de biquíni. Fio dental, porque sou safada mesmo, e meus seios geralmente ficam de fora quando estou em casa. Minha bocetinha condiz um pouco mais com a minha estatura, porque é pequenininha e apertadinha.
Esses dias acordei com um fogo inexplicável, então resolvi usar uma mini saia Justinha sem calcinha pra tentar dar um espaço para o meu grelinho. Usei o sutiã de qualquer jeito, eu gosto de sentir meus seios apertadinhos um contra o outro, e coloquei um pouco de creme neles pra simular que alguém tinha gozado gostoso em mim. Meu namorado estava viajando, então era isso o que eu podia fazer pra me satisfazer aquele dia. Fui pra faculdade e o fogo não passou, só aumentou. Os apertões que recebi dos meus colegas e das minhas colegas só me atiraram ainda mais ao longo do dia. Quando peguei o ônibus eu já não estava aguentando mais.
Sentei no Fundão, na esperança de conseguir me tocar um pouco ali, mas logo logo o ônibus lotou e eu tive que colocar um casaco e minha mochila no colo para me aliviar.
Eu não estava conseguindo chegar a lugar nenhum, só me dar mais tesão, quando notei que um negão estava me olhando, com a mão dentro da calça. Ele mordeu os lábios para mim. Ele era muito gostoso, e eu via nitidamente o volume gigante por cima da bermuda, mesmo desconsiderando o tamanho da mão dele.
Pisquei um olho para ele para me divertir, sem Intençao nenhuma senão o meu.próprio entretenimento.
Ele riu e olhou para minhas pernas.
Mudei meu foco, e voltei a tentar me aliviar. Alguns minutos depois, o ônibus parou e algumas pessoas desceram. Quando olhei de novo, o negão estava de pé na minha frente, com o volume roçando no meu braço.
Eu não consegui me segurar e me levantei, virando de costas para ele e deixando ele me encoxar. Logo Logo eu estava ainda mais tesuda, e ele deu um beliscão delicioso na minha bunda.
Eu arrepiei, enquanto ele passava a mão devagar no meu rabo, uma delícia, o volume pressionado contra meu cuzinho.
Sua mao deslizou pelos meus ombros até encontrar meus peitos por cima da Blusa, e então entrou pelo meu decote e apertou meu mamilo por debaixo do sutiã, me deixando encharcada. Eu estava doida pra fuder com ele.
Quando, do nada, ele enfiou a mão debaixo da minha saia. Senti sua surpresa, mas ele continuou, e enfiou dois dedinhos na minha buceta. Eu estava tremendo, e ele enfiou o polegar no meu cuzinho, me enchendo de prazer. Alguns segundos depois, ele tirou as mãos de mim e se sentou no Banco onde eu estava, me deixando ansiosa e molhadinha.
Quando o fundo do ônibus se esvaziou, ele abriu o zíper e puxou a cueca pra baixo, colocando o pau pra fora. Era veiudo e Grande, o maior que eu já tinha visto, e eu não hesitei em mostrar meu rabinho pra ele de novo. Ele levantou um pouco da minha saia, me puxando para perto, e encaixando a cabeça do pau na minha portinha. Eu, doida pra gozar, coloquei logo meu casaco na cintura, nos cobrindo, e terminei de enfiar tudo. Doeu no começo, mas era uma dor tão boa que revirei meus olhos de prazer. Ninguém parecia teu reparado na nossa safadeza lá atrás, e eu fui rebolando devagarinho pra ele. Ele apertou minha bunda com uma mão, e com a outra ele segurou meus seios por baixo. Os pulos do ônibus faziam tudo ser ainda mais gostoso, e eu estava virada de prazer.
Ele mesmo fazia movimentos suaves de vai e vem, e escorregou a mão que estava na minha bunda por debaixo da minha blusa pra soltar meu sutiã. Com a outra mão, ele arrancou a peça pelo meu decote e a jogou no chão, contornando meus mamilos com os dedos.
Eu estava enlouquecendo, e ele deu um chupão na minha nuca, me fazendo gozar violentamente.
Eu suspirei, doidinha, mas eu queria que ELE gozasse dentro.
– Safada – ele sussurrou pra mim
Eu vi minha parada passar, mas não desci
– Tem um lote vazio perto da próxima – ele me contou – vamos pra lá
Concordei com a cabeça, dando uma rebolada mais violenta que vez ele gemer de prazer.
Quando o ônibus ia parando, me levantei e ele guardou sua pica. Agarrei meu casaco e minha mochila e desci, seguida por ele, que ia apertando minha bunda. Ele me levou até um lugar que estava cercado com tapumes e me empurrou com o volume na calça pra dentro.
Ele já tirava a calça e a cueca de novo, e eu caí no chão sujo de quatro pra ele.
– Eu chamei mais alguns amigos.
– Você tava atrás de alguém pra estuprar? – perguntei de brincadeira, e ele riu
– Mas você tá doidinha comigo, nem precisei tentar te convencer.
Eu estava um pouco assustada, mas estava cheia de fogo, então pedi pra ele:
– Me fode forte.
Ele puxou minha sainha para cima e enfiou a rola sem aviso no meu grelinho molhado. Ele ia e voltava com muita força, e eu estava delirando de prazer.
– Goza pra mim, vadia de merda.
Eu gemia como uma cadela, doidinha com ele.
Ele parou, e eu me virei para ver ele. Outros 5 caras entravam no lote, jogando as calças longe, e o meu negão deitou no chão. Eu já sabia o que fazer, óbvio
Eu me deitei sobre o meu negão picudo, já babando para as outras poucas enormes que iam me comer, e enfiei a bocetinha no cacete dele. Outros dois caras vieram por trás, e os dois cometeram juntos no meu cuzinho, me enlouquecendo de prazer. Eu nunca tinha dado o cuzinho na vida, e era uma pura delícia.
Um deles estava com um vibrador e enfiou na minha bocetinha junto com o pauzao do meu negro. Meu fetiche sempre tinha sido uma penetração quádrupla, mas eu não tinha brinquedinhos suficientes pra isso, e agora esses picudos estavam me fazendo aquele favor.
O terceiro cara veio até mim e agarrou meu cabelo, me obrigando a chupar seu pau. Enquanto os outros três rasgavam meu grelinho e meu rabinho, o da frente arrebentava minha garganta com a cabeça veiuda do pau gigante.
Os outros dois agarraram minhas mãos e me fizeram bater uma pra eles.
Revirei meus olhos de prazer, doidinha com aqueles 6 pauzões, Já que meu namorado era do tipo asiático.
Eles revezaram e me fizeram até todos gozarem, e os 6 gostaram dentro da minha bocetinha. Depois cada um me comeu sozinho, enquanto os outros 5 batiam punheta, e eu nunca senti tanto prazer na minha vida. Eu gozei umas quatro vezes, e cada um deles mais umas duas. NINGUEM gozou fora de mim, e quando eles revestiram porra escorria pelas minhas coxas. Eu era estéril de qualquer jeito, e adorei. Entreguei pra eles meu número e meu endereço, implorando pra eles repetirem aquele safadeza louca comigo.
Cheguei em cada exausta, eram 3 horas da manhã, e minhas pernas doíam e tremiam muito. A melhor foda da minha vida.
Que delícia de conto!!!