Traindo por influencia da colega

Olá, me chamo Marcia e vou relatar como acabei traindo pela primeira vez. Sou casada a 5 anos com meu marido, 35 anos, não temos filhos, tenho 1,75m, não sou malhada, sou até um pouco gordinha, mas com coxas grossas e um bumbum farto, trabalho numa empresa de cereais, junto com outros colegas, entre eles a Viviani, casada também, com 2 filhos e muito safada, aqui que a história começa.


Como trabalhamos juntas, conversamos sobre muitas coisas, sobre nossos casamentos e outras coisas mais intimas, e numas dessas conversas, ela me relatou as escapadas que ela dava as vezes. No início eu fiquei horrorizada com ela, mas depois comecei me interessar pelas histórias dela, e não vou mentir, aquilo me causava uma estranha excitação.
Como na minha cidade tem universidade, sempre tem muitos jovens de fora que dividem apartamentos, foi ai que a Viviane me relatou que as vezes se encontrava com um estudante em seu apartamento que ele dividia com um amigo, me falou como era transar com jovens e como eles são insaciáveis.

Conversa vai, conversa vem ela me perguntou se eu não tinha vontade de experimentar algo diferente, eu rapidamente disse que não, que era casada, bem casada e que estava satisfeita. Ela não insistiu, mas eu fiquei pensando naquilo, ela não tinha envolvimento emocional, era apenas sexo sem compromisso e aquilo causava uma proibida sensação. A noite fiz amor com meu marido e gozei intensamente pensando naqueles relatos da Viviane.

Passados alguns dias, ela discretamente me perguntou se aquela ideia não tinha amadurecido e se eu não gostaria de ir com ela no Ap dos rapazes apenas conversar e fazer novas amizades sem compromisso algum, eu fiquei meio receosa, mas concordei em ir com a condição de que não iria rolar nada, eu apenas iria acompanhar ela.

Chegado o dia, uma sexta feira, combinamos de ir após o expediente do trabalho, eu iria de moto até a casa dela e depois iriamos com o carro dela, avisei meu marido que iria demorar no trabalho, sai da empresa e fui direto na casa dela, cheguei lá ela estava pronta, o marido dela brincava com as crianças na sala e ela aguardava no carro, com um vestidinho colado realçando os peitos siliconados dela, brinquei com ela que ela estava vestida igual uma quenga, ela riu e disse:
_. Você não viu nada. E mostrou a calcinha que usava, uma fio dental que mal tapava a bucetinha.
Eu ri e perguntei qual a desculpa que ela tinha dado para o marido para sair assim, ela deu um sorrisinho sacana e me disse que ela sempre saia as sextas para tomar ” café” com as amigas.
Chegamos no apartamento dos rapazes e eu desci do carro toda envergonhada com medo que alguém me vise, subimos rapidamente até o 3º andar onde eles moravam, era um Ap simples, mas bem organizadinho, os rapazes Talles e o Lucas nos receberam muito bem, beijinhos no rosto e tal, o Lucas era o rapaz com quem a Viviani ficava.
Conversa vai, conversa vem, a Viviane cheia de malicia na cabeça, disse que iria na cozinha ver algo para comermos, rapidamente o Lucas disse que iria ajudar, deixando eu e o Talles sozinhos na sala, eu estava sem jeito e com vergonha, até que ele veio e sentou do meu lado, começou a fazer elogios e dizer o quanto eu era linda, eu prontamente falei para ele que era casada e que não iria acontecer nada.
Ele falou que éramos adultos e que não iria acontecer nada que eu não quisesse, e sem eu esperar me deu um selinho na boca…nossa! Aquilo me tonteou, senti minha calcinha molhar na hora, aquela situação proibida deixava tudo mais excitante, notei o volume na bermuda dele, parecia algo grosso e volumoso, perguntei onde ficava o banheiro, queria me acalmar, retomar o controle, ele indicou onde era, para ir até lá tinha que passar pela cozinha. Indo em direção ao banheiro vi algo que aumentou ainda mais o meu tesão, na lavanderia ao lado da cozinha Viviani debruçada em cima da máquina de lavar, o vestido arriado a altura das costas e a calcinha de lado, o Lucas penetrava ela vigorosamente, pelo fato do Ap ter somente um quarto eles devem ter ficado na lavanderia afim de deixar o quarto para nós.
Já no banheiro, descontrolada pelo tesão tinha que decidir o que faria, já não pensava por mim, pensei “ vou deixar rolar um beijo, uma pegação apenas até porque eu estava com a roupa da empresa e não havia nem me preparado para nada.
Voltei para a sala, o Talles continuava sentado no sofá confortavelmente, sentei ao seu lado e sem nada a dizer começamos a nos beijar, sua língua alcançava o fundo da minha boca, de um modo que nunca ninguém havia feito, logo suas mãos percorreram meu corpo, minhas pernas e meus seios , eu também apalpei o seu pau por cima da bermuda de moletom, estava duríssimo, não resisti e pus minha mão dentro da sua bermuda, pude sentir aquele mastro pulsante em minha mão…ele pediu para mim tirar minha calça pra poder me movimentar melhor, eu nem questionei, tirei e fiquei só de calcinha, ficando apenas com a camisa na parte de cima mas com os botões abertos mostrando meu sutiã.
Ele me pediu para sentar no colo dele, eu não me fiz de rogada e sentei, ainda pensava que ficaria apenas nisso, mas quando eu senti aquele mastro cutucando minha calcinha já molhada, perdi todo bom senso de uma mulher casada e agora o que eu queria era aquele mastro dentro de mim.
Começamos a nos beijar freneticamente e eu comecei a esfregar minha bucetinha no pau dele por cima da bermuda, ele ficou louco, apenas me suspendeu com um braço e com o outro tirou sua bermuda e sua cueca, voltamos a nos beijar, foi aí que ele puxou minha calcinha para o lado e encostou a cabecinha na entrada da minha xota, senti que não havia mais o que fazer, nem camisinha havia colocado e também agora não havia mais tempo.
Deixei meu corpo descer em cima daquele mastro maravilhoso, devido minha lubrificação ele entrou deliciosamente indo tocar lá no fundo, quase gozei, ele começou com movimentos leves enquanto me beijava, aquilo me enlouqueceu, forcei mais minha buceta naquele pau e comecei a cavalgar com força, nem pensava que a Viviani e o Lucas podiam ver ou pelo fato que estávamos transando no sofá da sala.
Depois de alguns minutos naquela foda intensa eu disse a ele que não aguentava mais e que iria gozar, ele então intensificou as estocadas e eu gozei, gozei tanto que minhas pernas ficaram adormecidas, então ouvimos vozes da cozinha, provavelmente o Lucas e Viviane já tinham terminado e logo viriam pra sala.
Ouvindo isso o Talles me pegou pelas pernas e me levantou, sem deixar o pau sair de dentro ao mesmo tempo que eu me agarrei no pescoço dele e me levou para o quarto. Porta trancada era a vez dele, tirou minha calcinha e me pôs de quatro, quase gozei de novo quando ele enviou a língua dentro da minha bucetinha gozada, me deixando mais louca do que já estava, deu uma rápida chupada e enfiou seu pau agora já acostumado na minha xota, enfiava sem dó, as vezes tão forte que eu tinha que pôr o travesseiro na boca para não gritar.
Após alguns minutos de quadro ele me colocou em pé com as mãos no guarda roupa e segurou uma de minhas pernas e me penetrou novamente, minha buceta pingava de tesão, ele enfiava e beijava minha nuca, então ele falou no meu ouvido se poderia gozar dentro, eu disse que sim, enquanto gozava pela segunda vez no pau dele, então ele me puxou mais forte e gozou, jatos e jatos de porra dentro de mim, era tanta porra que já escorria pelas minhas pernas e ele ainda gozou mais um pouco.
Extasiado ele tirou o pau de dentro de mim, lindo de ver aquele pau todo babado, ele ainda queria comer meu cuzinho, mas eu disse que noutra oportunidade, que eu já tinha feito demais para uma mulher casada, iria levar porra de outro para casa.
Pedi para ele buscar minha calça que havia ficado na sala, me limpei como pude, me vesti e sai do quarto com a maior cara de pau, o Lucas e a Viviane estavam sentados e brincaram dizendo que para quem não queria nada, eu havia demorado muito.
Cheguei em casa, meu marido estava na sala vendo Tv, apenas dei um beijo rápido e fui pro banho, tinha medo de estar com cheiro de porra em mim, tirei a roupa e enrolei a calcinha cheia de porra numa camiseta de pus no cesto pra lavar, minha bucetinha estava vermelha e inchada, tinha porra escorrendo pelas pernas ainda, me banhei me recompus e fui jantar.
Um dia eu recebi o Lucas e o Talles junto na minha casa mas dai é outra historia.

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