Minha entrada na faculdade, era um sinal de novas aventuras. Várias pessoas bonitas, atraentes, de vários estilos e para todos os gostos.
Minha turma parece uma agência de modelos. Alguns me excitava só em olhar. Mas, um garoto específico, me chamou atenção.
Ele era gordinho, bem branquinho, e muito tímido. Geralmente ficava isolado, era de poucas palavras. Costumava ficar bem inibido e nervoso com aproximação das meninas. Não era gago, mas toda vez que eu e outras garotas tentavam puxar algum assunto com ele, gaguejava, e muito.
Me considero uma garota normal, mas o “diferente “ e o “difícil “ , meche com o meu libido. Eu poderia ter qualquer rapaz atraente da faculdade, mas decidi investir nele.
Tentei me aproximar dele, mas ele nem conseguia me olhar nos olhos. Resolvi partir para o ataque, e provocar. Mas as minhas provocações o deixava bem constrangido.
As minhas provocações, não teve um bom resultado. Ele passou a sofrer bullying por minha causa. Algo que eu pensei que só existia no colegial, mas na faculdade o bullying também é real. Até eu comecei a ser zuada por parte das amigas, por dar em cima dele. Mas eu nem ligo, sou de uma personalidade forte, e já estou acostumada. No colegial, tive uma resistência na minha aceitação por um pequeno grupo da escola. Por causa do meu estilo nerd, e da maneira que as vezes me visto, uma moda gótico suave.
Depois do bullying sofrido por ele, percebi que ele fugia de mim. Mudei de tática, passei a provocar mais discretamente. Não estava disposta desistir. Queria saber como ele era na cama.
Fui ganhando a confiança dele aos poucos, já estava ganhando uma amizade. Mas mesmo assim ele me evitava na frente dos outros.
Resolvi avançar na minha relação com ele. Convidei ele para me ajudar em uma matéria no meu apartamento. Desde os 18 anos, moro sozinha. Queria um pouco mais de privacidade, e depois de alguns atritos com meus pais, eles decidiram alugar um apartamento para mim, desde que eu sempre mantenha contato com eles.
Ele prontamente aceitou, marcamos para um domingo de tarde.
O interfone toca, era ele na portaria, autorizo a subida dele. Eu já estava vestida na maldade, com um short de pano, curtíssimo, que mostrava a popa de minha bunda, e uma camiseta folgada e sem sutiã e calcinha. Estava também descalça. Estilo bem diferente do que ele me costuma ver no campus.
Ao abrir a porta, ele ficou de boca aberta ao me ver. Parecia o olhar daqueles virjões daqueles filmes de besteirol americano, quando ver uma mulher gostosa. Ele todo arrumadinho, com uma camisa polo, bermudão, de tênis e meia.
Sentamos no sofá e começamos a estudar, para provocar eu ficava bem a vontade, sem modos, com as pernas abertas. Reparei que todo momento ele disfarçava e olhava para a região onde estava a rachadinha. Em alguns momentos eu me aproximava para encostar meus seios tapados por uma fina camiseta no braço dele. Ele estava gelado, de tão tenso que estava.
Resolvi a provocar também com palavras, mas ele sempre se esquivava no assunto
Resolvi apelar, era uma tarde de calor intenso, eu deixei o apartamento fechado e sem ligar o ar propositalmente, gosto de corpos suados se esfregando.
Reclamei do calor, e tirei minha camiseta, ficando com os meus seios a mostra. Foi engraçado ao ver os olhos dele arregalados.
Tirei como se fosse algo normal. Falei para ele ficar a vontade também. Só que falou que tinha vergonha do seu corpo. Comigo não tem essas frescuras, falei para ele e parti para cima para tirar a camisa dele. Esfrego os meus seios nele, enquanto eu tentava tirar sua blusa. Com muita dificuldade consegui, revelando suas tetinhas e barriga, ele era sem pelos.
Suas tetas era um charme. Ele ficou super constrangido em ficar sem camisa. A sua reação me deixou intrigada. Será que ele era gay? Perguntei na cara dura. Claro que não, responde ele. E porque me evita, continuei indagando. Ele respira fundo e me responde: É porque sou virgem ainda.
Surpreendi ele com um beijo. Minha língua invadia para dentro da boca dele. Enquanto o beijava pego em suas mãos e as coloco nos meus seios. Ele segurava timidamente. No beijo ele já estava se soltando. Nossas línguas já se enroscavam. Vou descendo e começo a chupar seu pescoço. Ele suspirava. Eu estava em cima dele, roçando no pau dele. Dava para sentir que já estava bem duro. Mas antes de revelar e chupar sua pica, aquelas tetas convidava a minha boquinha.
As tetas dele era apetitosa. Aquilo dava maior tesão nele. Ele estava com os olhinhos fechados. Fui abrindo a bermuda dele. Isso tirou ele do transe, começou a ficar tenso novamente. Acalmei ele. Mas ele estava imóvel. Saí de cima dele. Segurei na sua perna direita, e tirei o seu tênis, a meia e dei uma lambida em sua solinha. Ele deu um suspiro, a lambida deixa ele novamente muito excitado. Pego agora a sua perna esquerda, tiro o tênis, a meia, mas dessa vez chupo o dedão do pé dele. Os olhinhos dele começa a virar. Ele enfia a mão para dentro da cueca e começa esfregar o seu pau.
Ajoelho perante ele, e término de tirar sua bermuda, e logo em seguida tiro a sua cueca, revelando um pau de tamanho razoável, que acabou me surpreendendo.
O pau dele estava super duro, meti a boca e comecei a chupar. E com poucas mamadas ele se contorce um pouco e goza. Eu engulo tudinho, mas ao olhar para ele, vejo um semblante triste. Para ele era o fim. Mas o acalmei novamente dizendo que era só o começo.
Fiquei de pé e tirei meu short. Ficando totalmente nua. Ele ficou sem saber o que fazer. Peguei a mão dele e coloquei na minha bucetinha. Olha como você me deixou, molhadinha, falei para ele. Eu estava encharcada.
Sento em cima dele novamente. O pau dele ainda estava mole, após gozar em minha boca. Aproximei meus seios da boca dele. Ele começa a chupar. Parecia um bebezinho mamando em sua mãezinha. Sinto a pica dele endurecer novamente debaixo de mim. Me ajeito, e coloco a piroca dele dentro da minha xaninha. Começo a rebolar em cima do seu pau. Os olhos dele começa a fechar novamente, suas chupadas nos meus pleitos, começou a ficar mais forte. Ele apertava minha bunda com vontade. Cada segundo que passava, as cavalgadas já era mais intensa. Meus gemidos competia com o barulho da minha bunda batendo nas pernas dele. Eu chego ao meu primeiro orgasmo. Mas eu queria mais. Continuava cavalgando. Ele se contorce e goza dentro de mim.
Ele ficou preocupado. Tranquilizei ele. Já estava um bom tempo tomando pílulas. Deitamos peladinhos e coladinhos no meu delicioso carpete. Ficamos um tempo nos amaços. Ele já estava bem soltinho. Suas mãos passeava pelo meu corpo. Meus seios eram sugados. Seu pau já estava duro novamente, pronto para mais um round.
Fico de quatro, com a bundinha empinada. Fico em silêncio, esperando por ele. Meu cuzinho piscava para ele. Mas deixei ao seu critério em qual buraco enfiar. Ele segura na minha cintura e enfia na minha bucetinha novamente. Ele aumentava o ritmo. Suas bolas batia na minha perna. Eu gemia e o instigava sem parar. Desta vez ele estava bem solto. Tão solto que começa a dar tapas na minha bunda. Aquilo me excitava mais ainda. Ele tira o pau de dentro, pensei que era para enfiar no meu rabo, mas ele goza nas minhas costas. Ele deita ao meu lado, e ficamos agarradinhos por um bom tempo. Depois levantamos, tomamos um banho e fomos tomar um chopp na esquina. Parece ser uma nova pessoa. Mas confiante e descontraído. Em outra ocasião ele come meu cuzinho, mas isso é uma história para o próximo conto.
Deixem aqui os seu comentários.
O seu voto também é muito importante
Beijos da Vanessa Aventureira
Gostei do seu Relato Vanessa, chama no whats p podermos conversar melhor 081999206449
O fato de vc se interessar pelo garoto q não eh o atraente da faculdade mostra q vc eh uma mudar que valoriza o interior da pessoa, e não corpo malhado. Me deixou com tesão e feliz em ser com eh. Parabéns
Nossa Vanessa que tesão,poderia me responder o e-mail para conversarmos mais.